array(31) {
["id"]=>
int(149662)
["title"]=>
string(84) "Apesar do protesto de ambientalistas, Biden aprova projeto de gás natural no Alasca"
["content"]=>
string(3502) "Sputnik - A administração de Joe Biden aprovou na quinta-feira (14) a exportação de gás natural liquefeito (GNL) do Alasca, escreve a emissora norte-americana Fox News.
Os apoiadores do projeto do Alaska Gasline Development Corp. (AGDC) de aproximadamente US$ 39 bilhões (R$ 191,76 bilhões), aprovado pelo Departamento de Energia dos EUA, esperam que ele esteja pronto para funcionar até 2030 se receber todas as autorizações necessárias. O GNL seria exportado principalmente para países asiáticos com os quais o país norte-americano não tem acordo de livre comércio.
O local de produção inclui uma usina de liquefação na península Kenai no sul do Alasca e um gasoduto proposto de 1.300 km para transportar gás do norte do Alasca através do estado.
De acordo com Frank Richards, presidente da AGDC do Alasca, o projeto "fornecerá aos alasquianos e aliados americanos uma fonte significativa de energia de baixa emissão, produzida de forma responsável e consistente com os padrões internacionais".
Grupos ambientais denunciaram o projeto como sendo uma "bomba de carbono, cujas exportações foram aprovadas pela primeira vez pela administração de Donald Trump [2017-2021]. A atual administração fez uma revisão ambiental do GNL do Alasca, concluindo que este tinha benefícios econômicos e de segurança internacional, e que os oponentes não conseguiram provar que as exportações não eram do interesse público".
Para isso, a administração Biden modificou uma licença anterior, que proibia as emissões de gases de efeito estufa associadas com o projeto.
"A presidência climática de Joe Biden está se despenhando", disse Lukas Ross, que trabalha com o grupo ambientalista Friends of the Earth (Amigos da Terra, em inglês). Ross disse que esta é a segunda aprovação americana de um "megaprojeto de combustível fóssil" em meses.
Em março a administração Biden aprovou o projeto de exploração de petróleo e gás Willow no norte do Alasca, no valor de US$ 7 bilhões (R$ 34,42 bilhões), o que também irritou os ambientalistas. A Earthjustice (Justiça da Terra, em inglês), um escritório de advocacia ambiental, advertiu que a decisão abriu o caminho para novas ações judiciais com o objetivo de parar o projeto.
"
["author"]=>
string(6) "Minas1"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(602888)
["filename"]=>
string(18) "gasalascabiden.png"
["size"]=>
string(6) "386347"
["mime_type"]=>
string(9) "image/png"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(23) "politicaa/interrnnaass/"
}
["image_caption"]=>
string(76) " Joe Biden e região do Alasca (Foto: Reuters | Reprodução/ConocoPhillips)"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(207) "Departamento de Energia dos EUA deu luz verde à exploração de gás natural liquefeito no estado mais setentrional do país norte-americano
"
["author_slug"]=>
string(6) "minas1"
["views"]=>
int(134)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(82) "apesar-do-protesto-de-ambientalistas-biden-aprova-projeto-de-gas-natural-no-alasca"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(428)
["name"]=>
string(13) "Internacional"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(13) "internacional"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(428)
["name"]=>
string(13) "Internacional"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(13) "internacional"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2023-04-16 22:07:12.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2023-04-16 22:09:19.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2023-04-16T22:00:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(41) "politicaa/interrnnaass/gasalascabiden.png"
}
Sputnik - A administração de Joe Biden aprovou na quinta-feira (14) a exportação de gás natural liquefeito (GNL) do Alasca, escreve a emissora norte-americana Fox News.
Os apoiadores do projeto do Alaska Gasline Development Corp. (AGDC) de aproximadamente US$ 39 bilhões (R$ 191,76 bilhões), aprovado pelo Departamento de Energia dos EUA, esperam que ele esteja pronto para funcionar até 2030 se receber todas as autorizações necessárias. O GNL seria exportado principalmente para países asiáticos com os quais o país norte-americano não tem acordo de livre comércio.
O local de produção inclui uma usina de liquefação na península Kenai no sul do Alasca e um gasoduto proposto de 1.300 km para transportar gás do norte do Alasca através do estado.
De acordo com Frank Richards, presidente da AGDC do Alasca, o projeto "fornecerá aos alasquianos e aliados americanos uma fonte significativa de energia de baixa emissão, produzida de forma responsável e consistente com os padrões internacionais".
Grupos ambientais denunciaram o projeto como sendo uma "bomba de carbono, cujas exportações foram aprovadas pela primeira vez pela administração de Donald Trump [2017-2021]. A atual administração fez uma revisão ambiental do GNL do Alasca, concluindo que este tinha benefícios econômicos e de segurança internacional, e que os oponentes não conseguiram provar que as exportações não eram do interesse público".
Para isso, a administração Biden modificou uma licença anterior, que proibia as emissões de gases de efeito estufa associadas com o projeto.
"A presidência climática de Joe Biden está se despenhando", disse Lukas Ross, que trabalha com o grupo ambientalista Friends of the Earth (Amigos da Terra, em inglês). Ross disse que esta é a segunda aprovação americana de um "megaprojeto de combustível fóssil" em meses.
Em março a administração Biden aprovou o projeto de exploração de petróleo e gás Willow no norte do Alasca, no valor de US$ 7 bilhões (R$ 34,42 bilhões), o que também irritou os ambientalistas. A Earthjustice (Justiça da Terra, em inglês), um escritório de advocacia ambiental, advertiu que a decisão abriu o caminho para novas ações judiciais com o objetivo de parar o projeto.