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A publicação Korea Economic Daily fala na prisão de cerca de 560 funcionários - com cerca de 300 cidadãos sul-coreanos envolvidos. A fábrica de baterias da Hyundai na Geórgia garantiu que está cooperando com as autoridades para solucionar o caso e trabalhar de acordo com as normas dos Estados Unidos.
Um agente do Departamento de Segurança Interna dos EUA (DHS) esclareceu que a ação foi realizada por várias agências, sob autorização judicial, enquanto decorre "uma investigação sobre práticas de emprego ilegais".
Já o The New York Times reporta que, entre os detidos nesta ação contra a imigração ilegal estão também executivos. Há funcionários da Hyundai e da LG Energy Solution envolvidos, relatou a empresa tecnológica.
Steven Schrank, agente especial que lidera as Investigações de Segurança Interna da Geórgia, confirmou que existiram detenções, enquanto o escritório de Atlanta da agência AFT do Departamento de Justiça anunciou na rede social X a detenção de cerca de 475 imigrantes ilegais.
O governo da Coreia do Sul, país de onde a Hyundai e a LG são oriundas, revelou que os presos se encontram no centro de detenções do Serviço de Imigração e Alfândegas dos EUA.
O porta-voz do ministro dos Negócios Estrangeiros da Coreia do Sul, Lee Jae-woong, falou das detenções em comunicado, onde alertou: "As atividades econômicas das nossas empresas investindo nos Estados Unidos e os interesses dos nossos cidadãos não podem ser violados indevidamente na aplicação da lei dos EUA".
Nos últimos tempos, as relações entre os EUA e a Coreia do Sul têm tido algumas divergências devido a acordos comerciais. Em agosto, Seul prometeu investir 150 bilhões de dólares nos Estados Unidos, com a Hyundai representando 26 bilhões de dólares desta quantia. Por outro lado, desde que foi eleito para regressar à Casa Branca como Presidente dos Estados Unidos da América, Donald Trump tem exercido uma dura política anti-imigração, que já originou milhares de detenções e deportações.
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A publicação Korea Economic Daily fala na prisão de cerca de 560 funcionários - com cerca de 300 cidadãos sul-coreanos envolvidos. A fábrica de baterias da Hyundai na Geórgia garantiu que está cooperando com as autoridades para solucionar o caso e trabalhar de acordo com as normas dos Estados Unidos.
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