A disputa judicial começou há 14 anos, quando Denilson empresariava o Soweto, grupo em que Belo iniciou sua carreira. Entenda o caso
A rusga financeira entre o Denilson e Belo foi prorrogada por mais um round na quinta-feira (25). O ex-jogador de futebol conquistou na Justiça o bloqueio do cachê de um show do cantor para abater uma dívida de mais de R$ 4,7 milhões (fora correções e juros), referente à quebra de contrato.
A disputa entre os dois já se arrasta por 14 anos, desde que Belo deixou o grupo Soweto - à época, empresariado por Denilson. Segundo o esportista, o rompimento ocorreu de forma ilegal, pois não houve pagamento de indenização.
O pagodeiro já não pode recorrer da decisão judicial, mas seus advogados seguem alegando que ele não tem fundos para honrar o débito. Além do bloqueio do cachê das apresentações, o comentarista esportivo da Rede Bandeirantes também conseguiu penhorar os valores eventualmente pagos a seu devedor pelas principais emissoras de TV do país (Globo, SBT, Record, Bandeirantes, Gazeta e Rede TV!).
Enquanto aguarda o andamento do processo, Denilson não se furta a fazer cobranças públicas. Em abril de 2017, ele aproveitou um post publicado pelo cantor Thiaguinho em homenagem ao ex-líder do soweto para lembrá-lo do desagradável passivo. "Mito, uma das maiores referências de voz da minha vida", elogiou Thiaguinho em sua conta no Instagram. "Só falta aprender a pagar quem ele deve", disparou o implacável credor nos comentários.