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string(75) "Vôlei: Thaisa diz que viu ‘agressor’, aponta ‘mentira’ e cobra CBV"
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string(5805) "Central do Minas, Thaisa segue indignada com a “agressão” sofrida após a vitória por 3 sets a 2 (18/25, 25/19, 25/20, 23/25 e 16/14) sobre o Osasco, em jogo da nona rodada da Superliga Feminina disputado na sexta-feira (6/12). A bicampeã olímpica disse que viu o responsável por atirar o objeto na quadra, apontou “mentira” da organização do evento e cobrou uma postura da Confederação Brasileira de Vôlei.
Por meio do Instagram, Thaisa deu continuidade ao seu desabafo sobre a “agressão” sofrida no ginásio José Liberatti. A ícone do vôlei brasileiro detalhou a situação, rebateu a nota divulgada pelo Osasco e fez questão de cobrar a entidade responsável pelo esporte no país.
“O objeto que jogaram lá em Osasco acertou a perna da Kisy sim. Eu achei que não tinha acertado, que ela tinha pulado para trás, mas pegou. Esse esclarecimento que deram, que tiraram o torcedor, mentira, porque, depois, eu recebi o Viva Vôlei, fui cumprimentar a torcida, e ele estava lá sentado porque eu vi quem jogou. Ele jogou e ficou sentado. Algumas pessoas ficaram na frente dele meio que tentando esconder, mas ele ficou sentado no mesmo lugar que ele estava, que ele jogou, ele estava lá. E ficou, tá? Até a hora que eu fui sair da quadra, ele estava lá ainda”, disse Thaisa..
“Então assim, não, não tiraram [o torcedor]. Eles estão tentando minimizar a situação. CBV, vocês precisam intervir porque não foi só comigo. Já aconteceu com outras, já aconteceu outras vezes comigo. Então assim, agressão, não. Não. Já basta a agressão verbal que eles fazem, mas ainda assim você vai falar: ‘Beleza, torcida, deixa pra lá’. Mas a agressão física de você jogar coisas para machucar atleta já tá passando de todos os limites”
Thaisa, central do Minas
“Isso é inaceitável, inaceitável de verdade. Isso não se faz, você quer torcer, você tem que saber torcer. Isso aí, gente, de verdade. Psicologicamente, para um atleta também faz muito mal. Imagina agora a Kisy, ou qualquer outra, ela vai ficar com medo de receber mais alguma coisa, de acertarem outra parte do corpo, fica com medo da torcida, fica com medo de sair, ir lá fora e receber outro tipo de agressão! Gente, isso é um absurdo, de verdade”, concluiu Thaisa.
Desabafo de Thaisa na sexta-feira (6/12)
Ex-jogadora do Osasco, Thaisa, que joga no Minas desde 2019, lamentou a postura dos torcedores em mais uma recepção na sua antiga casa e até relembrou que Adenízia, central do Praia Clube e campeã olímpica em Londres 2012, também passou por situação semelhante.
“É muito triste você vir no clube que você jogou muitos anos, conquistou um Mundial e você recebe uma agressão de tacar coisa na gente. É a segunda vez que eu estou jogando contra e isso acontece. É triste. Já fizeram muita coisa também de ofensa com a Adenízia, que também jogou anos e anos aqui”, afirmou Thaisa, que seguiu.
“Eu acho que torcer contra, vibrar, faz parte do jogo. É normal. Xingar até acontece. Mas passam do limite com os atletas. É muita falta de respeito. Eu fico muito triste, principalmente porque eu sei que eu dei minha vida quando eu estava aqui, então, assim, muita falta de respeito não só comigo, mas com as outras jogadoras”, disse a central do Minas em entrevista ao SporTV 2 na sexta-feira (6/12)
Pelo Osasco, Thaisa conquistou a Superliga de 2009/10 e 2011/12, o Sul-Americano de 2009, o Mundial de Clubes de 2012 e quatro edições do Campeonato Paulista – 2008, 2012, 2013 e 2014.
O arremesso do objeto em Thaisa
Medalhista de ouro nos Jogos Olímpicos de Pequim 2008 e Londres 2012 e bronze em Paris 2024, Thaisa também fez um pedido aos árbitros da partida: que o arremesso do objeto – que se assemelha a um tubo lança-confete – seja registrado na súmula e enviado à Confederação Brasileira de Vôlei.
“Eles jogaram um caninho de, sei lá, de alguma coisa lá, e jogaram nas meninas. Não pegou porque a Kisy pulou pra trás. E já aconteceu outra vez que eu não jogava no Minas, jogava no Barueri. Eles juntaram pilhas e fizeram um negócio duro pra atacar em mim também. Quase pegou em mim. Então, assim, eu acho que tem limite pra tudo, tem limite pra torcer. E tem que botar na súmula isso”, concluiu a central bicampeã olímpica.
noataque.com.br
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Por meio do Instagram, Thaisa deu continuidade ao seu desabafo sobre a “agressão” sofrida no ginásio José Liberatti. A ícone do vôlei brasileiro detalhou a situação, rebateu a nota divulgada pelo Osasco e fez questão de cobrar a entidade responsável pelo esporte no país.
“O objeto que jogaram lá em Osasco acertou a perna da Kisy sim. Eu achei que não tinha acertado, que ela tinha pulado para trás, mas pegou. Esse esclarecimento que deram, que tiraram o torcedor, mentira, porque, depois, eu recebi o Viva Vôlei, fui cumprimentar a torcida, e ele estava lá sentado porque eu vi quem jogou. Ele jogou e ficou sentado. Algumas pessoas ficaram na frente dele meio que tentando esconder, mas ele ficou sentado no mesmo lugar que ele estava, que ele jogou, ele estava lá. E ficou, tá? Até a hora que eu fui sair da quadra, ele estava lá ainda”, disse Thaisa..
“Então assim, não, não tiraram [o torcedor]. Eles estão tentando minimizar a situação. CBV, vocês precisam intervir porque não foi só comigo. Já aconteceu com outras, já aconteceu outras vezes comigo. Então assim, agressão, não. Não. Já basta a agressão verbal que eles fazem, mas ainda assim você vai falar: ‘Beleza, torcida, deixa pra lá’. Mas a agressão física de você jogar coisas para machucar atleta já tá passando de todos os limites”
Thaisa, central do Minas
“Isso é inaceitável, inaceitável de verdade. Isso não se faz, você quer torcer, você tem que saber torcer. Isso aí, gente, de verdade. Psicologicamente, para um atleta também faz muito mal. Imagina agora a Kisy, ou qualquer outra, ela vai ficar com medo de receber mais alguma coisa, de acertarem outra parte do corpo, fica com medo da torcida, fica com medo de sair, ir lá fora e receber outro tipo de agressão! Gente, isso é um absurdo, de verdade”, concluiu Thaisa.
Desabafo de Thaisa na sexta-feira (6/12)
Ex-jogadora do Osasco, Thaisa, que joga no Minas desde 2019, lamentou a postura dos torcedores em mais uma recepção na sua antiga casa e até relembrou que Adenízia, central do Praia Clube e campeã olímpica em Londres 2012, também passou por situação semelhante.
“É muito triste você vir no clube que você jogou muitos anos, conquistou um Mundial e você recebe uma agressão de tacar coisa na gente. É a segunda vez que eu estou jogando contra e isso acontece. É triste. Já fizeram muita coisa também de ofensa com a Adenízia, que também jogou anos e anos aqui”, afirmou Thaisa, que seguiu.
“Eu acho que torcer contra, vibrar, faz parte do jogo. É normal. Xingar até acontece. Mas passam do limite com os atletas. É muita falta de respeito. Eu fico muito triste, principalmente porque eu sei que eu dei minha vida quando eu estava aqui, então, assim, muita falta de respeito não só comigo, mas com as outras jogadoras”, disse a central do Minas em entrevista ao SporTV 2 na sexta-feira (6/12)
Pelo Osasco, Thaisa conquistou a Superliga de 2009/10 e 2011/12, o Sul-Americano de 2009, o Mundial de Clubes de 2012 e quatro edições do Campeonato Paulista – 2008, 2012, 2013 e 2014.
O arremesso do objeto em Thaisa
Medalhista de ouro nos Jogos Olímpicos de Pequim 2008 e Londres 2012 e bronze em Paris 2024, Thaisa também fez um pedido aos árbitros da partida: que o arremesso do objeto – que se assemelha a um tubo lança-confete – seja registrado na súmula e enviado à Confederação Brasileira de Vôlei.
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