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Gabi Guimarães foi disparadamente a melhor jogadora em quadra. A ponteira belo-horizontina foi a maior pontuadora da partida, com impressionantes 35 pontos – 33 de ataque, um de bloqueio e um de saque. Do lado japonês, a dupla de ponteiras Yoshino (34 pontos) e Ishikawa (23) tentou tirar a medalha das mãos de Gabi, mas viu a capitã inspirada conseguir a medalha para o Brasil praticamente “sozinha” no tie-break.
Esta é a segunda medalha de bronze conquistada pelo Brasil no Mundial – e a sexta medalha, no total. Em 2014, a equipe venceu a Itália por 3 sets a 2 na disputa pelo último lugar do pódio. Em 1994, 2006, 2010 e 2022, ficou com a prata.
A partida contra o Japão foi a última da temporada de seleções de 2025. As jogadoras agora voltarão aos seus clubes para o início da temporada 2024/25 e se reencontrarão em Saquarema, no Rio de Janeiro no centro de treinamento da Confederação Brasileira de Vôlei, no meio do ano que vem – que terá apenas uma competição: a Liga das Nações (VNL).
O jogo
Zé Roberto Guimarães optou por levar a quadra a mesma equipe que foi titular na derrota para a Itália: Júlia Kudiess, Diana, Gabi Guimarães, Júlia Bergmann, Rosamaria, Roberta e Marcelle. Já Ferhat Akbas escalou o Japão com Yamada, Shimamura, Sato, Ishikawa, Nagakawa, Wada e Kojima.
O Brasil iniciou a partida de forma fulminante e não tomou conhecimento do Japão no primeiro set. De cara, abriu sete pontos de vantagem – 12 a 5 – e forçou que Akbas gastasse as duas pausas. Com grande início de Gabi Guimarães – a maior pontuadora da parcial, com sete pontos – a Seleção teve exibição sintonizada e avassaladora. O saque da Seleção impactava as japonesas, com três aces nos minutos iniciais – um de Gabi, um de Júlia Kudiess e um de Roberta. O Brasil fechou em incríveis 25 a 12.
O segundo set seguiu na mesma energia. O Brasil foi soberano ao longo de toda a parcial, com brilho do bloqueio – Diana e Júlia Kudiess pontuaram duas vezes cada no fundamento – do saque – com dois aces, um de Diana e um de Roberta – e de Gabi, que seguia comandando as ações ofensivas e teve os mesmos sete pontos da primeira parcial. A Seleção fechou a parcial sem dificuldades com um 25 a 17.
No terceiro set, o Japão enfim acordou e teve início avassalador. A equipe asiática fez os cinco primeiros pontos da parcial – 5 a 0 – e logo abriu oito de vantagem – 11 a 3. O Brasil chegou a ensaiar uma reação, mas nunca conseguiu diminuir a diferença para menos de três pontos, e viu as adversárias fecharem com certa facilidade em 25 a 19., com brilho das ponteiras Yoshino (oito pontos) e Ishikawa (cinco). Do lado brasileiro, Gabi reduziu um pouco o ritmo, e Kisy foi a principal pontuadora, com cinco bolas no chão.
O quarto set foi o mais eletrizante. O Brasil ensaiou um “atropelo” ao fazer os cinco primeiros pontos e abrir 8 a 3, mas viu o Japão se recuperar rapidamente e assumir o controle da partida, chegando a abrir três de vantagem – 22 a 19. A Seleção foi atrás, salvou dois três points e chegou a ter match point, mas desperdiçou e viu as rivais vencerem por 29 a 27. Sobrecarregada ofensivamente, Gabi fez 10 pontos ao longo da parcial, atrás apenas de Yoshino, que colocou 12 bolas no chão e comandou as asiáticas.
O tie-break foi disputado. Mesmo abatido pela reação do Japão, o Brasil vendia caro os pontos adversários e tentava abrir vantagem maior que dois pontos em relação às adversárias – que, no entanto, estavam motivadas, reagiram e chegaram a ter dois match points. Novamente com protagonismo de Gabi, a Seleção salvou os dois e, após reta final eletrizante, venceu a última etapa – e o jogo – por 18 a 16.
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Gabi Guimarães foi disparadamente a melhor jogadora em quadra. A ponteira belo-horizontina foi a maior pontuadora da partida, com impressionantes 35 pontos – 33 de ataque, um de bloqueio e um de saque. Do lado japonês, a dupla de ponteiras Yoshino (34 pontos) e Ishikawa (23) tentou tirar a medalha das mãos de Gabi, mas viu a capitã inspirada conseguir a medalha para o Brasil praticamente “sozinha” no tie-break.
Esta é a segunda medalha de bronze conquistada pelo Brasil no Mundial – e a sexta medalha, no total. Em 2014, a equipe venceu a Itália por 3 sets a 2 na disputa pelo último lugar do pódio. Em 1994, 2006, 2010 e 2022, ficou com a prata.
A partida contra o Japão foi a última da temporada de seleções de 2025. As jogadoras agora voltarão aos seus clubes para o início da temporada 2024/25 e se reencontrarão em Saquarema, no Rio de Janeiro no centro de treinamento da Confederação Brasileira de Vôlei, no meio do ano que vem – que terá apenas uma competição: a Liga das Nações (VNL).
O jogo
Zé Roberto Guimarães optou por levar a quadra a mesma equipe que foi titular na derrota para a Itália: Júlia Kudiess, Diana, Gabi Guimarães, Júlia Bergmann, Rosamaria, Roberta e Marcelle. Já Ferhat Akbas escalou o Japão com Yamada, Shimamura, Sato, Ishikawa, Nagakawa, Wada e Kojima.
O Brasil iniciou a partida de forma fulminante e não tomou conhecimento do Japão no primeiro set. De cara, abriu sete pontos de vantagem – 12 a 5 – e forçou que Akbas gastasse as duas pausas. Com grande início de Gabi Guimarães – a maior pontuadora da parcial, com sete pontos – a Seleção teve exibição sintonizada e avassaladora. O saque da Seleção impactava as japonesas, com três aces nos minutos iniciais – um de Gabi, um de Júlia Kudiess e um de Roberta. O Brasil fechou em incríveis 25 a 12.
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O quarto set foi o mais eletrizante. O Brasil ensaiou um “atropelo” ao fazer os cinco primeiros pontos e abrir 8 a 3, mas viu o Japão se recuperar rapidamente e assumir o controle da partida, chegando a abrir três de vantagem – 22 a 19. A Seleção foi atrás, salvou dois três points e chegou a ter match point, mas desperdiçou e viu as rivais vencerem por 29 a 27. Sobrecarregada ofensivamente, Gabi fez 10 pontos ao longo da parcial, atrás apenas de Yoshino, que colocou 12 bolas no chão e comandou as asiáticas.
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