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Mas de acordo com o Sindicato dos Atletas de Futebol do Estado de Minas Gerais (Safemg), as medidas possuem respaldo da lei e a tendência é que a proposta seja acatada.
"Todos estão trabalhando para o bem de todos. Eles (clubes) estão amparados pela lei e vejo isso como uma adequação ao momento em que estamos vivendo. A tendência é que os sindicatos e a federação concorde", disse Juarez Alves Pimenta, presidente da Safemg.
Entre as principais ideias do texto dos clubes estão as propostas das férias coletivas a partir de abril, 10 dias de férias entre o fim do ano de 2020 e início de 2021 e a redução de 25% nos salários dos jogadores. O salário de março seria pago integralmente.
Sette Câmara explicou a importância das mudanças.
"Por meio do Mario Bittencourt, do Fluminense, estamos abrindo uma linha de negociação com o sindicato dos atletas e, óbvio, que isso vai ter de envolver todas as partes. Tem de ser um grande acordo. Nunca tinha visto uma união tão grande dos clubes, no sentido de honrar o pagamento devido aos atletas, mas sem comprometer demais a saúde financeira dos clubes. Temos de encontrar esse ponto de equilíbrio. É uma decisão que vai ser tomada por todos", concluiu.
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Mas de acordo com o Sindicato dos Atletas de Futebol do Estado de Minas Gerais (Safemg), as medidas possuem respaldo da lei e a tendência é que a proposta seja acatada.
"Todos estão trabalhando para o bem de todos. Eles (clubes) estão amparados pela lei e vejo isso como uma adequação ao momento em que estamos vivendo. A tendência é que os sindicatos e a federação concorde", disse Juarez Alves Pimenta, presidente da Safemg.
Entre as principais ideias do texto dos clubes estão as propostas das férias coletivas a partir de abril, 10 dias de férias entre o fim do ano de 2020 e início de 2021 e a redução de 25% nos salários dos jogadores. O salário de março seria pago integralmente.
Sette Câmara explicou a importância das mudanças.
"Por meio do Mario Bittencourt, do Fluminense, estamos abrindo uma linha de negociação com o sindicato dos atletas e, óbvio, que isso vai ter de envolver todas as partes. Tem de ser um grande acordo. Nunca tinha visto uma união tão grande dos clubes, no sentido de honrar o pagamento devido aos atletas, mas sem comprometer demais a saúde financeira dos clubes. Temos de encontrar esse ponto de equilíbrio. É uma decisão que vai ser tomada por todos", concluiu.