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Rússia goleia Arábia Saudita na abertura da Copa do Mundo de 2018

14/06/2018 00h00 - Atualizado em 21/03/2019 12h35 por Admin


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Donos da casa ganharam dos visitantes por 5 a 0

 

 
 
Josias Pereira | Enviado especial Rússia 

 

Moscou. O pedido que se ouvia dos russos nos arredores do estádio Luzhiniki, nesta quinta-feira, antes de a bola rolar para a abertura da Copa frente à Arábia, era que a seleção local honrasse a nação. Se caso o fizessem, o apoio seria incondicional. Um jeito característico de torcer que mistura-se bastante ao sentimento patriótico do povo russo. Embalados pelos gritos de "Rossiya" (Rússia, em português), os anfitriões deixaram de lado as críticas, concentraram-se no foco, e bateram a Arábia Saudita por 5 a 0. A primeira vitória em Mundias desde 2002, quando os russos bateram a Tunísia, veio com um passeio implacável. 

E há quem imaginava que esse poderia ser o pior jogo da Copa... Pobres mortais. Os russos fizeram questão de mostrar que o Mundial será quente e recheado de gols.  

O JOGO

Em Moscou, horas antes da abertura, o dia parecia ser mais um como qualquer outro. A vida seguia tranquila nos distritos mais distantes do reformado Luzhniki, um dos palcos da Olimpíada de 1980. Mas, quando a hora do jogo se aproximou, os russos vieram, muitos deles com suas camisas de hóquei, o esporte preferido do país, para ver como seria a atuação da equipe nacional. 

Para os russos, a primeira impressão também é a que a fica. Uma condição que o técnico Stanislav Chechesov queria estabelecer desde o início da Copa. Com o brasileiro Mário Fernandes na lateral, a Rússia foi, minuto a minuto, quebrando a desconfiança da torcida, que se alternava entre os cânticos de "Rossiya" e a "ola" que povoa os gramados mundiais. 

Logo aos 11 min, Gazinskiy aproveitou o cruzamento de Golovin para capturar, de uma vez por todas, a atenção dos exigentes russos. Era o início de um passeio diante de uma Arábia completamente entregue. O teor alcoólico é o termômetro dos mais exaltados torcedores russos, estes sim os responsáveis por puxar os demais com cânticos variados e que exaltavam a nação. E eles não se intimidam. Muito ao contrário. Levantam-se, balançam suas bandeiras, expressam-se a cada jogada com a mesma intensidade dos fanáticos de futebol pelo globo. 

A tristeza também os abate, como quando Dzagoev deixou o campo de jogo com uma lesão na coxa esquerda. Uma perda precoce, mas remediável. Cheryshev entrou em seu lugar ligado no 220. Aos 42 min do 1ºT, ele recebeu um passe açucarado de Zobnin e chutou forte para vencer o goleirão árabe. 

Isso, claro, motivou ainda mais os russos, totalmente soltinhos, chamando até os mexicanos para cantarem em meio aquela festa de cores que tomava conta dos mais de 78 mil espectadores presentes no Luzhniki. Na segunda etapa, houve momentos de frieza. Acontece. Mas os jogadores em campo estavam prontos para colocar fogo de novo na torcida. Começou com Dzyuba, aos 25 min, uma cabeçada mortal. E não é que Cheryshev ainda apareceria para fazer o quarto? 

O destaque do jogo meteu um chute cheio de veneno. Com 4 a 0 nas costas, os árabes ainda veriam Golovin, outro grande nome da partida, fazer de falta, claro contando com aquela ajuda do goleiro Al-Muaiouf, que caiu atrasado. O atropelamento estava completa. A Rússia se impôs diante da sua casa e arrancou aquele sorriso largo - e difícil de tirar - dos torcedores. Frieza? Esqueça. Os russos estão mais esperançosos do que nunca. 

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Donos da casa ganharam dos visitantes por 5 a 0

Josias Pereira| Enviado especial Rússia

Moscou. O pedido que se ouvia dos russos nos arredores do estádio Luzhiniki, nesta quinta-feira, antes de a bola rolar para a abertura da Copa frente à Arábia, era que a seleção local honrasse a nação. Se caso o fizessem, o apoio seria incondicional. Um jeito característico de torcer que mistura-se bastante ao sentimento patriótico do povo russo. Embalados pelos gritos de "Rossiya" (Rússia, em português), os anfitriões deixaram de lado as críticas, concentraram-se no foco, e bateram a Arábia Saudita por 5 a 0. A primeira vitória em Mundias desde 2002, quando os russos bateram a Tunísia, veio com um passeio implacável.

E há quem imaginava que esse poderia ser o pior jogo da Copa... Pobres mortais. Os russos fizeram questão de mostrar que o Mundial será quente e recheado de gols.

O JOGO

Em Moscou, horas antes da abertura, o dia parecia ser mais um como qualquer outro. A vida seguia tranquila nos distritos mais distantes do reformado Luzhniki, um dos palcos da Olimpíada de 1980. Mas, quando a hora do jogo se aproximou, os russos vieram, muitos deles com suas camisas de hóquei, o esporte preferido do país, para ver como seria a atuação da equipe nacional.

Para os russos, a primeira impressão também é a que a fica. Uma condição que o técnico Stanislav Chechesov queria estabelecer desde o início da Copa. Com o brasileiro Mário Fernandes na lateral, a Rússia foi, minuto a minuto, quebrando a desconfiança da torcida, que se alternava entre os cânticos de "Rossiya" e a "ola" que povoa os gramados mundiais.

Logo aos 11 min, Gazinskiy aproveitou o cruzamento de Golovin para capturar, de uma vez por todas, a atenção dos exigentes russos. Era o início de um passeio diante de uma Arábia completamente entregue. O teor alcoólico é o termômetro dos mais exaltados torcedores russos, estes sim os responsáveis por puxar os demais com cânticos variados e que exaltavam a nação. E eles não se intimidam. Muito ao contrário. Levantam-se, balançam suas bandeiras, expressam-se a cada jogada com a mesma intensidade dos fanáticos de futebol pelo globo.

A tristeza também os abate, como quando Dzagoev deixou o campo de jogo com uma lesão na coxa esquerda. Uma perda precoce, mas remediável. Cheryshev entrou em seu lugar ligado no 220. Aos 42 min do 1ºT, ele recebeu um passe açucarado de Zobnin e chutou forte para vencer o goleirão árabe.

Isso, claro, motivou ainda mais os russos, totalmente soltinhos, chamando até os mexicanos para cantarem em meio aquela festa de cores que tomava conta dos mais de 78 mil espectadores presentes no Luzhniki. Na segunda etapa, houve momentos de frieza. Acontece. Mas os jogadores em campo estavam prontos para colocar fogo de novo na torcida. Começou com Dzyuba, aos 25 min, uma cabeçada mortal. E não é que Cheryshev ainda apareceria para fazer o quarto?

O destaque do jogo meteu um chute cheio de veneno. Com 4 a 0 nas costas, os árabes ainda veriam Golovin, outro grande nome da partida, fazer de falta, claro contando com aquela ajuda do goleiro Al-Muaiouf, que caiu atrasado. O atropelamento estava completa. A Rússia se impôs diante da sua casa e arrancou aquele sorriso largo - e difícil de tirar - dos torcedores. Frieza? Esqueça. Os russos estão mais esperançosos do que nunca.

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