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O equilíbrio que era esperado pelo poder dos times, principalmente ao ver Mbappé na escalação titular do Real Madrid, não existiu. O PSG teve ótima chance logo nos primeiros lances, marcou dois gols em oito minutos de jogo e ampliou na metade da etapa inicial, garantindo a vaga logo nos minutos iniciais.
Depois disso, a equipe de Luis Enrique mostrou que, além de proporcionar jogos intensos, sabe controlar a partida. Desta forma, o Paris Saint-Germain se deu luxo de “tirar o pé”, poupar a parte ofensiva – o meio-campista Fabián Ruiz e o trio de ataque – e ainda aumentou a vantagem, em uma jogada dos reservas Barcola e Gonçalo Ramos, atacante português que fez um gol e comemorou em homenagem a Diogo Jota, que morreu em acidente automobilístico.
Por outro lado, o Real Madrid protagonizou uma partida desastrosa, tanto que Donnarumma não teve destaque. O goleiro do PSG fez apenas duas defesas durante todo o jogo, já que a equipe merengue não conseguiu atacar e ainda entregou dois gols logo no início da partida – duas falhas bizarras de Asencio e Rüdiger.
Com a conclusão das semifinais, o Mundial de Clubes já tem os protagonistas da 63ª e última partida da edição de 2025. A final de domingo (13/7), às 16h, também no MetLife Stadium, em Nova Jersey, será entre Paris Saint-Germain e Chelsea – equipeque eliminou o Fluminense na semifinal.
O jogo
Um massacre sem precedentesOs primeiros 25 minutos da semifinal do Mundial de Clubes foi um massacre sem precedentes na história do duelo entre Paris Saint-Germain e Real Madrid. Enquanto o time francês se impôs e encantou, o clube espanhol falhou e foi atropelado logo nas jogadas iniciais do confronto.
Logo no minuto 5, Asencio tinha o domínio da bola dentro da área, mas perdeu para Dembélé. O camisa 10 do Paris avançou e foi derrubado por Courtois, porém, antes que o árbitro assinalasse pênalti, o rebote parou no pé esquerdo de Fabián Ruiz, que apenas empurrou para a rede: 1 a 0.
Três minutos depois, Rüdiger era o último homem da marcação e estava com o controle da bola quando errou o passe. Dembélé aproveitou a sobra, acelerou pelo meio e bateu com precisão com a perna esquerda, ampliando o resultado: 2 a 0.
Atordoado, o Real Madrid não esboçou reação e sofreu mais um gol, desta vez em uma grande jogada. Aos 23, Hakimi tabelou com Dembélé, avançou pela direita e cruzou para Fabián Ruiz. O autor do primeiro gol estava na área, teve tranquilidade para fintar – passando por Valverde – e bater cruzado com a perna esquerda, sem chances para Courtois: 3 a 0.
E a grande atuação do PSG no primeiro tempo não se resume aos três gols feitos. Os 77% de posse de bola dos atuais campeões da Liga dos Campeões resultaram em outras boas chances, as quais obrigaram o goleiro belga do Real Madrid a fazer três grandes defesas. A principal foi com Doué, que foi parado por Courtois ainda no minuto 4 da etapa inicial, ou seja, antes mesmo da rede ser balançada.
Etapa final protocolar com mais um gol de PSG
A marca do Paris Saint-Germain de Luis Enrique é a intensidade e a imposição dentro de campo. Isso foi visto na etapa inicial, principalmente até o terceiro gol. Depois disso, a equipe esfriou o jogo, mas seguiu com total controle no segundo tempo.
Enquanto o Real Madrid chegou apenas em tentativas frustradas de Mbappé, Valverde e Éder Militão, o PSG ainda conseguiu ampliar o resultado no fim do jogo. No minuto 2, Doué teve um gol anulado por impedimento, mas um lance entre dois reservas aumentou a vantagem no placar no fim do jogo. Aos 41, Barcola ajeitou para Gonçalo Ramos, que driblou a marcação e finalizou para definir o 4 a 0 que classificou o PSG à final do Mundial: 4 a 0.
Paris Saint-Germain 4 x 0 Real Madrid
Paris Saint-Germain:Gianluigi Donnarumma; Achraf Hakimi, Marquinhos, Lucas Beraldo e Nuno Mendes (Kang-in Lee 33 do 2º); Vitinha, João Neves e Fabián Ruiz (Zäire-Emery 21 do 2º); Ousmane Dembélé (Gonçalo Ramos 12 do 2º), Desiré Doué (Mayulu 21 do 2º) e Khvicha Kvaratskhelia (Barcola 12 do 2º)
Técnico: Luis Enrique
Real Madrid:Thibaut Courtois; Valverde, Antonio Rüdiger, Raúl Asencio (Éder Militão 18 do 2º) e Fran Garcia; Aurélien Tchouaméni, Jude Bellingham (Modric 18 do 2º) e Arda Güler (Lucas Vázquez 37 do 2º); Mbappé, Gonzalo García (Carvajal 25 do 2º) e Vini Jr (Brahim Díaz 18 do 2º)
Técnico: Xabi Alonso
Motivo: semifinal de final do Mundial de Clubes
Local: MetLife Stadium, em Nova Jersey, nos Estados Unidos
Gols: Fabián Ruiz 5 e 23, Dembélé 9 do 1º e Gonçalo Ramos 41 do 2º
Árbitro: Szymon Marciniak (POL)
Auxiliares: Tomasz Listkiewicz (POL) e Adam Kupsik (POL)
VAR: Tomasz Kwiatkowski (POL)
Cartões amarelos: Tchouaméni, João Neves e Carvajal
Cartão vermelho: nenhum
Público: 77.542 pessoas
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O equilíbrio que era esperado pelo poder dos times, principalmente ao ver Mbappé na escalação titular do Real Madrid, não existiu. O PSG teve ótima chance logo nos primeiros lances, marcou dois gols em oito minutos de jogo e ampliou na metade da etapa inicial, garantindo a vaga logo nos minutos iniciais.
Depois disso, a equipe de Luis Enrique mostrou que, além de proporcionar jogos intensos, sabe controlar a partida. Desta forma, o Paris Saint-Germain se deu luxo de “tirar o pé”, poupar a parte ofensiva – o meio-campista Fabián Ruiz e o trio de ataque – e ainda aumentou a vantagem, em uma jogada dos reservas Barcola e Gonçalo Ramos, atacante português que fez um gol e comemorou em homenagem a Diogo Jota, que morreu em acidente automobilístico.
Por outro lado, o Real Madrid protagonizou uma partida desastrosa, tanto que Donnarumma não teve destaque. O goleiro do PSG fez apenas duas defesas durante todo o jogo, já que a equipe merengue não conseguiu atacar e ainda entregou dois gols logo no início da partida – duas falhas bizarras de Asencio e Rüdiger.
Com a conclusão das semifinais, o Mundial de Clubes já tem os protagonistas da 63ª e última partida da edição de 2025. A final de domingo (13/7), às 16h, também no MetLife Stadium, em Nova Jersey, será entre Paris Saint-Germain e Chelsea – equipeque eliminou o Fluminense na semifinal.
O jogo
Um massacre sem precedentesOs primeiros 25 minutos da semifinal do Mundial de Clubes foi um massacre sem precedentes na história do duelo entre Paris Saint-Germain e Real Madrid. Enquanto o time francês se impôs e encantou, o clube espanhol falhou e foi atropelado logo nas jogadas iniciais do confronto.
Logo no minuto 5, Asencio tinha o domínio da bola dentro da área, mas perdeu para Dembélé. O camisa 10 do Paris avançou e foi derrubado por Courtois, porém, antes que o árbitro assinalasse pênalti, o rebote parou no pé esquerdo de Fabián Ruiz, que apenas empurrou para a rede: 1 a 0.
Três minutos depois, Rüdiger era o último homem da marcação e estava com o controle da bola quando errou o passe. Dembélé aproveitou a sobra, acelerou pelo meio e bateu com precisão com a perna esquerda, ampliando o resultado: 2 a 0.
Atordoado, o Real Madrid não esboçou reação e sofreu mais um gol, desta vez em uma grande jogada. Aos 23, Hakimi tabelou com Dembélé, avançou pela direita e cruzou para Fabián Ruiz. O autor do primeiro gol estava na área, teve tranquilidade para fintar – passando por Valverde – e bater cruzado com a perna esquerda, sem chances para Courtois: 3 a 0.
E a grande atuação do PSG no primeiro tempo não se resume aos três gols feitos. Os 77% de posse de bola dos atuais campeões da Liga dos Campeões resultaram em outras boas chances, as quais obrigaram o goleiro belga do Real Madrid a fazer três grandes defesas. A principal foi com Doué, que foi parado por Courtois ainda no minuto 4 da etapa inicial, ou seja, antes mesmo da rede ser balançada.
Etapa final protocolar com mais um gol de PSG
A marca do Paris Saint-Germain de Luis Enrique é a intensidade e a imposição dentro de campo. Isso foi visto na etapa inicial, principalmente até o terceiro gol. Depois disso, a equipe esfriou o jogo, mas seguiu com total controle no segundo tempo.
Enquanto o Real Madrid chegou apenas em tentativas frustradas de Mbappé, Valverde e Éder Militão, o PSG ainda conseguiu ampliar o resultado no fim do jogo. No minuto 2, Doué teve um gol anulado por impedimento, mas um lance entre dois reservas aumentou a vantagem no placar no fim do jogo. Aos 41, Barcola ajeitou para Gonçalo Ramos, que driblou a marcação e finalizou para definir o 4 a 0 que classificou o PSG à final do Mundial: 4 a 0.
Paris Saint-Germain 4 x 0 Real Madrid
Paris Saint-Germain:Gianluigi Donnarumma; Achraf Hakimi, Marquinhos, Lucas Beraldo e Nuno Mendes (Kang-in Lee 33 do 2º); Vitinha, João Neves e Fabián Ruiz (Zäire-Emery 21 do 2º); Ousmane Dembélé (Gonçalo Ramos 12 do 2º), Desiré Doué (Mayulu 21 do 2º) e Khvicha Kvaratskhelia (Barcola 12 do 2º)
Técnico: Luis Enrique
Real Madrid:Thibaut Courtois; Valverde, Antonio Rüdiger, Raúl Asencio (Éder Militão 18 do 2º) e Fran Garcia; Aurélien Tchouaméni, Jude Bellingham (Modric 18 do 2º) e Arda Güler (Lucas Vázquez 37 do 2º); Mbappé, Gonzalo García (Carvajal 25 do 2º) e Vini Jr (Brahim Díaz 18 do 2º)
Técnico: Xabi Alonso
Motivo: semifinal de final do Mundial de Clubes
Local: MetLife Stadium, em Nova Jersey, nos Estados Unidos
Gols: Fabián Ruiz 5 e 23, Dembélé 9 do 1º e Gonçalo Ramos 41 do 2º
Árbitro: Szymon Marciniak (POL)
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