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string(5575) "A Comissão de Administração Pública da Assembleia Legislativa de Minas Gerais aprovou, nesta terça-feira (1º de julho) em 1º turno um projeto de lei que propõe retirar as cadeiras de alguns setores do Mineirão. A proposta, de autoria dos deputados estaduais Bruno Engler (PL) e Professor Cleiton (PV) começou a ser discutida há mais de um mês, no dia 29 de maio.
A ideia do projeto é retirar as cadeiras no anel inferior atrás dos dois gols do Gigante da Pampulha, como já acontece na Arena MRV. A sugestão nasceu por meio de um grupo de torcedores do Cruzeiro, que procurou o deputado Professor Cleiton para pedir a criação dos setores populares no Gigante da Pampulha.
Após dar a sugestão no Comitê Gestor do estádio e não ver resistência dos integrantes, o parlamentar convocou uma reunião para debater a ideia. Professor Cleiton defende que a medida é importante para combater o que ele chama de elitização do futebol no estado.
“O objetivo principal é buscar a popularização desse setor com preço mais acessível, para contemplar uma população que foi afastada do estádio. Por ter um contrato, temos que ouvir do Estado o que deve ser feito, se precisa fazer alguma alteração”, afirmou o parlamentar.
Após a aprovação desta terça (1º de julho) na Comissão de Administração Pública, deve haver uma reunião com o Comitê Gestor do Mineirão, para que sejam apresentados estudos técnicos sobre os impactos da retirada das cadeiras do estádio.
“Temos o compromisso aqui, tanto da Minas Arena quanto da Seinfra, de apresentar um estudo técnico de como vai ficar o número de catracas, se nós teremos um aumento de público. Lembrando que a intenção é o aumento. Esperamos que nessa reunião do Comitê a gente tenha já esses estudos, sobretudo na área de engenharia e de segurança pública, que é o que a gente combinou na audiência”, afirmou Professor Cleiton.
Após a reunião, o projeto deve ir ao plenário da ALMG em 1º turno, para depois retornar à Comissão de Administração Pública. Em seguida, o texto vai novamente à apreciação dos deputados da Assembleia, agora em 2º turno.
Professor Cleiton projeta que o plenário da casa deve votar o projeto em 1º turno antes do recesso parlamentar, que começa no dia 18 deste mês.
Cruzeiro aprova
Time que mais utiliza o Mineirão, o Cruzeiro se manifestou favorável à medida. No encontro do dia 29 de junho, o clube foi representado pelo diretor de marketing Marcone Barbosa.
O gestor afirmou que o clube apoia a causa, mas que depende de outros órgãos. "O Cruzeiro apoia e incentiva que isso aconteça. O estádio tem oito setores, que são oito espaços que podem abrigar qualquer tipo de público. Não há motivo para que a gente não possa trabalhar um espaço específico para aquele torcedor que possa assistir ao jogo em pé, ter uma festa mais efusiva, e a retirada das cadeiras propicia isso", falou.
Em dossiê apresentado pelo Movimento Amarelo Sem Cadeiras, torcedores mostraram os benefícios da ação e exemplos de estádios pelo Brasil e pelo mundo que aderiram ao conceito – em Belo Horizonte, tanto o Independência quanto a Arena MRV têm setores populares sem assentos.
Entre as principais causas, estão a maior liberdade para torcer durante os jogos, melhorias na segurança e menos prejuízo financeiro, visto que, em quase todas as partidas, diversas cadeiras são danificados, e é o clube mandante que precisa arcar com os custos.
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A ideia do projeto é retirar as cadeiras no anel inferior atrás dos dois gols do Gigante da Pampulha, como já acontece na Arena MRV. A sugestão nasceu por meio de um grupo de torcedores do Cruzeiro, que procurou o deputado Professor Cleiton para pedir a criação dos setores populares no Gigante da Pampulha.
Após dar a sugestão no Comitê Gestor do estádio e não ver resistência dos integrantes, o parlamentar convocou uma reunião para debater a ideia. Professor Cleiton defende que a medida é importante para combater o que ele chama de elitização do futebol no estado.
“O objetivo principal é buscar a popularização desse setor com preço mais acessível, para contemplar uma população que foi afastada do estádio. Por ter um contrato, temos que ouvir do Estado o que deve ser feito, se precisa fazer alguma alteração”, afirmou o parlamentar.
Após a aprovação desta terça (1º de julho) na Comissão de Administração Pública, deve haver uma reunião com o Comitê Gestor do Mineirão, para que sejam apresentados estudos técnicos sobre os impactos da retirada das cadeiras do estádio.
“Temos o compromisso aqui, tanto da Minas Arena quanto da Seinfra, de apresentar um estudo técnico de como vai ficar o número de catracas, se nós teremos um aumento de público. Lembrando que a intenção é o aumento. Esperamos que nessa reunião do Comitê a gente tenha já esses estudos, sobretudo na área de engenharia e de segurança pública, que é o que a gente combinou na audiência”, afirmou Professor Cleiton.
Após a reunião, o projeto deve ir ao plenário da ALMG em 1º turno, para depois retornar à Comissão de Administração Pública. Em seguida, o texto vai novamente à apreciação dos deputados da Assembleia, agora em 2º turno.
Professor Cleiton projeta que o plenário da casa deve votar o projeto em 1º turno antes do recesso parlamentar, que começa no dia 18 deste mês.
Cruzeiro aprova
Time que mais utiliza o Mineirão, o Cruzeiro se manifestou favorável à medida. No encontro do dia 29 de junho, o clube foi representado pelo diretor de marketing Marcone Barbosa.
O gestor afirmou que o clube apoia a causa, mas que depende de outros órgãos. "O Cruzeiro apoia e incentiva que isso aconteça. O estádio tem oito setores, que são oito espaços que podem abrigar qualquer tipo de público. Não há motivo para que a gente não possa trabalhar um espaço específico para aquele torcedor que possa assistir ao jogo em pé, ter uma festa mais efusiva, e a retirada das cadeiras propicia isso", falou.
Em dossiê apresentado pelo Movimento Amarelo Sem Cadeiras, torcedores mostraram os benefícios da ação e exemplos de estádios pelo Brasil e pelo mundo que aderiram ao conceito – em Belo Horizonte, tanto o Independência quanto a Arena MRV têm setores populares sem assentos.
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