Dirigente comemorou a introdução da tecnologia na Copa da Rússia
Fonte: Estadão Conteúdo
Comemorando o resultado da introdução da tecnologia no futebol, o presidente da Fifa, Gianni Infantino, apontou nesta sexta-feira que "nunca mais" o esporte verá um gol impedido. Na coletiva de imprensa de encerramento da Copa do Mundo, em Moscou, o cartola destacou o êxito do sistema introduzido para o Mundial, conhecido como VAR.
"É algo que foi aceito. Funcionou bem", disse o dirigente. Ele admite que, quando os teste começaram há dois anos, ele estava cético sobre como a tecnologia iria funcionar. "Se não testássemos, não saberíamos se funcionaria", disse.
Faltando dois jogos para o final da Copa, ele informou que o VAR foi utilizado em 440 casos durante os 62 jogos. Foram 19 revisões realizadas, uma a cada três jogos e meio. De acordo com Infantino, 16 revisões levaram o juiz a mudar a decisão.
"Isso significa que 16 casos foram mudados de errado para certo", disse. "Isso é progresso", insistiu. "O VAR não muda o futebol. Mas o faz mais honesto e transparente", comemorou o dirigente.
Segundo ele, o VAR elevou as decisões acertadas dos árbitros de 95% para 99,32%. "Não é 100%. Mas algo que precisa ser dito. O futebol é um esporte de contato. Não é todo contato que é falta. E isso é interpretação do juiz", disse.
Um ponto destacado por ele, porém, foi o fim de um eventual gol marcado em uma posição de impedimento, o que não se refere a uma interpretação. "O gol impedido está terminado. Nunca mais veremos um gol impedido. Está claro. Isso acabou", comemorou. "Os jornalistas vão ter de encontrar outra coisa para escrever", ironizou.
Outro ponto destacado pelo presidente da Fifa foi a maior disciplina, desde o estabelecimento do VAR. "A questão da educação melhorou. Na última Copa, tivemos entre seis ou sete cartões vermelhos. Até agora, não tivemos nenhum vermelho por violência. Os jogadores sabem que, se alguém fizer algo, vai ser flagrado", completou. "A partir de agora, é difícil pensar em uma Copa sem VAR. Foi uma Copa mais justa, graças a isso", disse.
Sobre o futuro, a Fifa não excluiu a possibilidade de permitir que os torcedores possam saber o que foi dito na comunicação entre árbitros. Mas existe um desafio: em qual língua revelar a conversa.
"É algo que foi aceito. Funcionou bem", disse o dirigente. Ele admite que, quando os teste começaram há dois anos, ele estava cético sobre como a tecnologia iria funcionar. "Se não testássemos, não saberíamos se funcionaria", disse.
Faltando dois jogos para o final da Copa, ele informou que o VAR foi utilizado em 440 casos durante os 62 jogos. Foram 19 revisões realizadas, uma a cada três jogos e meio. De acordo com Infantino, 16 revisões levaram o juiz a mudar a decisão.
"Isso significa que 16 casos foram mudados de errado para certo", disse. "Isso é progresso", insistiu. "O VAR não muda o futebol. Mas o faz mais honesto e transparente", comemorou o dirigente.
Segundo ele, o VAR elevou as decisões acertadas dos árbitros de 95% para 99,32%. "Não é 100%. Mas algo que precisa ser dito. O futebol é um esporte de contato. Não é todo contato que é falta. E isso é interpretação do juiz", disse.
Um ponto destacado por ele, porém, foi o fim de um eventual gol marcado em uma posição de impedimento, o que não se refere a uma interpretação. "O gol impedido está terminado. Nunca mais veremos um gol impedido. Está claro. Isso acabou", comemorou. "Os jornalistas vão ter de encontrar outra coisa para escrever", ironizou.
Outro ponto destacado pelo presidente da Fifa foi a maior disciplina, desde o estabelecimento do VAR. "A questão da educação melhorou. Na última Copa, tivemos entre seis ou sete cartões vermelhos. Até agora, não tivemos nenhum vermelho por violência. Os jogadores sabem que, se alguém fizer algo, vai ser flagrado", completou. "A partir de agora, é difícil pensar em uma Copa sem VAR. Foi uma Copa mais justa, graças a isso", disse.
Sobre o futuro, a Fifa não excluiu a possibilidade de permitir que os torcedores possam saber o que foi dito na comunicação entre árbitros. Mas existe um desafio: em qual língua revelar a conversa.