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O Atlético venceu o Fluminense por 2 a 0 na noite deste sábado (28/10), na Arena MRV, em Belo Horizonte, pela 30ª rodada do Campeonato Brasileiro. O autor dos gols da vitória foi Paulinho, artilheiro da nova casa do Galo com seis gols em seis jogos.
O camisa 10 foi, mais uma vez, o protagonista de um jogo na nova casa alvinegra. Paulinho foi o personagem principal e único a balançar a rede nas quatro vitórias do Atlético na Arena MRV – contra Santos, Botafogo, Cuiabá e, agora, Fluminense. A média de um gol por partida fala por si só: é o “dono da casa”.
As boas atuações também colocam Paulinho em evidência nas estatísticas do Campeonato Brasileiro. Ele se tornou o vice-artilheiro do torneio com 13 gols, ao lado de Marcos Leonardo, do Santos, e com três bolas na rede a menos que o goleador Tiquinho Soares, do Botafogo.
Além do artilheiro Paulinho, Hulk, Rubens e, principalmente, Zaracho também se destacaram. O argentino deu a assistência para o segundo gol atleticano com um belo passe e foi peça importante para uma postura diferente apresentada pelo Atlético desde o início da partida.
Questionado pelas duas derrotas seguidas na Arena MRV, o time pressionou mais e sofreu pouco. Everson apareceu apenas nos minutos finais, já na imposição do Fluminense para diminuir o placar.
Mas o goleiro fez uma defesa, em arremate de Jhon Kennedy, no minuto 39 da segunda etapa, que chamou a atenção: de mão aberta, em chute forte, o camisa 31 evitou que o Galo sofresse gol.
Em resumo, foi uma atuação mais sólida e convicta de um time que precisava vencer para apaziguar a relação com a torcida atormentada pelos tropeços na capital mineira. E conseguiu.
Com a vitória, o Atlético assumiu, pelo menos temporariamente, a sexta colocação do Campeonato Brasileiro. A equipe mineira chegou aos 49 pontos e deixou o Athletico-PR para trás. O Furacão, que tem um ponto a menos, duela com o São Paulo na tarde deste domingo (29/10), às 16h, na Arena da Baixada. Já o Fluminense segue na oitava posição, com 45 pontos.
A partida seguinte do Atlético é no mesmo estádio. Na Arena MRV, o Galo receberá o Fortaleza, em jogo que será disputado pela 30ª rodada do Brasileiro na quarta-feira (1/11), às 21h30. Próximo adversário alvinegro, o Leão do Pici perdeu para a LDU nos pênaltis e foi vice-campeão da Sul-Americana neste sábado.
Já o Fluminense volta ao campo de jogo no dia anterior. Na terça-feira (31/10), a equipe visita o Bahia na Fonte Nova, em Salvador, pela Série A. Mas é claro que o foco do Tricolor Carioca na final da Libertadores se tornará ainda maior na próxima rodada do Brasileiro, já que duela com o Boca Juniors-ARG no sábado (4/11), às 17h, no Maracanã.
Domínio ‘obrigatório’ com postura diferente
Devido às últimas duas atuações na Arena MRV – derrotas para Coritiba e Cruzeiro -, o Atlético, moralmente, tinha uma obrigação nesta noite: entrar em campo com uma postura diferente e dominar o adversário com uma escalação mista. E isso foi visto na etapa inicial ao notar uma equipe pressionando e roubando a bola no campo de ataque.
Tanto que a melhor chance dos 45 minutos iniciais ocorreu justamente na pressão alta no campo de ataque, não deixando que o Fluminense protagonizasse a sua já tradicional saída de jogo. Aos 20, Rubens desarmou Guga, e Hulk recebeu dentro da área. O camisa 7 fez a finta, bateu forte de perna direita e acertou o “pé” da trave esquerda de Fábio.
Com nove finalizações na primeira etapa, o Galo até tentou com frequência, mas o pé estava “fora da forma” no primeiro tempo. As outras boas chances saíram do pé de Hulk, com arremate de fora da área aos 34, e em jogada acrobática de Arana no minuto 39, quando o lateral recebeu de Saravia na área e chutou de perna esquerda, mas a bola não passou perto da meta adversária.
Já o Fluminense teve mais posse de bola – 52% a 48% -, mas não levou perigo ao gol de Everson. A única finalização foi aos 28, após bela jogada de John Kennedy, mas que terminou em finalização equivocada.
Um lance curioso do Tricolor Carioca na primeira etapa ocorreu com Guga, ex-lateral alvinegro, ainda aos 11. O jogador estava na linha de fundo, tentou cruzar e acertou a parte superior do travessão do Atlético, assustando a torcida alvinegra.
O ‘dono da casa’ apareceu
Apagado no primeiro tempo, o jogador com mais gols na história da Arena MRV apareceu no segundo tempo. No minuto 11, na primeira finalização da etapa final, Paulinho arriscou de fora da área e testou o goleiro Fábio, que fez a defesa.
Já no minuto 17, o ídolo do Cruzeiro não evitou o gol do camisa 10 atleticano. O gol do Galo começou em cobrança curta de escanteio. Hulk tabelou com Paulinho e fez bela jogada pela direita. Ele cruzou e Jemerson cabeceou, mas a bola explodiu em Guga.
O rebote foi muito bem aproveitado por Paulinho. O artilheiro do Atlético no Brasileiro, agora com 13 gols, dominou a bola na área, levou para a perna esquerda e chutou forte para balançar a rede da Arena MRV: 1 a 0.
Só que para garantir a vitória, o Atlético precisava de mais um gol, e ele apareceu novamente. Aos 37, após ligação direta, Zaracho pressionou na intermediária, roubou a bola de André e deu assistência para que o camisa 10 fizesse mais um.
Paulinho recebeu em velocidade, finalizou com a perna esquerda, marcou mais um gol e decretou a vitória: 2 a 0 para o Atlético na Arena MRV, com dois gols do “dono da casa”.
Entre os gols de Paulinho, Fernando Diniz promoveu várias mudanças, e o Fluminense até chegou mais próximo da meta de Everson, com destaque para as finalizações de Jhon Kennedy, que parou em Everson, cabeceio forte de Lelê e boas jogadas de Arias. Porém, o esforço foi em vão, já que o camisa 10 do Atlético já havia definido o jogo.
Atlético 2 x 0 Fluminense
Atlético: Everson; Saravia, Mauricio Lemos, Jemerson e Guilherme Arana; Otávio, Alan Franco, Zaracho (Igor Gomes 45 do 2ºT) e Rubens (Pavón 34 do 2ºT); Paulinho (Edenilson 41 do 2ºT) e Hulk
Técnico: Luiz Felipe Scolari
Fluminense: Fábio; Guga (Yony González 36 do 2ºT), Marlon, David Braz (Daniel 21 do 2ºT) e Diogo Barbosa; Thiago Santos (Arias 21 do 2ºT), André e Martinelli; Leo Fernández (Lelê intervalo), John Kennedy e Lima (Alexsander 29 do 2ºT)
Técnico: Fernando Diniz
Motivo: 30ª rodada do Campeonato Brasileiro
Local: Arena MRV, em Belo Horizonte
Gol: Paulinho 17 e 37 do 2º T
Árbitro: Raphael Claus (FIFA-SP)
Assistentes: Neuza Ines Back (FIFA-SP) e Marcelo Carvalho Van Gasse (SP)
VAR: Rodrigo Guarizo Ferreira do Amaral (FIFA-SP)
Cartões amarelos: Fernando Diniz, Lelê, Rubens, Jemerson
Cartão vermelho: nenhum
Público: 23.003 pessoas
Renda: R$ 1.088.126,25
Fonte:noataque.com.br
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O camisa 10 foi, mais uma vez, o protagonista de um jogo na nova casa alvinegra. Paulinho foi o personagem principal e único a balançar a rede nas quatro vitórias do Atlético na Arena MRV – contra Santos, Botafogo, Cuiabá e, agora, Fluminense. A média de um gol por partida fala por si só: é o “dono da casa”.
As boas atuações também colocam Paulinho em evidência nas estatísticas do Campeonato Brasileiro. Ele se tornou o vice-artilheiro do torneio com 13 gols, ao lado de Marcos Leonardo, do Santos, e com três bolas na rede a menos que o goleador Tiquinho Soares, do Botafogo.
Além do artilheiro Paulinho, Hulk, Rubens e, principalmente, Zaracho também se destacaram. O argentino deu a assistência para o segundo gol atleticano com um belo passe e foi peça importante para uma postura diferente apresentada pelo Atlético desde o início da partida.
Questionado pelas duas derrotas seguidas na Arena MRV, o time pressionou mais e sofreu pouco. Everson apareceu apenas nos minutos finais, já na imposição do Fluminense para diminuir o placar.
Mas o goleiro fez uma defesa, em arremate de Jhon Kennedy, no minuto 39 da segunda etapa, que chamou a atenção: de mão aberta, em chute forte, o camisa 31 evitou que o Galo sofresse gol.
Em resumo, foi uma atuação mais sólida e convicta de um time que precisava vencer para apaziguar a relação com a torcida atormentada pelos tropeços na capital mineira. E conseguiu.
Com a vitória, o Atlético assumiu, pelo menos temporariamente, a sexta colocação do Campeonato Brasileiro. A equipe mineira chegou aos 49 pontos e deixou o Athletico-PR para trás. O Furacão, que tem um ponto a menos, duela com o São Paulo na tarde deste domingo (29/10), às 16h, na Arena da Baixada. Já o Fluminense segue na oitava posição, com 45 pontos.
A partida seguinte do Atlético é no mesmo estádio. Na Arena MRV, o Galo receberá o Fortaleza, em jogo que será disputado pela 30ª rodada do Brasileiro na quarta-feira (1/11), às 21h30. Próximo adversário alvinegro, o Leão do Pici perdeu para a LDU nos pênaltis e foi vice-campeão da Sul-Americana neste sábado.
Já o Fluminense volta ao campo de jogo no dia anterior. Na terça-feira (31/10), a equipe visita o Bahia na Fonte Nova, em Salvador, pela Série A. Mas é claro que o foco do Tricolor Carioca na final da Libertadores se tornará ainda maior na próxima rodada do Brasileiro, já que duela com o Boca Juniors-ARG no sábado (4/11), às 17h, no Maracanã.
Domínio ‘obrigatório’ com postura diferente
Devido às últimas duas atuações na Arena MRV – derrotas para Coritiba e Cruzeiro -, o Atlético, moralmente, tinha uma obrigação nesta noite: entrar em campo com uma postura diferente e dominar o adversário com uma escalação mista. E isso foi visto na etapa inicial ao notar uma equipe pressionando e roubando a bola no campo de ataque.
Tanto que a melhor chance dos 45 minutos iniciais ocorreu justamente na pressão alta no campo de ataque, não deixando que o Fluminense protagonizasse a sua já tradicional saída de jogo. Aos 20, Rubens desarmou Guga, e Hulk recebeu dentro da área. O camisa 7 fez a finta, bateu forte de perna direita e acertou o “pé” da trave esquerda de Fábio.
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Já o Fluminense teve mais posse de bola – 52% a 48% -, mas não levou perigo ao gol de Everson. A única finalização foi aos 28, após bela jogada de John Kennedy, mas que terminou em finalização equivocada.
Um lance curioso do Tricolor Carioca na primeira etapa ocorreu com Guga, ex-lateral alvinegro, ainda aos 11. O jogador estava na linha de fundo, tentou cruzar e acertou a parte superior do travessão do Atlético, assustando a torcida alvinegra.
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Apagado no primeiro tempo, o jogador com mais gols na história da Arena MRV apareceu no segundo tempo. No minuto 11, na primeira finalização da etapa final, Paulinho arriscou de fora da área e testou o goleiro Fábio, que fez a defesa.
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O rebote foi muito bem aproveitado por Paulinho. O artilheiro do Atlético no Brasileiro, agora com 13 gols, dominou a bola na área, levou para a perna esquerda e chutou forte para balançar a rede da Arena MRV: 1 a 0.
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Paulinho recebeu em velocidade, finalizou com a perna esquerda, marcou mais um gol e decretou a vitória: 2 a 0 para o Atlético na Arena MRV, com dois gols do “dono da casa”.
Entre os gols de Paulinho, Fernando Diniz promoveu várias mudanças, e o Fluminense até chegou mais próximo da meta de Everson, com destaque para as finalizações de Jhon Kennedy, que parou em Everson, cabeceio forte de Lelê e boas jogadas de Arias. Porém, o esforço foi em vão, já que o camisa 10 do Atlético já havia definido o jogo.
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Fonte:noataque.com.br