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string(141) "Paixões, inspiração e DNA de luta: conheça o mineiro de 17 anos que vai representar a Seleção Brasileira de Taekwondo, no Pan-Americano"
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string(3230) "O esporte é sinônimo de paixão, alegria e emoção para milhares de adeptos ao redor do mundo. Esse sentimento foi o que aproximou o mineiro Vinícius Matos do taekwondo, ainda aos nove anos de idade. Hoje, aos 17, o jovem representará a Seleção Brasileira, no Pan-Americano Open Championships.
“Eu comecei no taekwondo com nove anos. Sempre fui muito apaixonado por luta desde pequeno. Meu pai sempre gostou de UFC e minha mãe não me deixava assistir, mas meu pai me acordava de madrugada para assistirmos juntos e foi daí que eu fui pegando a paixão pelo esporte”, disse Vinícius, ao Superesportes.
Antes de se descobrir no taekwondo, Vinícius passou por experiências no judô, muay thai e capoeira, mas nenhuma modalidade conseguiu capturar seu interesse como a arte marcial sul-coreana. Aos 13 anos, ele entrou na seleção mineira de taekwondo e, desde então, começou a colecionar títulos regionais e nacionais.
Entretanto, a guinada na carreira do atleta teve início no ano passado. Vinícius foi convocado para a Seleção Brasileira Sub-17, onde se sagrou campeão do Pan-Americano 2019. As boas atuações renderam a ele uma vaga na Seleção principal.
Neste ano, Vinícius representará o Brasil pela categoria adulta no Pan-Americano Open Championships, a ser disputado no dia 11 de junho, em local a definir. O bom desempenho no campeonato dá ao atleta a possibilidade de sair na frente no ranking para as Olimpíadas de 2024.
“Esse campeonato é o campeonato de taewkondo das Américas, tem um representante por país. É um campeonato muito bom para começar bem rankeado, por ele valer pontos no ranking mundial do taekwondo. Isso me coloca com um pé na frente para as Olimpíadas de 2024”, avaliou.
Inspiração
Usain Bolt e Michael Phelps são alguns dos atletas já consagrados que Vinícius tem como referências. Porém, o mineiro de 17 anos carrega suas maiores inspirações dentro de casa: seus pais.
“A minha inspiração também vem de dentro de casa. Eu moro com meus pais e nós somos uma família muito humilde, então eu tento fazer o melhor para dar uma condição boa a eles e para deixá-los orgulhosos também. Nas minhas primeiras competições, sem ser pela Seleção Brasileira, meu pai já chegou a pegar empréstimo no banco para pagar meus torneios, já que os custos ficavam por conta dos atletas. Então, tudo o que eu recebo do esporte é para eles, para dar um futuro melhor para eles”, concluiu.
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“Eu comecei no taekwondo com nove anos. Sempre fui muito apaixonado por luta desde pequeno. Meu pai sempre gostou de UFC e minha mãe não me deixava assistir, mas meu pai me acordava de madrugada para assistirmos juntos e foi daí que eu fui pegando a paixão pelo esporte”, disse Vinícius, ao Superesportes.
Antes de se descobrir no taekwondo, Vinícius passou por experiências no judô, muay thai e capoeira, mas nenhuma modalidade conseguiu capturar seu interesse como a arte marcial sul-coreana. Aos 13 anos, ele entrou na seleção mineira de taekwondo e, desde então, começou a colecionar títulos regionais e nacionais.
Entretanto, a guinada na carreira do atleta teve início no ano passado. Vinícius foi convocado para a Seleção Brasileira Sub-17, onde se sagrou campeão do Pan-Americano 2019. As boas atuações renderam a ele uma vaga na Seleção principal.
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Inspiração
Usain Bolt e Michael Phelps são alguns dos atletas já consagrados que Vinícius tem como referências. Porém, o mineiro de 17 anos carrega suas maiores inspirações dentro de casa: seus pais.
“A minha inspiração também vem de dentro de casa. Eu moro com meus pais e nós somos uma família muito humilde, então eu tento fazer o melhor para dar uma condição boa a eles e para deixá-los orgulhosos também. Nas minhas primeiras competições, sem ser pela Seleção Brasileira, meu pai já chegou a pegar empréstimo no banco para pagar meus torneios, já que os custos ficavam por conta dos atletas. Então, tudo o que eu recebo do esporte é para eles, para dar um futuro melhor para eles”, concluiu.