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Um roteiro inacreditável nos minutos finais. O Atlético jogava mal e perdia para o Bahia até que Hulk fez um belíssimo gol olímpico. Porém, a torcida na Fonte Nova empurrou, e o Tricolor de Aço buscou a vitória por 2 a 1 sobre o Galo no último lance. O tento de Michel Araújo coroou uma atuação superior dos donos da casa na noite deste sábado (12/7), no retorno do Campeonato Brasileiro após a pausa para o Mundial de Clubes.
O gosto de quase arrancar um empate que ficou com o Atlético não condiz com a atuação em Salvador. Embora Hulk tenha tido muita felicidade e feito um belíssimo gol – o primeiro olímpico com a camisa alvinegra -, o desempenho do time de Cuca no retorno após 30 dias sem atuar oficialmente foi bem ruim.
O Galo jogou mal em boa parte da partida, não deu trabalho ao goleiro adversário – Marcos Felipe fez apenas uma defesa no jogo, em uma cobrança de falta de Hulk, ainda no primeiro tempo – e deixou a Bahia sem pontos e com a confiança em baixa, visto que a atuação coletiva foi fraca e alguns nomes destoaram de forma negativa individualmente.
Outrora destaques do Atlético, Lyanco e Rubens tiveram atuações bem abaixo do que foi visto durante a temporada de 2025. O zagueiro errou passes longos e diversas saídas de bola nas ousadas tentativas individuais, enquanto o meio-campista não se encontrou na criação e ficou encaixado em meio à marcação do Bahia.
Classificação e próximos jogos de Atlético e Bahia
Com a derrota na 13ª rodada, o Atlético perdeu uma posição para o Botafogo, que venceu o Vasco, e está na oitava colocação, com os mesmos 20 pontos. A equipe alvinegra ainda poderia ser ultrapassado pelo Mirassol, que está apenas três pontos atrás, mas a equipe paulista não joga na rodada – enfrentaria o Fluminense, que retornou recentemente do Mundial de Clubes – e tem dois jogos a menos.
Os próximos jogos de Atlético e Bahia serão pela ida dos playoffs da Copa Sul-Americana. Na terça-feira (15/7), às 21h30, o Tricolor de Aço receberá o América de Cali-COL na Fonte Nova. Dois dias depois, na quinta-feira (17/7), o Galo visitará o Bucaramanga-COL no Estádio Américo Montanini.
Já pelo Campeonato Brasileiro, as equipes voltam a campo no próximo fim de semana. O Atlético visitará o Palmeiras no Allianz Parque, no domingo (20/7), às 17h30, enquanto o Bahia irá até o Castelão para duelar com o Fortaleza no sábado (19/7), às 16h.
O jogo
Algumas chances e um pouco de Delfim
O primeiro tempo até começou com protagonismo do Atlético, que se mostrava intenso na marcação. Porém, essa intensidade “saiu de cena” e as repetidas faltas ocorreram, com os times tendo algumas chances, as quais deram destaque a Gabriel Delfim. O goleiro de 23 anos do Galo, que substituiu o suspenso Everson, se mostrou nervoso na saída de jogo, mas fez três grandes defesas na etapa inicial.
As primeiras oportunidades que os dois clubes tiveram foram a partir das faltas próximas à área. No minuto 14, Ademir foi lançado nas costas de Arana, acelerou e foi derrubado. O árbitro Davi de Oliveira Lacerda até assinalou pênalti, mas o VAR apontou que a infração foi fora da área. Na cobrança, Luciano Juba isolou. Seis minutos depois, Scarpa falhou e cometeu uma nova falta. Desta vez, Willian José cobrou bem, e Gabriel Delfim fez grande defesa.
Já pelo lado do Atlético, Hulk protagonizou duas bolas paradas que foram bem mais distantes do que as que foram cobradas pelo rival. Na primeira, aos 24, o ídolo alvinegro cobrou bem, e Marcos Felipe espalmou. Após quatro minutos, o camisa 7 teve mais uma oportunidade e bateu a falta com perigo, mas a bola passou apenas ao lado da trave esquerda do goleiro do Bahia.

Discussão no jogo entre Bahia e Atlético pelo Campeonato Brasileiro, na Fonte Nova
(foto: Pedro Souza / Atlético)
E foram os donos da casa que tiveram as melhores chances do primeiro tempo, duas vezes com Ademir. No minuto 36, em um momento em que o Bahia melhorou bastante, o ex-jogador de América e Atlético finalizou de fora da área, pelo lado esquerdo, e obrigou Delfim a fazer outra boa defesa. No lance seguinte, o atacante estava na esquerda e gingou para cima de Arana, levando para a perna esquerda e finalizando. Outra intervenção de Delfim evitou o primeiro gol do jogo.
Gol e controle do Bahia, enquanto quase nada do Atlético
O início do segundo tempo deu novos contornos ao jogo, já que o Bahia fez um gol logo no minuto 7. Gilberto avançou na direita, fez o cruzamento, e Erick Pulga cabeceou para o meio. Lyanco até ganhou no alto de Jean Lucas, mas a defesa do Atlético não estava atenta e deu liberdade na entrada da área para Luciano Juba, que aproveitou o rebote com a perna esquerda e chutou o forte para abrir o placar: 1 a 0.
Com a vantagem no placar, o Bahia teve tranquilidade para controlar quase toda a segunda etapa, com a posse de bola, mas sem levar perigos ao gol de Gabriel Delfim. Por outro lado, o Atlético, que precisava reagir, até teve algumas tentativas, principalmente com Cuello e Igor Gomes, que saíram do banco, mas foi inofensivo.
Essa definição da atuação do Atlético pode ser vista em números. O Galo finalizou com Guilherme Arana com 30 segundos do segundo tempo – o lateral não acertou o alvo. Depois disso, a equipe de Cuca só foi arriscar ao gol no minuto 44, quando Júnior Santos chutou de fora da área e foi bloqueado pela defesa.
Um final de jogo insano
Só que esse arremate de Júnior Santos rendeu ao Atlético um escanteio, e a insanidade na Fonte Nova começou a partir do início dos acréscimos. Na batida do tiro de canto, Hulk cobrou com precisão, encobriu o goleiro Marcos Felipe e marcou um dos mais belos gols com a camisa do Galo, sendo o primeiro gol olímpico: 1 a 1.
Porém, o fim da seca do camisa 7 – não marcava há oito jogos, desde 29 de abril – não foi o suficiente para transformar a atuação ruim do Atlético em um ponto fora de casa.
No último lance da partida, aos 51, Michel Araújo se tornou o herói da equipe que entrou em campo com o uniforme comemorativo ao Superman – que é mascote do Tricolor. O meio-campista uruguaio, que tinha saído do banco minutos antes, recebeu no meio, teve liberdade para girar e bateu forte para garantir a vitória para o Bahia: 2 a 1.
Bahia 2 x 1 Atlético
Bahia:Marcos Felipe; Gilberto, David Duarte, Ramos Mingo e Luciano Juba; Caio Alexandre (Acevedo 39 do 2º), Jean Lucas e Everton Ribeiro (Michel Araújo 44 do 2º); Ademir (Kayky 35 do 2º), Willian José (Lucho Rodríguez intervalo) e Erick Pulga (Cauly 44 do 2º)
Técnico: Rogério Ceni
Atlético:Gabriel Delfim; Natanael (Bernard 44 do 2º), Lyanco, Junior Alonso (Isaac 40 do 2º) e Guilherme Arana; Alan Franco, Gabriel Menino (Igor Gomes 16 do 2º) e Rubens; , Gustavo Scarpa (Cuello intervalo), Hulk e Dudu (Júnior Santos 16 do 2º)
Técnico: Cuca
Motivo: 13ª rodada do Campeonato Brasileiro
Local: Fonte Nova, em Salvador, na Bahia
Gol: Luciano Juba 7, Hulk 45 e Michel Araújo 51 do 2º
Árbitro: Davi de Oliveira Lacerda (ES)
Auxiliares: Douglas Pagung e Pedro Amorim de Freitas (ES)
VAR: Caio Max Augusto Vieira (GO)
Cartões amarelos: Willian José, Guilherme Arana, Gustavo Scarpa e Michel Araújo
Cartão vermelho: nenhum
Público: 30.249 pessoas
Renda: R$ 980.191,00
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O gosto de quase arrancar um empate que ficou com o Atlético não condiz com a atuação em Salvador. Embora Hulk tenha tido muita felicidade e feito um belíssimo gol – o primeiro olímpico com a camisa alvinegra -, o desempenho do time de Cuca no retorno após 30 dias sem atuar oficialmente foi bem ruim.
O Galo jogou mal em boa parte da partida, não deu trabalho ao goleiro adversário – Marcos Felipe fez apenas uma defesa no jogo, em uma cobrança de falta de Hulk, ainda no primeiro tempo – e deixou a Bahia sem pontos e com a confiança em baixa, visto que a atuação coletiva foi fraca e alguns nomes destoaram de forma negativa individualmente.
Outrora destaques do Atlético, Lyanco e Rubens tiveram atuações bem abaixo do que foi visto durante a temporada de 2025. O zagueiro errou passes longos e diversas saídas de bola nas ousadas tentativas individuais, enquanto o meio-campista não se encontrou na criação e ficou encaixado em meio à marcação do Bahia.
Classificação e próximos jogos de Atlético e Bahia
Com a derrota na 13ª rodada, o Atlético perdeu uma posição para o Botafogo, que venceu o Vasco, e está na oitava colocação, com os mesmos 20 pontos. A equipe alvinegra ainda poderia ser ultrapassado pelo Mirassol, que está apenas três pontos atrás, mas a equipe paulista não joga na rodada – enfrentaria o Fluminense, que retornou recentemente do Mundial de Clubes – e tem dois jogos a menos.
Os próximos jogos de Atlético e Bahia serão pela ida dos playoffs da Copa Sul-Americana. Na terça-feira (15/7), às 21h30, o Tricolor de Aço receberá o América de Cali-COL na Fonte Nova. Dois dias depois, na quinta-feira (17/7), o Galo visitará o Bucaramanga-COL no Estádio Américo Montanini.
Já pelo Campeonato Brasileiro, as equipes voltam a campo no próximo fim de semana. O Atlético visitará o Palmeiras no Allianz Parque, no domingo (20/7), às 17h30, enquanto o Bahia irá até o Castelão para duelar com o Fortaleza no sábado (19/7), às 16h.
O jogo
Algumas chances e um pouco de Delfim
O primeiro tempo até começou com protagonismo do Atlético, que se mostrava intenso na marcação. Porém, essa intensidade “saiu de cena” e as repetidas faltas ocorreram, com os times tendo algumas chances, as quais deram destaque a Gabriel Delfim. O goleiro de 23 anos do Galo, que substituiu o suspenso Everson, se mostrou nervoso na saída de jogo, mas fez três grandes defesas na etapa inicial.
As primeiras oportunidades que os dois clubes tiveram foram a partir das faltas próximas à área. No minuto 14, Ademir foi lançado nas costas de Arana, acelerou e foi derrubado. O árbitro Davi de Oliveira Lacerda até assinalou pênalti, mas o VAR apontou que a infração foi fora da área. Na cobrança, Luciano Juba isolou. Seis minutos depois, Scarpa falhou e cometeu uma nova falta. Desta vez, Willian José cobrou bem, e Gabriel Delfim fez grande defesa.
Já pelo lado do Atlético, Hulk protagonizou duas bolas paradas que foram bem mais distantes do que as que foram cobradas pelo rival. Na primeira, aos 24, o ídolo alvinegro cobrou bem, e Marcos Felipe espalmou. Após quatro minutos, o camisa 7 teve mais uma oportunidade e bateu a falta com perigo, mas a bola passou apenas ao lado da trave esquerda do goleiro do Bahia.

Discussão no jogo entre Bahia e Atlético pelo Campeonato Brasileiro, na Fonte Nova
(foto: Pedro Souza / Atlético)
E foram os donos da casa que tiveram as melhores chances do primeiro tempo, duas vezes com Ademir. No minuto 36, em um momento em que o Bahia melhorou bastante, o ex-jogador de América e Atlético finalizou de fora da área, pelo lado esquerdo, e obrigou Delfim a fazer outra boa defesa. No lance seguinte, o atacante estava na esquerda e gingou para cima de Arana, levando para a perna esquerda e finalizando. Outra intervenção de Delfim evitou o primeiro gol do jogo.
Gol e controle do Bahia, enquanto quase nada do Atlético
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Com a vantagem no placar, o Bahia teve tranquilidade para controlar quase toda a segunda etapa, com a posse de bola, mas sem levar perigos ao gol de Gabriel Delfim. Por outro lado, o Atlético, que precisava reagir, até teve algumas tentativas, principalmente com Cuello e Igor Gomes, que saíram do banco, mas foi inofensivo.
Essa definição da atuação do Atlético pode ser vista em números. O Galo finalizou com Guilherme Arana com 30 segundos do segundo tempo – o lateral não acertou o alvo. Depois disso, a equipe de Cuca só foi arriscar ao gol no minuto 44, quando Júnior Santos chutou de fora da área e foi bloqueado pela defesa.
Um final de jogo insano
Só que esse arremate de Júnior Santos rendeu ao Atlético um escanteio, e a insanidade na Fonte Nova começou a partir do início dos acréscimos. Na batida do tiro de canto, Hulk cobrou com precisão, encobriu o goleiro Marcos Felipe e marcou um dos mais belos gols com a camisa do Galo, sendo o primeiro gol olímpico: 1 a 1.
Porém, o fim da seca do camisa 7 – não marcava há oito jogos, desde 29 de abril – não foi o suficiente para transformar a atuação ruim do Atlético em um ponto fora de casa.
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