O presidente chileno prometeu que o país vai conseguir garantir as condições de segurança necessárias para a partida.
Curiosamente, a decisão ocorre após o Chile cancelar a cúpula da Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (APEC), que iria receber entre 11 e 17 de novembro, e a 25ª edição da Convenção-Quadro sobre Mudança Climática da ONU (COP-25), que estava prevista para acontecer entre 6 e 13 de dezembro. Vários líderes mundiais iriam participar dos eventos. A decisão da Libertadores, porém, não foi cancelada.
Vivendo caos político e social, o Chile convive com vários e enormes protestos nos últimos dias contra as políticas neoliberais, a desigualdade social e o governo de Sebastian Piñera.
No entanto, mesmo neste cenário, Chile e Conmebol decidiram manter a decisão da Libertadores em Santiago.