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string(3341) "SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - O ex-médico do Palmeiras Rubens Sampaio rebateu as declarações de Alexandre Mattos, diretor de futebol do clube alviverde entre o começo de 2015 e o fim de 2019. Integrante da comissão técnica por 15 anos, Rubens disse que não havia desgaste no departamento quando ele foi demitido ao lado de outros dois colegas.
O termo foi usado por Mattos em uma entrevista ao UOL Esporte. O dirigente, que hoje está no Atlético-MG, detalhou como aconteceu a mudança. "Trocar o departamento médico do Palmeiras foi uma luta, uma luta, uma insanidade. São pessoas que tinham 20 anos de clube, com amizades, não estou discutindo o lado profissional, se são bons ou ruins, até achava bons, mas estavam desgastados, disse.
Rubens, porém, disse que o desgaste não existia. Uma das provas, segundo ele, foi o pedido de Cícero Souza, gerente de futebol, para o trabalho com jogadores contratados naquela janela.
"Quando ele fala em desgaste, me incomoda. Não havia. A gente fez até uma escala, porque o clube seguia contratando. O Cícero me pediu uma escala para cobertura das férias", disse Rubens em contato com a reportagem.
"Desgaste não existia. A gente fechou o ano de 2016 como campeão brasileiro, que foi construído ao longo de 2015 e 2016, com toda uma nova estrutura", completou o médico, que teve duas passagens pelo clube, de 1997 a 2001 e de 2006 a 2017.
Na ocasião, os médicos Vinicius Martins e Otávio Vilhena também foram demitidos. De acordo com Rubens, o comunicado aconteceu em uma reunião marcada por Mattos, que os informou sobre a decisão de forma rápida.
"Foi muito mais pelo jeito que ele fez do que exatamente por ter feito. Isso faz parte da vida, mas o jeito podia ter sido mais elegante, porque tenho o Alexandre em alta conta pessoal", ressaltou Rubens.
O médico, em contrapartida, concorda com as críticas em relação à estrutura do clube, que passou a ser renovada em 2015, com a chegada de Mattos e da Crefisa. Rubens frisa, no entanto, que integrantes do departamento médico fizeram parte do processo.
"É legítima e correta. Em determinado momento, o Palmeiras foi ficando para trás por uma série de circunstâncias, em relação à infraestrutura, de concentração e treinamento. Isso foi ganhando corpo. Participamos ativamente da ideia e do conceito e da construção de tudo. Ele foi extremamente importante nessa renovação. Ele dizer que não era custo e era investimento foi muito importante", finalizou.A reportagem procurou Alexandre Mattos para comentar o assunto, mas, por meio de sua assessoria de imprensa, o dirigente disse que não irá se manifestar.
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O termo foi usado por Mattos em uma entrevista ao UOL Esporte. O dirigente, que hoje está no Atlético-MG, detalhou como aconteceu a mudança. "Trocar o departamento médico do Palmeiras foi uma luta, uma luta, uma insanidade. São pessoas que tinham 20 anos de clube, com amizades, não estou discutindo o lado profissional, se são bons ou ruins, até achava bons, mas estavam desgastados, disse.
Rubens, porém, disse que o desgaste não existia. Uma das provas, segundo ele, foi o pedido de Cícero Souza, gerente de futebol, para o trabalho com jogadores contratados naquela janela.
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