E quer jogadores com 'tanque cheio' até a parada para a Copa do Mundo
Treinador afirmou que mesmo mudando peças, Coelho seguirá 'padrão de jogo'
fonte: Superesportes
Tentando manter o nível de competição do América para a disputa do Campeonato Brasileiro, enquanto também divide as atenções com as oitavas de final da Copa do Brasil, o técnico Enderson Moreira luta para montar uma equipe de alto potencial físico, tático e técnico. O Coelho enfrenta o Ceará, às 20h da próxima segunda-feira, pela Série A, assim como o Botafogo, no dia 20, antes de voltar a encontrar a equipe paulista no mata-mata.
No treinamento dessa sexta-feira, no CT Lanna Drumond, o treinador já teve uma baixa. Com torção no tornozelo direito, Rafael Lima fará exames para saber a gravidade da lesão, mas já está vetado para a partida no Castelão. Enderson fez cinco alterações entre os jogos contra Vasco e Palmeiras e o resultado foi um melhor rendimento da equipe. Para o duelo em Fortaleza, o comandante alviverde ainda avalia a necessidade de mais mudanças.
No treinamento dessa sexta-feira, no CT Lanna Drumond, o treinador já teve uma baixa. Com torção no tornozelo direito, Rafael Lima fará exames para saber a gravidade da lesão, mas já está vetado para a partida no Castelão. Enderson fez cinco alterações entre os jogos contra Vasco e Palmeiras e o resultado foi um melhor rendimento da equipe. Para o duelo em Fortaleza, o comandante alviverde ainda avalia a necessidade de mais mudanças.
Mudança certa no Castelão: Matheus Ferraz entra na zaga, na vaga do vetado Rafael Lima
“Acredito que há essa chance, como a chance de haver uma ou duas modificações. Estou fazendo uma leitura muito clara, e, em um primeiro instante, eu gosto de dar um padrão para a equipe. Então, chegamos em um momento em que a gente já percebe uma identificação do jogador, não com a posição, mas com a função. Por exemplo, o Aderlan faz exatamente o que esperamos que um extremo faça, mesmo sendo um lateral. Dessa maneira, temos outros jogadores com esse perfil também. Portanto, a gente tem conseguido manter um padrão de atuação, mesmo com peças diferentes”, disse.
Frente ao Ceará, além de ser um confronto 'direto' na tabela, já que as duas equipes subiram da Série B e lutam para não voltar à segunda divisão nacional, o Coelho busca sua primeira vitória fora de casa no Brasileiro. Até aqui, foram duas derrotas, para Flamengo e Vasco. Mesmo em caso nova mudança na escalação da equipe, Enderson garante que o estilo de jogo do time continua o mesmo.
“Essa é uma questão já muito bem definida. Se pegarmos todos os jogos nossos, a gente tem desenvolvido isso contra equipes A, B ou C. Contra qualquer adversário, temos um padrão de jogo. Às vezes, não temos atuações tão boas, mas a forma de jogar não tem se modificado. É a mesma maneira e as mesmas ideias, com variação de peças. Somos uma equipe que sempre tentou jogar, independentemente da situação. É claro que muitas vezes pegamos times que nos trazem muitas dificuldades e, naturalmente, temos que marcar mais do que jogar. Mas temos sempre a ideia de manter a posse de bola, fazer a transição com bons toques e boas jogadas. Isso ficou muito claro, por exemplo, contra o Palmeiras”, analisou o treinador.
Enderson aguarda os treinamentos deste sábado, no Lanna Drumond, e de domingo, no estádio do Pici, já em Fortaleza, para definir a equipe que enfrenta o Vozão. Entre as opções que entraram no duelo contra o Palmeiras e tiveram atuações de destaque estão Marquinhos e Aylon. O primeiro dá velocidade pela direita, mesmo sem perder poder de marcação. O segundo é um coringa no Coelho, e pode atuar tanto aberto pela esquerda, na vaga de Luan, quanto como um centroavante de mais movimentação, no lugar de Rafael Moura.
Frente ao Ceará, além de ser um confronto 'direto' na tabela, já que as duas equipes subiram da Série B e lutam para não voltar à segunda divisão nacional, o Coelho busca sua primeira vitória fora de casa no Brasileiro. Até aqui, foram duas derrotas, para Flamengo e Vasco. Mesmo em caso nova mudança na escalação da equipe, Enderson garante que o estilo de jogo do time continua o mesmo.
“Essa é uma questão já muito bem definida. Se pegarmos todos os jogos nossos, a gente tem desenvolvido isso contra equipes A, B ou C. Contra qualquer adversário, temos um padrão de jogo. Às vezes, não temos atuações tão boas, mas a forma de jogar não tem se modificado. É a mesma maneira e as mesmas ideias, com variação de peças. Somos uma equipe que sempre tentou jogar, independentemente da situação. É claro que muitas vezes pegamos times que nos trazem muitas dificuldades e, naturalmente, temos que marcar mais do que jogar. Mas temos sempre a ideia de manter a posse de bola, fazer a transição com bons toques e boas jogadas. Isso ficou muito claro, por exemplo, contra o Palmeiras”, analisou o treinador.
Enderson aguarda os treinamentos deste sábado, no Lanna Drumond, e de domingo, no estádio do Pici, já em Fortaleza, para definir a equipe que enfrenta o Vozão. Entre as opções que entraram no duelo contra o Palmeiras e tiveram atuações de destaque estão Marquinhos e Aylon. O primeiro dá velocidade pela direita, mesmo sem perder poder de marcação. O segundo é um coringa no Coelho, e pode atuar tanto aberto pela esquerda, na vaga de Luan, quanto como um centroavante de mais movimentação, no lugar de Rafael Moura.
Marquinhos entrou bem no jogo contra o Palmeiras e pode ser novidade no Castelão
“Nós ainda estamos em um processo de recuperação dos atletas. Não consigo precisar, hoje, ainda o que pode acontecer amanhã. Não estou preocupado em poupar atletas, até porque não temos nem como fazer isso. Precisamos dos jogadores 100% em todos os jogos. Porém, há o tanque de alguns atletas em que não estamos conseguindo, mesmo com algum espaço entre os jogos, deixar cheio. O tanque sempre fica um pouco próximo de estar cheio, então, com a sequência de jogos, acaba agravando essa situação” apontou Enderson, indicando que as mudanças dependerão da capacidade de cada atleta.
“O que não quero é correr o risco de entrar com um jogador mais ou menos para uma partida. Quero ele inteiro, com o tanque cheio, pois os jogos pedem isso, muita intensidade e muita entrega. Então a gente não pode ter um atleta só com 70% da sua capacidade total ou algo assim”, finalizou.
“O que não quero é correr o risco de entrar com um jogador mais ou menos para uma partida. Quero ele inteiro, com o tanque cheio, pois os jogos pedem isso, muita intensidade e muita entrega. Então a gente não pode ter um atleta só com 70% da sua capacidade total ou algo assim”, finalizou.