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Enfim, deu onda! Depois de ser eliminado uma semifinal atípica, na qual lidou com um mar demasiadamente calmo em Teahupoo, no Taiti, o brasileiro Gabriel Medina aproveitou os ventos que voltaram a soprar com mais força para conquistar a sua primeira medalha olímpica. Nesta segunda-feira (5/8), o tricampeão mundial de surfe derrotou o peruano Alonso Correa por 15.54 a 12.43 e garantiu o bronze nos Jogos de Paris.
Um dos favoritos ao ouro, Medina perdeu na semifinal, em um mar que quase não ofereceu ondas, para o australiano Jack Robinson por 12.33 a 633. Na disputa, ele conseguiu surfar uma única vez. Na decisão do terceiro lugar, com a água um pouco melhor para surfar, o paulista de São Sebastião superou Alonso Correa.
A conquista dá ao Brasil seu segundo pódio para os homens no surfe, esporte inserido no programa olímpico em Tóquio 2020.
No Japão, Ítalo Ferreira, que não se classificou para esta edição, foi o campeão. Medina acabou na quarta colocação.
Na campanha até a semifinal, Medina, sem muita dificuldade, passou na primeira rodada por Connor O’Leary (Japão) e Bryan Perez (El Salvador); nas oitavas de final, por Kanoa Igarashi (Japão); e nas quartas de final, pelo compatriota João “Chumbinho” Chianca.
Local preferido de Medina
Na Olimpíada na França, o surfe é disputado em Teahupoo, no Taiti (Polinésia Francesa). As ondas estão entre as preferidas de Medina, que viveu grandes momentos na carreira nesse local. Ela esteve em dez etapas da WSL (Liga Mundial de Surfe) realizadas em Teahupoo e só não foi às semifinais duas vezes, em 2012 e 2013.
Desde a temporada de 2014, quando conquistou seu primeiro título mundial, Medin ficou entre os quatro melhores em todas as edições, sendo campeão em 2014 e 2018, vice em 2015, 2017, 2019 e 2023 e terceiro colocado em 2016 e 2024.
Na semifinal contra Robinson, porém, as ondas outrora amigas o traíram, desaparecendo e o impedindo de tentar vencer. A amizade foi restaurada na bateria pelo bronze, e Medina o conquistou.
Com essa medalha, o Brasil chegou a 12 em Paris 2024: dois ouros, quatro pratas e seis bronzes.
Fonte:No Ataque
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Um dos favoritos ao ouro, Medina perdeu na semifinal, em um mar que quase não ofereceu ondas, para o australiano Jack Robinson por 12.33 a 633. Na disputa, ele conseguiu surfar uma única vez. Na decisão do terceiro lugar, com a água um pouco melhor para surfar, o paulista de São Sebastião superou Alonso Correa.
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No Japão, Ítalo Ferreira, que não se classificou para esta edição, foi o campeão. Medina acabou na quarta colocação.
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Local preferido de Medina
Na Olimpíada na França, o surfe é disputado em Teahupoo, no Taiti (Polinésia Francesa). As ondas estão entre as preferidas de Medina, que viveu grandes momentos na carreira nesse local. Ela esteve em dez etapas da WSL (Liga Mundial de Surfe) realizadas em Teahupoo e só não foi às semifinais duas vezes, em 2012 e 2013.
Desde a temporada de 2014, quando conquistou seu primeiro título mundial, Medin ficou entre os quatro melhores em todas as edições, sendo campeão em 2014 e 2018, vice em 2015, 2017, 2019 e 2023 e terceiro colocado em 2016 e 2024.
Na semifinal contra Robinson, porém, as ondas outrora amigas o traíram, desaparecendo e o impedindo de tentar vencer. A amizade foi restaurada na bateria pelo bronze, e Medina o conquistou.
Com essa medalha, o Brasil chegou a 12 em Paris 2024: dois ouros, quatro pratas e seis bronzes.
Fonte:No Ataque