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O resultado deixa a Raposa em vantagem na busca por vaga nas oitavas de final. No próximo confronto, marcado para 22 de maio (quinta-feira), às 19h, no Serra Dourada, em Goiânia, pode empatar ou até perder por um gol de diferença.
O primeiro tempo começou truncado, com faltas, cartões amarelos e paradas para atendimento. Logo, o Cruzeiro se organizou em campo e imprimiu o ritmo de jogo desejado. Dono da posse de bola, não deixou os adversários construírem jogadas. Ao mesmo tempo, preencheu o campo ofensivo – principalmente pelo lado direito.
A pressão enfim surtiu efeito. Aos 33 minutos, Kaio Jorge recebeu no meio-campo, deixou os marcadores para trás ao avançar em velocidade e chutou de esquerda para abrir o placar. Logo na sequência, aos 36 minutos, o camisa 19 tabelou com Gabigol, deixou dois no chão na grande área e, com o pé direito, ampliou.
Logo na volta do intervalo, o Vila Nova deu indícios de que daria mais trabalho na segunda etapa – e realmente deu, mas sem sucesso. A Raposa, por sua vez, abriu a parcial em ritmo mais lento, mas conseguiu fôlego com as alterações realizadas. Na base da paciência, tentou ampliar o placar. Sem êxito ofensivo, soube, no fim, suportar a presença dos adversários no campo de ataque.
Próximos jogos de Cruzeiro e Vila Nova
O Cruzeiro volta a campo neste domingo (4/5), quando recebe o Flamengo no Mineirão, a partir das 18h30, pela sétima rodada do Campeonato Brasileiro. A Raposa é a quarta colocada na tabela de classificação, com 10 pontos.
O Vila Nova joga na terça-feira (6/5), às 21h30, contra o Athletic, no Independência, em Belo Horizonte, pela sexta rodada da Série B, competição na qual ocupa a terceira posição, também com 10 pontos.
Cruzeiro x Vila Nova
Pressão celeste surte efeito
O Cruzeiro entrou em campo um pouco diferente. Foram preservados da equipe considerada titular o lateral-direito Fagner, o volante Lucas Silva, o meio-campista Matheus Pereira e o atacante Wanderson. Nas vagas, entraram, respectivamente, o lateral-direito William, o meio-campista Eduardo e os atacantes Marquinhos e Gabigol. Fabrício Bruno, que cumpriu suspensão no último duelo, retornou à zaga.
Os mandantes até tentaram imprimir um ritmo intenso e pressionar os adversários nos minutos iniciais. Entretanto, viu-se em campo um confronto truncado, com muitas faltas e paradas. Detentora da posse de bola, a Raposa apenas assustou aos 13 minutos, quando Christian cruzou e Bernardo Schappo interceptou já na pequena área. O tímido Vila Nova, por sua vez, arriscou a primeira finalização aos 19 minutos.
Com o passar do tempo, os celestes encaixaram o jogo e praticamente sanaram as oportunidades dos rivais. Aos 23 minutos, a melhor oportunidade da partida até então: Gabi recebeu cruzamento a meia altura de William, bateu de primeira com a perna direita e carimbou a trave. Na sequência, o lateral-direito reforçou a capacidade ofensiva: de canhota, bateu colocado da intermediária e fez o goleiro Halls se esticar para salvar.
Aos 33, a pressão do Cruzeiro obteve resultado. William roubou a redonda e tocou para Romero, que acionou Kaio Jorge no meio-campo. O atacante girou, desmontou a primeira linha de marcação e apostou corrida com os defensores restantes. Mais veloz, driblou na intermediária, antecipou-se e chutou de esquerda para abrir o marcador: 1 a 0.
O Vila Nova nem se recuperou do primeiro baque e sofreu o segundo aos 36 minutos. A Raposa trabalhou a bola desde o setor defensivo e buscou avançar pelo lado direito – como de costume na primeira parcial. Ali, curiosamente, os atacantes buscaram a redonda fora da área e construíram o lance do segundo gol. Kaio Jorge tabelou com Gabi, deixou Schappo e Halls no chão e chutou rasteiro, agora com a perna direita: 2 a 0.
Resultado mantido
Satisfeito, Leonardo Jardim não mexeu. Rafael Lacerda, comandante do Vila Nova, aproveitou o intervalo para dar fôlego ao ataque ao substituir Todinho e Labandeira por Vinicius Paiva e Gabriel Silva, respectivamente. Pelo menos momentaneamente, as alterações deram resultado, já que os visitantes incomodaram mais. Ao mesmo tempo, os mandantes sofreram fisicamente e perderam ritmo.
O Vila Nova voltou melhor, mas o Cruzeiro soube se organizar. Não à toa criou a melhor chance da parcial aos 15 minutos, quando Marquinhos, livre, recebeu passe de William e chutou cruzado.
Na intenção de recuperar a energia inicial e dificultar a saída dos adversários, Leonardo Jardim fez alterações não rotineiras. O lateral-esquerdo Kaiki deu lugar a Lucas Silva, o volante Christian saiu para a entrada do lateral-direito Fagner, e o atacante Kaio Jorge cedeu espaço a Wanderson – aqui, mesma função.
Em campo, os jogadores não demoraram a entender a intenção do comandante. William se deslocou à lateral direita e Fagner ocupou o cargo de ofício, assim como Lucas Silva. Alguns minutos depois, foi a vez de Matheus Pereira, o maestro celeste, ocupar o espaço de Romero, amarelado.
Por certo período, a Raposa recuperou o controle, trabalhou a bola e tentou furar a defesa adversária na base da paciência. Sem sucesso, viu o ritmo cair e sofreu defensivamente nos minutos finais – contou com coberturas e defesas de Cássio para garantir a vantagem.
CRUZEIRO X VILA NOVA
CRUZEIRO:Cássio; William, Fabrício Bruno, Lucas Villalba, Kaiki (Lucas Silva, aos 16′ do 2ºT); Lucas Romero (Matheus Pereira, aos 22′ do 2ºT), Christian (Fagner, aos 16′ do 2ºT), Eduardo, Marquinhos, Gabigol (Dinenno, aos 32′ do 2ºT) e Kaio Jorge (Wanderson, aos 16′ do 2ºT). Técnico: Leonardo Jardim.
VILA NOVA:Halls; Elias (Igor Inocêncio, aos 38′ do 2ºT), Tiago Pagnussat, Bernardo Schappo, Willian Formiga; Arilson (Paulinho, aos 18′ do 2ºT), Igor Henrique (Diego Torres, aos 18′ do 2ºT), João Vieira; Todinho (Vinicius Paiva, no intervalo), Facundo Labandeira (Gabriel Silva, no intervalo) e Gabriel Poveda. Técnico: Rafael Lacerda.
Motivo: Ida da terceira fase da Copa do Brasil
Local: Mineirão, em Belo Horizonte
Gols: Kaio Jorge, aos 33′ e aos 36′ do 1ºT (CRU)
Cartões amarelos: Lucas Romero, aos 5′ do 1ºT (CRU); Igor Henrique, aos 7′ do 1ºT (VIL); Gabriel Poveda, aos 25′ do 1ºT (VIL)
Data e horário: Quinta-feira, 1º de maio de 2025, às 21h30
Árbitro: Raphael Claus (SP)
Assistentes: Daniel Luis Marques (SP) e Luiz Alberto Andrini Nogueira (SP)
VAR: Marcio Henrique de Gois (SP)
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O resultado deixa a Raposa em vantagem na busca por vaga nas oitavas de final. No próximo confronto, marcado para 22 de maio (quinta-feira), às 19h, no Serra Dourada, em Goiânia, pode empatar ou até perder por um gol de diferença.
O primeiro tempo começou truncado, com faltas, cartões amarelos e paradas para atendimento. Logo, o Cruzeiro se organizou em campo e imprimiu o ritmo de jogo desejado. Dono da posse de bola, não deixou os adversários construírem jogadas. Ao mesmo tempo, preencheu o campo ofensivo – principalmente pelo lado direito.
A pressão enfim surtiu efeito. Aos 33 minutos, Kaio Jorge recebeu no meio-campo, deixou os marcadores para trás ao avançar em velocidade e chutou de esquerda para abrir o placar. Logo na sequência, aos 36 minutos, o camisa 19 tabelou com Gabigol, deixou dois no chão na grande área e, com o pé direito, ampliou.
Logo na volta do intervalo, o Vila Nova deu indícios de que daria mais trabalho na segunda etapa – e realmente deu, mas sem sucesso. A Raposa, por sua vez, abriu a parcial em ritmo mais lento, mas conseguiu fôlego com as alterações realizadas. Na base da paciência, tentou ampliar o placar. Sem êxito ofensivo, soube, no fim, suportar a presença dos adversários no campo de ataque.
Próximos jogos de Cruzeiro e Vila Nova
O Cruzeiro volta a campo neste domingo (4/5), quando recebe o Flamengo no Mineirão, a partir das 18h30, pela sétima rodada do Campeonato Brasileiro. A Raposa é a quarta colocada na tabela de classificação, com 10 pontos.
O Vila Nova joga na terça-feira (6/5), às 21h30, contra o Athletic, no Independência, em Belo Horizonte, pela sexta rodada da Série B, competição na qual ocupa a terceira posição, também com 10 pontos.
Cruzeiro x Vila Nova
Pressão celeste surte efeito
O Cruzeiro entrou em campo um pouco diferente. Foram preservados da equipe considerada titular o lateral-direito Fagner, o volante Lucas Silva, o meio-campista Matheus Pereira e o atacante Wanderson. Nas vagas, entraram, respectivamente, o lateral-direito William, o meio-campista Eduardo e os atacantes Marquinhos e Gabigol. Fabrício Bruno, que cumpriu suspensão no último duelo, retornou à zaga.
Os mandantes até tentaram imprimir um ritmo intenso e pressionar os adversários nos minutos iniciais. Entretanto, viu-se em campo um confronto truncado, com muitas faltas e paradas. Detentora da posse de bola, a Raposa apenas assustou aos 13 minutos, quando Christian cruzou e Bernardo Schappo interceptou já na pequena área. O tímido Vila Nova, por sua vez, arriscou a primeira finalização aos 19 minutos.
Com o passar do tempo, os celestes encaixaram o jogo e praticamente sanaram as oportunidades dos rivais. Aos 23 minutos, a melhor oportunidade da partida até então: Gabi recebeu cruzamento a meia altura de William, bateu de primeira com a perna direita e carimbou a trave. Na sequência, o lateral-direito reforçou a capacidade ofensiva: de canhota, bateu colocado da intermediária e fez o goleiro Halls se esticar para salvar.
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Resultado mantido
Satisfeito, Leonardo Jardim não mexeu. Rafael Lacerda, comandante do Vila Nova, aproveitou o intervalo para dar fôlego ao ataque ao substituir Todinho e Labandeira por Vinicius Paiva e Gabriel Silva, respectivamente. Pelo menos momentaneamente, as alterações deram resultado, já que os visitantes incomodaram mais. Ao mesmo tempo, os mandantes sofreram fisicamente e perderam ritmo.
O Vila Nova voltou melhor, mas o Cruzeiro soube se organizar. Não à toa criou a melhor chance da parcial aos 15 minutos, quando Marquinhos, livre, recebeu passe de William e chutou cruzado.
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CRUZEIRO X VILA NOVA
CRUZEIRO:Cássio; William, Fabrício Bruno, Lucas Villalba, Kaiki (Lucas Silva, aos 16′ do 2ºT); Lucas Romero (Matheus Pereira, aos 22′ do 2ºT), Christian (Fagner, aos 16′ do 2ºT), Eduardo, Marquinhos, Gabigol (Dinenno, aos 32′ do 2ºT) e Kaio Jorge (Wanderson, aos 16′ do 2ºT). Técnico: Leonardo Jardim.
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