Diretoria celeste tinha expectativa de anunciar patrocinador máster na semana passada mas negociação se complicou e acordo não foi fechado ainda
O presidente do Cruzeiro, Wagner Pires de Sá disse, há mais de uma semana, que esperava acertar o patrocinador máster na quarta-feira, dia 22. Uma semana se passou deste prazo e a Raposa segue sem o esperado acordo.
De acordo com informações, a diretoria celeste estava com um acordo avançado com um Banco. O nome foi mantido em sigilo. Porém, o acordo, que chegou a aparecer muito perto, acabou ganhando novos capítulos e se tornando uma novela.
O Super FC obteve informação que o fato do Cruzeiro ter comentado sobre um acordo com este patrocinador de forma antecipada e mudanças no contrato, que seria assinado, atrasou o acordo final, que hoje se mostra difícil.
Ainda segundo informações, o Cruzeiro conversou com dez empresas para tentar o melhor acordo financeiro. Um dos nomes foi o Banco BMG, que abriu conversas, mas acabou não chegando a um acordo com o clube.
"A gente falou com mais de dez, empresa de saúde, montadora e com tudo. A gente organizou isso internamente, é um trabalho que está acontecendo lá dentro com 600 mãos", disse Renê Salviano, diretor de marketing da Raposa em entrevista ao Super FC.
"É hora do Cruzeiro dar uma guinada neste mercado, parar de ser visto como empresa que vende uma propriedade que muitas vezes não vai dar aquilo que a gente quer. Estamos nos prendendo de como fazer uma evolução e revolução de como vender uma propriedade comercial", ressaltou o dirigente.
O Cruzeiro chegou a falar, inicialmente, em entrevista ao canal ESPN Brasil, que o meia-atacante Rodriguinho seria anunciado com ajuda do patrocinador máster, que pagaria parte do montante da transferência.
Porém, na apresentação do atleta, Itair Machado e o presidente azu, Wagner Pires de Sá disseram que o patrocinador que ajudou no pagamento ao principal reforço estrelado foi a Unincor, que já estava no clube.