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A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) se pronunciou na tarde desta terça-feira (6) após a deputada federal Daniela do Waguinho (União Brasil-RJ) pedir o afastamento do presidente da entidade, Ednaldo Rodrigues, por uma possível assinatura falsificada em um documento da CBF que garantiu a reeleição Ednaldo ao cargo.
Segundo a confederação, “não houve nenhuma ilegalidade no processo que conduziu o atual mandatário de volta ao papel de presidente”. “A CBF enfatiza que todos os atos relacionados ao acordo mencionado foram conduzidos dentro da legalidade e com a participação de representantes devidamente legitimados. O processo foi legítimo e teve acordo homologado”, diz trecho da nota divulgada pela Confederação.
Ainda segundo a entidade, ela não teve acesso formal ao laudo pericial, supostamente assinado por um perito particular, conforme foi apresentado pela deputada Daniela ao Supremo Tribunal Federal (STF). A CBF afirmou que “confia plenamente na Justiça brasileira e permanece à disposição das autoridades competentes para esclarecer quaisquer dúvidas que eventualmente surjam”.
Daniela reitera que o Coronel Nunes, ex-presidente e dirigente da CBF, teve a assinatura falsificada e que o ex-gestor estava com as condições cognitivas e de saúde inapropriadas para assinar o documento que garantiu a volta de Ednaldo ao comando da Confederação. O processo, que circulava em abril, havia sido suspenso após o ministro Flávio Dino pedir vista. O plenário do STF deverá retornar com o caso no final deste mês.
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Segundo a confederação, “não houve nenhuma ilegalidade no processo que conduziu o atual mandatário de volta ao papel de presidente”. “A CBF enfatiza que todos os atos relacionados ao acordo mencionado foram conduzidos dentro da legalidade e com a participação de representantes devidamente legitimados. O processo foi legítimo e teve acordo homologado”, diz trecho da nota divulgada pela Confederação.
Ainda segundo a entidade, ela não teve acesso formal ao laudo pericial, supostamente assinado por um perito particular, conforme foi apresentado pela deputada Daniela ao Supremo Tribunal Federal (STF). A CBF afirmou que “confia plenamente na Justiça brasileira e permanece à disposição das autoridades competentes para esclarecer quaisquer dúvidas que eventualmente surjam”.
Daniela reitera que o Coronel Nunes, ex-presidente e dirigente da CBF, teve a assinatura falsificada e que o ex-gestor estava com as condições cognitivas e de saúde inapropriadas para assinar o documento que garantiu a volta de Ednaldo ao comando da Confederação. O processo, que circulava em abril, havia sido suspenso após o ministro Flávio Dino pedir vista. O plenário do STF deverá retornar com o caso no final deste mês.