array(31) {
["id"]=>
int(124221)
["title"]=>
string(87) "CBF admite que arbitragem prejudicou Atlético contra Corinthians: 'Erro claro, óbvio'"
["content"]=>
string(3413) "Em documento, a ouvidoria da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) admitiu que o Atlético foi prejudicado pela arbitragem na vitória por 2 a 1 sobre o Corinthians, no último dia 14, na Neo Química Arena, pela 21ª rodada da Série A. Parecer da ouvidora responsável por responder a reclamaçãoatleticana escreveu que o pênalti não marcado de Gil sobre Eduardo Vargas foi um “erro claro, óbvio”.
“O reclamante tem razão”, sentencia o texto, divulgado pelo vice-presidente do Atlético, Lásaro Cândido da Cunha, no Twitter. “O atacante do reclamante (Vargas), quando já estava à frente do defensor adversário (Gil), foi claramente puxado pelo ombro esquerdo e com as duas mãos, o que caracterizou a falta, que se tornou mais evidente porque o corpo do atacante foi contorcido e caiu justamente no sentido do contato faltouso: para o lado esquerdo e para trás. Não se pode esquecer, ademais, que a camisa do atacante também foi puxada”, escreveu.
A ouvidora frisa ainda que o maior erro foi de Pathrice Wallace Corrêa Maia (RJ), responsável por comandar a arbitragem de vídeo naquela partida. Após observar as imagens do lance, ele não recomendou a marcação do pênalti ao árbitro de campo Rodrigo Dalonso Ferreira (SC). Pouco depois, o Corinthians abriu o placar.
“O atacante estava à frente do defensor no momento que foi segurado (sic) e sofreu o claro impacto, de modo que a incorreta versão do árbitro sobre a disputa de espaço não poderia ser recepcionada pelo VAR. A decisão se caracterizou como erro claro, óbvio, que, pois, impunha ao VAR recomendar revisão”, prossegue a ouvidora da CBF.
Expulsão
Na reclamação encaminhada à CBF, o Atlético defendeu ainda que Gil deveria ter sido expulso por ter cometido o pênalti. Na avaliação da ouvidora, o clube mineiro também tem razão nesse questionamento.
“Tratou-se, conclusivamente, da já famosa DOGSO (impedir com falta uma clara oportunidade de gol) e sem que houvesse disputa pela bola, impondo, assim, a punição com cartão vermelho direto, pois as infrações de mão/braço, empurrar e segurar, como foi o caso, não possibilitam que o cartão vermelho caia para cartão amarelo”, avaliou.
Na rede social, Lásaro Cândido comentou o parecer da ouvidora: “Só esclarecer: fizemos reclamação detalhada para a CBF, especialmente em função dos erros bizarros da arbitragem e do VAR em relação ao jogo com o Corinthians. A CBF confessou os erros, particularmente do VAR, que acobertou o ‘equívoco’ do árbitro de campo”.
"
["author"]=>
string(35) "Superesportes/ Diario de Pernambuco"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(572877)
["filename"]=>
string(13) "erroobvio.jpg"
["size"]=>
string(5) "24864"
["mime_type"]=>
string(10) "image/jpeg"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(14) "nova/esportte/"
}
["image_caption"]=>
string(87) "Momento em que Gil comete pênalti não marcado em Vargas (Foto: Pedro Souza/Atlético)"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(196) "Vice-presidente atleticano publicou imagens do parecer de ouvidora sobre pênalti não marcado de Gil em Vargas, no jogo da 21ª rodada do Brasileirão
"
["author_slug"]=>
string(34) "superesportes-diario-de-pernambuco"
["views"]=>
int(49)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(81) "cbf-admite-que-arbitragem-prejudicou-atletico-contra-corinthians-erro-claro-obvio"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(432)
["name"]=>
string(8) "Esportes"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#3f5206"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "esportes"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(432)
["name"]=>
string(8) "Esportes"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#3f5206"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "esportes"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2020-11-23 14:29:59.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2020-11-23 14:29:59.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2020-11-23T14:20:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(27) "nova/esportte/erroobvio.jpg"
}
Em documento, a ouvidoria da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) admitiu que o Atlético foi prejudicado pela arbitragem na vitória por 2 a 1 sobre o Corinthians, no último dia 14, na Neo Química Arena, pela 21ª rodada da Série A. Parecer da ouvidora responsável por responder a reclamaçãoatleticana escreveu que o pênalti não marcado de Gil sobre Eduardo Vargas foi um “erro claro, óbvio”.
“O reclamante tem razão”, sentencia o texto, divulgado pelo vice-presidente do Atlético, Lásaro Cândido da Cunha, no Twitter. “O atacante do reclamante (Vargas), quando já estava à frente do defensor adversário (Gil), foi claramente puxado pelo ombro esquerdo e com as duas mãos, o que caracterizou a falta, que se tornou mais evidente porque o corpo do atacante foi contorcido e caiu justamente no sentido do contato faltouso: para o lado esquerdo e para trás. Não se pode esquecer, ademais, que a camisa do atacante também foi puxada”, escreveu.
A ouvidora frisa ainda que o maior erro foi de Pathrice Wallace Corrêa Maia (RJ), responsável por comandar a arbitragem de vídeo naquela partida. Após observar as imagens do lance, ele não recomendou a marcação do pênalti ao árbitro de campo Rodrigo Dalonso Ferreira (SC). Pouco depois, o Corinthians abriu o placar.
“O atacante estava à frente do defensor no momento que foi segurado (sic) e sofreu o claro impacto, de modo que a incorreta versão do árbitro sobre a disputa de espaço não poderia ser recepcionada pelo VAR. A decisão se caracterizou como erro claro, óbvio, que, pois, impunha ao VAR recomendar revisão”, prossegue a ouvidora da CBF.
Expulsão
Na reclamação encaminhada à CBF, o Atlético defendeu ainda que Gil deveria ter sido expulso por ter cometido o pênalti. Na avaliação da ouvidora, o clube mineiro também tem razão nesse questionamento.
“Tratou-se, conclusivamente, da já famosa DOGSO (impedir com falta uma clara oportunidade de gol) e sem que houvesse disputa pela bola, impondo, assim, a punição com cartão vermelho direto, pois as infrações de mão/braço, empurrar e segurar, como foi o caso, não possibilitam que o cartão vermelho caia para cartão amarelo”, avaliou.
Na rede social, Lásaro Cândido comentou o parecer da ouvidora: “Só esclarecer: fizemos reclamação detalhada para a CBF, especialmente em função dos erros bizarros da arbitragem e do VAR em relação ao jogo com o Corinthians. A CBF confessou os erros, particularmente do VAR, que acobertou o ‘equívoco’ do árbitro de campo”.