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Brasil passeia sobre Camarões e larga bem no Pré-Olímpico de vôlei feminino

01/08/2019 20h10 - Atualizado em 01/08/2019 20h11 por Daniel Ottoni | @superfcoficial

Adversárias africanas sofreram diante de um time de nível técnico bem superior


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Diante de um adversário frágil e sem expressão como Camarões, seria questão de tempo para a seleção brasileira feminina de vôlei estrear com vitória no Pré-Olímpico que acontece no ginásio Sabiazinho, em Uberlândia. Somente uma tragédia impediria vitória por 3 a 0 do time do técnico José Roberto Guimarães, que veio com parciais de 25/14, 25/13 e 25/16.

A novidade na escalação titular foi a oposta Tandara atuando como ponteira, abrindo espaço para Lorenne comandar as ações na saída de rede. A jogadora voltou a jogar depois de seis meses afastada em virtude de lesão sofrida quando ainda estava atuando na liga chinesa. "Pode parecer estranho, mas senti um frio na barriga antes de entrar em quadra. Fiquei muito tempo sem jogar, muitas pessoas estiveram envolvidas na minha recuperação e só tenho a agradecer a cada uma delas", afirmou. 

De resto, o time foi o esperado com a levantadora Macris, as centrais Bia e Mara, a ponta Gabi e a líbero Leia. No decorrer do jogo, mudanças foram feitas para dar ritmo para outras peças como a levantadora Roberta, alíbero Suelen, a central Carol, a oposta Paula Borgo e a ponta Amanda. 

Desde o começo da partida, ficou clara a diferença técnica e física entre os dois times. Camarões chamava mais atenções pelas comemorações diferentes e inusitadas do que pelas bolas no chão adversário. Foram vários os pontos dados de graça pelas africanas. Boa parte dos saques do Brasil incomodava muito a recepção adversária, que jogava o passe longe da quadra ou de volta para as donas da casa, que logo aproveitavam bem o contra-ataque. Grandes diferenças foram abertas, sempre ratificando a impressão de que a vitória verde-amarela viria rapidamente, sem sustos.  

O ataque do Brasil esteve praticamente imparável diante de uma defesa camaronesa que pouco exigiu. A armação de jogada de Camarões se complicava com frequência, facilitando a vida do time da casa, sempre confortável em quadra e com boas margens no placar, que fizeram a vitória vir em sets diretos como inicialmente esperado. Foi somente depois de abrir 2 a 0 no marcador que o Brasil relaxou, permitindo que as adversárias ficassem, pela primeira vez, placar. 

No terceiro set, Camarões teve seu melhor momento na partida. Logo no início da parcial, o time africano abriu dois pontos de vantagem (4 a 2 e 6 a 4), que logo foram superados para que nenhuma 'zebra' aparecesse em Uberlândia. Neste último set, a diferença no placar foi menor do que nas etapas anteriores, mostrando uma reação que acabou sendo insuficiente diante de um adversário tão superior. 

Nesta sexta-feira, às 14h15, com transmissão da rede Globo, o Brasil encara Azerbaijão, uma equipe de uma escola do leste europeu, que promete colocar uma dificuldade bem maior no caminho do Brasil. No sábado, às 10h, pega a República Dominicana, em confronto que deve decidir o primeiro colocado e quem irá se classificar com antecipação para as Olimpíadas de Tóquio, no ano que vem. Quem não ficar em primeiro terá nova chance de classificação em torneio continental em janeiro de 2020.

 

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De resto, o time foi o esperado com a levantadora Macris, as centrais Bia e Mara, a ponta Gabi e a líbero Leia. No decorrer do jogo, mudanças foram feitas para dar ritmo para outras peças como a levantadora Roberta, alíbero Suelen, a central Carol, a oposta Paula Borgo e a ponta Amanda. 

Desde o começo da partida, ficou clara a diferença técnica e física entre os dois times. Camarões chamava mais atenções pelas comemorações diferentes e inusitadas do que pelas bolas no chão adversário. Foram vários os pontos dados de graça pelas africanas. Boa parte dos saques do Brasil incomodava muito a recepção adversária, que jogava o passe longe da quadra ou de volta para as donas da casa, que logo aproveitavam bem o contra-ataque. Grandes diferenças foram abertas, sempre ratificando a impressão de que a vitória verde-amarela viria rapidamente, sem sustos.  

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No terceiro set, Camarões teve seu melhor momento na partida. Logo no início da parcial, o time africano abriu dois pontos de vantagem (4 a 2 e 6 a 4), que logo foram superados para que nenhuma 'zebra' aparecesse em Uberlândia. Neste último set, a diferença no placar foi menor do que nas etapas anteriores, mostrando uma reação que acabou sendo insuficiente diante de um adversário tão superior. 

Nesta sexta-feira, às 14h15, com transmissão da rede Globo, o Brasil encara Azerbaijão, uma equipe de uma escola do leste europeu, que promete colocar uma dificuldade bem maior no caminho do Brasil. No sábado, às 10h, pega a República Dominicana, em confronto que deve decidir o primeiro colocado e quem irá se classificar com antecipação para as Olimpíadas de Tóquio, no ano que vem. Quem não ficar em primeiro terá nova chance de classificação em torneio continental em janeiro de 2020.

 

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