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string(6460) "A Seleção Brasileira não tomou conhecimento do adversário e dominou completamente o amistoso contra a Coreia do Sul, goleando os donos da casa por 5 a 0, nesta quinta-feira (10/10), no Seoul World Cup Stadium. Os gols foram marcados por Rodrygo (2x), Estêvão (2x) e Vinicius Jr.
Em pouco tempo de trabalho, o técnico Carlo Ancelotti parece ter implementado sua filosofia de jogo, marcada por pressão constante no campo de ataque, muita movimentação e compactação dos jogadores em campo. Os próximos jogos mostrarão se o desempenho excepcional foi fruto da fragilidade do adversário ou do sucesso imediato do trabalho do italiano.
Preparação para o Mundial e desfalques
A Seleção volta a campo na próxima terça-feira (14), às 7h30 (de Brasília), em Tóquio, contra o Japão.
Os amistosos servem como preparação para a Copa do Mundo de 2026 nos Estados Unidos, no Canadá e no México, que será disputada de 11 de junho a 19 de julho. O Brasil se classificou para o Mundial na quinta posição das Eliminatórias Sul-Americanas, com 28 pontos.
Para estes jogos na Ásia, Ancelotti não pôde contar com pilares do time, como o goleiro Alisson, o zagueiro Marquinhos e o atacante Raphinha, todos fora por lesão.
No jogo contra a Coreia do Sul, Bento foi o titular no gol brasileiro. A defesa foi composta por Éder Militão e Gabriel Magalhães, com Vitinho e Douglas Santos nas laterais. No meio, a dupla Casemiro e Bruno Guimarães deu a sustentação à equipe.
No ataque, a expectativa era alta com Rodrygo, convocado pela primeira vez por Ancelotti, e Vinicius Jr., que retornou após ser ausência na última lista. A dupla jogou ao lado de Matheus Cunha e Estêvão, formando um quarteto ofensivo de muita velocidade.
O jogo
O Brasil atacou o tempo todo, mantendo pressão alta no campo ofensivo com e sem a bola. Pelo lado esquerdo, Vini Jr. e Rodrygo se aproximaram, trocaram posições e mostraram sintonia. Matheus Cunha atuou centralizado, marcando e buscando os espaços, enquanto Estêvão, pela direita, se fixava e usava sua velocidade para pressionar os sul-coreanos.
Com muita força ofensiva, o Brasil não demorou a abrir o placar. Aos 12′, Bruno Guimarães dominou no meio e tocou para Estêvão, livre na entrada da área. A cria do Cruzeiro chutou de primeira e marcou: 1 a 0.
Com um time leve, o Brasil se movimentou muito durante o jogo e iludiu com facilidade a marcação da Coreia do Sul, que estava em outra rotação e em poucos momentos assustou a defesa brasileira.
No fim do primeiro tempo, aos 40′, a Seleção ampliou a vantagem com um golaço. Vini Jr dominou na esquerda e tocou para Rodrygo, que fez o corta-luz para Casemiro, que voltou a bola para Rodrygo. Ele fintou o defensor e marcou: 2 a 0.
Logo na volta para o segundo tempo, o Brasil fez uma blitz para cima dos sul-coreanos. No primeiro minuto, Estêvão roubou a bola na saída da defesa sul-coreana e chutou forte no canto do goleiro: 3 a 0.
Dois minutos depois, a Seleção mais uma vez pressionou a defesa, roubou a bola e fez o quarto. Casemiro serviu Vini Jr, que ligou de primeira para Rodrygo na esquerda. Sem marcação, ele tocou a bola na saída do goleiro: 4 a 0.
Na metade do segundo tempo, Ancelotti promoveu as entradas do lateral-direito Paulo Henrique, do lateral-esquerdo Carlos Augusto, do meia Lucas Paquetá, do volante André e dos atacantes Richarlison e Igor Jesus.
Com o jogo já definido, o Brasil reduziu um pouco o ritmo, mas ainda marcou o último gol com Vinícius Júnior, aos 32′, em contra-ataque rápido após roubada de bola do Brasil na defesa: 5 a 0.
Coreia do Sul 0 x 5 Brasil
Brasil: Bento; Vitinho (Paulo Henrique, aos 24′ do 2ºT) Éder Militão, Gabriel Magalhães e Douglas Santos (Carlos Augusto, aos 24′ do 2ºT); Casemiro, Bruno Guimarães (André, aos 34′ do 2ºT); Rodrygo, Vinicius Jr. (Richarlison, aos 34′ do 2ºT), Matheus Cunha (Igor Jesus, aos 34′ do 2ºT) e Estevão (Lucas Paquetá, aos 24′ do 2ºT). Técnico: Carlo Ancelotti
Coreia do Sul: Jo Hyeon-woo; Seol Young-woo, Kim Ju-sung, Kim Min-jae (Park Jin-Seob, aos 17′ do 2ºT), Lee Tae-seok e Cho Yu-min; Lee Kang-in (Lee Dong-Gyeong, aos 35′ do 2ºT), Hwang In-beom (Castrop, intervalo), Lee Jae-sung (Kim Jin-Gyu, aos 18′ do 2ºT) e Paik Seung-ho (Won Du-Jae, aos 30′ do 2ºT); Son Heung-min (Oh Hyeon-Gyu, aos 17′ do 2T). Técnico: Hong Myung-bo.
Gols: Estevão, aos 12′ do 1ºT e a 1′ do 2ºT, e Rodrigo, aos 40′ do 1ºT e aos 3′ do 2ºT, e Vinícius Júnior, aos 32′ do 2ºT
Cartões amarelos: Kim Min-Jae, Kim Ju-Sung e Won Du-Jae
Motivo: amistoso
Data: 10 de outubro de 2025, sexta-feira (10/10)
Árbitro: Abdulrahman Ibrahim (Catar)
Assistentes: Taleb Salem Al Marri e Saoud Ahmed Al Maqaleh (ambos do Catar)
4º árbitro: Kim Hee-gon (Coreia do Sul)
VAR: Khamis Mohammed Al-Marri (Catar)
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Em pouco tempo de trabalho, o técnico Carlo Ancelotti parece ter implementado sua filosofia de jogo, marcada por pressão constante no campo de ataque, muita movimentação e compactação dos jogadores em campo. Os próximos jogos mostrarão se o desempenho excepcional foi fruto da fragilidade do adversário ou do sucesso imediato do trabalho do italiano.
Preparação para o Mundial e desfalques
A Seleção volta a campo na próxima terça-feira (14), às 7h30 (de Brasília), em Tóquio, contra o Japão.
Os amistosos servem como preparação para a Copa do Mundo de 2026 nos Estados Unidos, no Canadá e no México, que será disputada de 11 de junho a 19 de julho. O Brasil se classificou para o Mundial na quinta posição das Eliminatórias Sul-Americanas, com 28 pontos.
Para estes jogos na Ásia, Ancelotti não pôde contar com pilares do time, como o goleiro Alisson, o zagueiro Marquinhos e o atacante Raphinha, todos fora por lesão.
No jogo contra a Coreia do Sul, Bento foi o titular no gol brasileiro. A defesa foi composta por Éder Militão e Gabriel Magalhães, com Vitinho e Douglas Santos nas laterais. No meio, a dupla Casemiro e Bruno Guimarães deu a sustentação à equipe.
No ataque, a expectativa era alta com Rodrygo, convocado pela primeira vez por Ancelotti, e Vinicius Jr., que retornou após ser ausência na última lista. A dupla jogou ao lado de Matheus Cunha e Estêvão, formando um quarteto ofensivo de muita velocidade.
O jogo
O Brasil atacou o tempo todo, mantendo pressão alta no campo ofensivo com e sem a bola. Pelo lado esquerdo, Vini Jr. e Rodrygo se aproximaram, trocaram posições e mostraram sintonia. Matheus Cunha atuou centralizado, marcando e buscando os espaços, enquanto Estêvão, pela direita, se fixava e usava sua velocidade para pressionar os sul-coreanos.
Com muita força ofensiva, o Brasil não demorou a abrir o placar. Aos 12′, Bruno Guimarães dominou no meio e tocou para Estêvão, livre na entrada da área. A cria do Cruzeiro chutou de primeira e marcou: 1 a 0.
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Na metade do segundo tempo, Ancelotti promoveu as entradas do lateral-direito Paulo Henrique, do lateral-esquerdo Carlos Augusto, do meia Lucas Paquetá, do volante André e dos atacantes Richarlison e Igor Jesus.
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Coreia do Sul 0 x 5 Brasil
Brasil: Bento; Vitinho (Paulo Henrique, aos 24′ do 2ºT) Éder Militão, Gabriel Magalhães e Douglas Santos (Carlos Augusto, aos 24′ do 2ºT); Casemiro, Bruno Guimarães (André, aos 34′ do 2ºT); Rodrygo, Vinicius Jr. (Richarlison, aos 34′ do 2ºT), Matheus Cunha (Igor Jesus, aos 34′ do 2ºT) e Estevão (Lucas Paquetá, aos 24′ do 2ºT). Técnico: Carlo Ancelotti
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