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Eneacampeão! O Brasil fez jogo emocionante, venceu a Colômbia nos pênaltis (5 a 4), neste sábado (2/8), no Estádio Rodrigo Paz Delgado, em Quito, no Equador, e foi campeão da Copa América Feminina. No tempo regular e prorrogação, a partida ficou empatada por 4 a 4. A Seleção saiu atrás no placar e viu a adversária crescer na partida. A Amarelinha demorou, mas se recuperou, espantou a má sorte e confirmou o favoritismo. Os gols colombianos foram marcados por Linda Caicedo, Tarciane (contra), Mayra Ramírez e Leicy Santos. O lado verde e amarelo fez com Angelina, Amanda e Marta (duas vezes!).
A Seleção conquistou o nono título e segue soberano no ranking de campeões do torneio. Em 10 edições, só ficou com o vice em uma oportunidade, quando perdeu para a Argentina em 2006.
O Brasil fez um primeiro tempo aquém. Com pouca criatividade, o time quase não se arriscou no setor ofensivo. Em contrapartida, deu espaço para a Colômbia, que se aproveitou da marcação frouxa para abrir o placar. No apagar das luzes, a Seleção contou com a bola parada para arrancar o empate e aliviar a tensão do jogo.
A segunda etapa teve mais brilho da Seleção, que voltou com mais posse de bola e se aproximou mais da meta adversária. No entanto, sofreu com falha bizarra e viu a Colômbia na frente do placar. Os últimos minutos foram de puro caos. Amanda Gutierres empatou, mas as colombianas saíram na frente mais uma vez e fizeram 4 a 3. Contudo, Marta anotou a igualdade e levou a disputa para a prorrogação.
No primeiro tempo da prorrogação, a coroa da rainha brilhou mais uma vez. Marta marcou o gol da virada e colocou o Brasil à frente do placar pela primeira vez. Na segunda etapa, a Colômbia marcou de falta e levou a decisão para os pênaltis.
O jogo
O primeiro tempo foi bem abaixo para o lado brasileiro, que pouco chegou ao setor ofensivo e teve dificuldade para trocar passes. Já a Colômbia empilhou chances e viu Linda Caicedo confortável entre a defesa da Seleção, o que obrigou a goleira Lorena a trabalhar.
O jogo já começou com mais domínio de ações da Colômbia, que chegou ao ataque e arriscou com Linda Caicedo e Loboa ao menos três vezes. Com mais poder ofensivo, a adversária foi mais inteligente na construção de jogadas e passou bem das linhas de defesa do Brasil.
A Seleção Brasileira, por sua vez, não trabalhou bem a troca de passes e empilhou alguns erros no meio de campo, o que impossibilitou que as atacantes fossem acionadas na frente para tentar chutar ao gol. Os lançamentos pelo lado foram mais utilizadas, mas não levaram perigo ao gol de Kate Tapia.
A seleção colombiana se aproveitou da liberdade e abriu o placar. Em pressão dentro da área, Mayra Ramírez tocou para Linda Caicedo, que estava entre a zaga do Brasil, mas ainda assim conseguiu espaço para chutar e balançar as redes: 1 a 0. Na sequência, outra chance. Mayra Ramírez passou da defesa e ficou cara a cara com Lorena, mas perdeu o tempo do drible e chutou para fora.
O técnico Arthur Elias fez mudanças visando trazer mais cobertura para a defesa e experiência no ataque. Fê Palermo e Dudinha deram lugar a Isa Haas e Amanda Gutierres. A partida ganhou um clima tenso e de discussão entre as jogadoras. A arbitragem administrou com cartões amarelos.
No fim, em lance dentro da área, Carabali deu cabeçada em Gio, o que gerou muita reclamação. Depois de cinco minutos, a árbitra foi ao VAR e após a análise, marcou pênalti para o Brasil e puniu com amarelo a zagueira colombiana. A capitã Angelina não desperdiçou e deixou tudo igual, para aliviar para o lado da Seleção, que pouco fez no primeiro tempo: 1 a 1.
Segundo tempo
O Brasil já voltou do intervalo frenética. A atacante Kerolin chutou da entrada da área e Kate Tapia espalmou. Na sequência, Gio chegou para aproveitar o rebote, mas caiu em confusão com jogadas adversárias e a bola acertou a trave. A goleira e outras duas tiveram que ser atendidas em campo.
Diferente do primeiro tempo, a Seleção esteve atenta e foi superior controlando a posse de bola. Além disso, a equipe conseguiu ocupar o campo ofensivo e propor tentativas, a fim de incomodar Kate Tapia. Mas nenhuma das finalizações foi letal.
Quando o Brasil estava melhor na partida, uma falha boba deu tom dramático. A posse estava com Tarciane, que não viu a aproximação de Lorena e recuou. Lorena não conseguiu chegar a tempo e a bola foi lentamente para o gol: 2 a 1. Em sequência, Linda Caicedo teve oportunidade de ampliar, mas a goleira brasileira defendeu.
A Seleção não se abalou psicologicamente e insistiu nas tentativas. A resposta não demorou muito. Gio cruzou do lado direito e Amanda Gutierres, livre, do lado esquerdo, dominou no peito e bateu cruzado para fazer golaço: 2 a 2.
A felicidade e o alívio brasileiro não durou muito tempo. Em contra-ataque rápido, Linda Caicedo avançou pelo meio, venceu Isa Haas na marcação e deu passe para Mayra Ramírez, que marcou na saída de Lorena: 3 a 2.
No apagar das luzes, com sofrimento e muito drama, o gol ‘de ouro’ da Seleção não poderia sair dos pés de outra jogadora. A defesa da Colômbia cortou lançamento, mas na sobra, Marta bateu firme de primeira, no ângulo, para empatar: 3 a 3.
Prorrogação
O primeiro tempo da prorrogação não teve tantas chances para cada lado, mas o Brasil se portou bem e não se colocou em situações difíceis. Já fisicamente cansada, priorizou a troca de passes. A Colômbia não tinha mais tanta força e ficou apagada. A grande chance da Seleção foi aproveitada. Angelina cruzou da meia-esquerda e Marta apareceu livre na pequena área, para tocar de pé direito para o gol: 4 a 3.
A Seleção tentou segurar a vantagem na segunda etapa, mas a Colômbia se aproveitou de chance de bola parada para deixar tudo igual e levar o estádio à loucura mais uma vez. Leicy Santos cobrou falta com qualidade e acertou o ângulo de Lorena: 4 a 4.
Pênaltis
Tarciane bateu alto e fez para o Brasil: 1 a 0.
Usme cobrou no meio do gol e converteu: 1 a 1.
Angelina bateu mal, e viu Kate Tapia defender: 1 a 1.
Restrepo mandou no lado direito e marcou: 2 a 1.
Amanda Gutierres chutou com segurança e balançou a rede: 2 a 2.
Paví bateu alto e viu a bola subir demais, para fora: 2 a 2.
Mariza mandou de um lado e a goleira caiu para o outro: 3 a 2.
Leicy Santos cobrou mal, e Lorena defendeu: 3 a 2.
Marta não foi bem, e Kate Tapia defendeu: 3 a 2.
Linda Caicedo bateu firme e converteu: 3 a 3.
Nas cobranças alternadas, Jhonson marcou para o Brasil: 4 a 3.
Bonilla converteu para a Colômbia: 4 a 4.
Luany bateu no canto esquerdo e marcou: 5 a 4.
Carabali bateu mal, e viu Lorena defender: 5 a 4. Brasil campeão!
COLÔMBIA 4 X 4 BRASIL
Colômbia:Katherine Tapia; Daniela Arias, Lorena Bedoya (Restrepo aos 1 do 2T da prorrogação), Daniela Caracas e Carolina Arias (Bonilla aos 1 do 2T da prorrogação); Ilana Izquierdo (Paví aos 40 do 2T), Leicy Santos, Carabali; Valerin Loboa (Usme aos 25 do 2T), Mayra Ramírez (Serna aos 49 do 2T) e Linda Caicedo. Técnico: Angelo Marsiglia
Brasil: Lorena; Tarciane, Fê Palermo (Isa Haas aos 44 do 1T), Mariza, Yasmim; Duda Sampaio (Yaya aos 36 do 2T), Angelina e Gabi Portilho (Luany aos 30 do 2T); Kerolin (Jhonson aos 2 do 2T da prorrogação), Gio (Marta aos 36 do 2T) e Dudinha (Amanda Gutierres aos 44 do 1T). Técnico: Arthur Elias
Gols: Linda Caicedo aos 24 do 1T, Tarciane aos 23 do 2T (contra), Mayra Ramírez aos 42 do 2T, Leicy Santos aos 9 do 2T da prorrogação (Colômbia), Angelina aos 53 do 1T, Amanda Gutierres aos 34 do 2T, Marta aos 50 do 2T e aos 14 do 1T da prorrogação (Brasil)
Cartões amarelos: Bedoya, Carolina Arias, Kate Tapia, Carabali, Mary Álvarez (Colômbia), Tarciane, Mariza, Isa Haas, Angelina (Brasil)
Motivo: final da Copa América Feminina
Data: 2/8/2025
Horário: 18h
Local: Estádio Rodrigo Paz Delgado, em Quito, no Equador
Árbitra: Dione Rissios (CHI)
Assistentes: Marcia Castillo (CHI) e Leslie Vasquez (CHI)
VAR: Augusto Menéndez (PER)
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Eneacampeão! O Brasil fez jogo emocionante, venceu a Colômbia nos pênaltis (5 a 4), neste sábado (2/8), no Estádio Rodrigo Paz Delgado, em Quito, no Equador, e foi campeão da Copa América Feminina. No tempo regular e prorrogação, a partida ficou empatada por 4 a 4. A Seleção saiu atrás no placar e viu a adversária crescer na partida. A Amarelinha demorou, mas se recuperou, espantou a má sorte e confirmou o favoritismo. Os gols colombianos foram marcados por Linda Caicedo, Tarciane (contra), Mayra Ramírez e Leicy Santos. O lado verde e amarelo fez com Angelina, Amanda e Marta (duas vezes!).
A Seleção conquistou o nono título e segue soberano no ranking de campeões do torneio. Em 10 edições, só ficou com o vice em uma oportunidade, quando perdeu para a Argentina em 2006.
O Brasil fez um primeiro tempo aquém. Com pouca criatividade, o time quase não se arriscou no setor ofensivo. Em contrapartida, deu espaço para a Colômbia, que se aproveitou da marcação frouxa para abrir o placar. No apagar das luzes, a Seleção contou com a bola parada para arrancar o empate e aliviar a tensão do jogo.
A segunda etapa teve mais brilho da Seleção, que voltou com mais posse de bola e se aproximou mais da meta adversária. No entanto, sofreu com falha bizarra e viu a Colômbia na frente do placar. Os últimos minutos foram de puro caos. Amanda Gutierres empatou, mas as colombianas saíram na frente mais uma vez e fizeram 4 a 3. Contudo, Marta anotou a igualdade e levou a disputa para a prorrogação.
No primeiro tempo da prorrogação, a coroa da rainha brilhou mais uma vez. Marta marcou o gol da virada e colocou o Brasil à frente do placar pela primeira vez. Na segunda etapa, a Colômbia marcou de falta e levou a decisão para os pênaltis.
O jogo
O primeiro tempo foi bem abaixo para o lado brasileiro, que pouco chegou ao setor ofensivo e teve dificuldade para trocar passes. Já a Colômbia empilhou chances e viu Linda Caicedo confortável entre a defesa da Seleção, o que obrigou a goleira Lorena a trabalhar.
O jogo já começou com mais domínio de ações da Colômbia, que chegou ao ataque e arriscou com Linda Caicedo e Loboa ao menos três vezes. Com mais poder ofensivo, a adversária foi mais inteligente na construção de jogadas e passou bem das linhas de defesa do Brasil.
A Seleção Brasileira, por sua vez, não trabalhou bem a troca de passes e empilhou alguns erros no meio de campo, o que impossibilitou que as atacantes fossem acionadas na frente para tentar chutar ao gol. Os lançamentos pelo lado foram mais utilizadas, mas não levaram perigo ao gol de Kate Tapia.
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O técnico Arthur Elias fez mudanças visando trazer mais cobertura para a defesa e experiência no ataque. Fê Palermo e Dudinha deram lugar a Isa Haas e Amanda Gutierres. A partida ganhou um clima tenso e de discussão entre as jogadoras. A arbitragem administrou com cartões amarelos.
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Segundo tempo
O Brasil já voltou do intervalo frenética. A atacante Kerolin chutou da entrada da área e Kate Tapia espalmou. Na sequência, Gio chegou para aproveitar o rebote, mas caiu em confusão com jogadas adversárias e a bola acertou a trave. A goleira e outras duas tiveram que ser atendidas em campo.
Diferente do primeiro tempo, a Seleção esteve atenta e foi superior controlando a posse de bola. Além disso, a equipe conseguiu ocupar o campo ofensivo e propor tentativas, a fim de incomodar Kate Tapia. Mas nenhuma das finalizações foi letal.
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A Seleção não se abalou psicologicamente e insistiu nas tentativas. A resposta não demorou muito. Gio cruzou do lado direito e Amanda Gutierres, livre, do lado esquerdo, dominou no peito e bateu cruzado para fazer golaço: 2 a 2.
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Prorrogação
O primeiro tempo da prorrogação não teve tantas chances para cada lado, mas o Brasil se portou bem e não se colocou em situações difíceis. Já fisicamente cansada, priorizou a troca de passes. A Colômbia não tinha mais tanta força e ficou apagada. A grande chance da Seleção foi aproveitada. Angelina cruzou da meia-esquerda e Marta apareceu livre na pequena área, para tocar de pé direito para o gol: 4 a 3.
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Pênaltis
Tarciane bateu alto e fez para o Brasil: 1 a 0.
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Colômbia:Katherine Tapia; Daniela Arias, Lorena Bedoya (Restrepo aos 1 do 2T da prorrogação), Daniela Caracas e Carolina Arias (Bonilla aos 1 do 2T da prorrogação); Ilana Izquierdo (Paví aos 40 do 2T), Leicy Santos, Carabali; Valerin Loboa (Usme aos 25 do 2T), Mayra Ramírez (Serna aos 49 do 2T) e Linda Caicedo. Técnico: Angelo Marsiglia
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Data: 2/8/2025
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Árbitra: Dione Rissios (CHI)
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