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Em uma noite pouco inspirada, o Atlético não teve a intensidade necessária e empatou por 1 a 1 com o Caracas-VEN nesta quarta-feira (23/4), no Estádio Olímpico U.C.V., em Caracas, pela terceira rodada do Grupo H da Copa Sul-Americana. O Galo até saiu na frente com gol contra de Rodríguez, mas a falta de efetividade e criação de jogadas foi castigada. Aos 20’ do segundo tempo, De Santi aproveitou vacilo da zaga para igualar o placar. Após o gol, o time comandado por Cuca se lançou ao ataque, pressionou, mas não conseguiu o triunfo na Venezuela.
Apesar disso, segue na liderança do Grupo H – ainda que momentaneamente – com cinco pontos, mesma pontuação do Caracas, segundo colocado com saldo de gols pior.
Os próximos jogos de Caracas e Atlético
O Caracas volta a campo no domingo, às 18h30, quando enfrentará a Universidad Central de Venezuela, no Estádio Olímpico U.C.V., pela 13ª rodada do Campeonato Venezuelano. Já o próximo jogo pela Sul-Americana será diante do Cienciano-PER. A partida está marcada para 8 de maio (quinta-feira), às 23h, no Estádio Inca Garcilaso de la vega, em Cuzco-PER.
O Atlético, por sua vez, terá pela frente o Mirassol na sexta rodada do Campeonato Brasileiro, no sábado, às 18h30, no Estádio José Maria de Campos Maia, em Mirassol. Na Sul-Americana, o time mineiro enfrentará o Deportes Iquique-CHI em 8 de maio, às 19h, no Estádio Tierra de Campeones, em Iquique-CHI.
Caracas x Atlético: o jogo
Com um time misto, o Atlético iniciou a partida com um posicionamento diferente. Ao invés do tradicional 442, Cuca optou pelo 433, com Rony como um falso nove e sem um meia mais ofensivo, já que Bernard ocupava o corredor esquerdo. Apesar da maior posse de bola, o alvinegro não conseguia ocupar o setor ofensivo. Já o Caracas oferecia mais perigo ao ser bem vertical, exigindo inclusive boa defesa de Everson logo no começo. Aos 15’, o Atlético sofreu uma baixa: Gabriel Menino deixou o campo com dores na perna esquerda. Ivan Román, jovem zagueiro de 18 anos, foi acionado como volante.
Era um jogo “morno”. O Galo dominava as ações, sem muita criatividade até os 23’, quando Bernard cruzou rasteiro para a área e a bola bateu em Rodríguez, que fez gol contra: 0 a 1. Mesmo em vantagem, o time de Cuca seguia no campo de ataque, mas com dificuldades para conseguir jogadas de maior perigo. Cuello, na direita, era a principal válvula de escape da equipe. Segundo tempo O Atlético voltou com uma postura ofensiva do intervalo. Com as linhas bem avançadas, quase marcou com Cuello antes mesmo dos cinco minutos. Pouco depois, foi a vez do Caracas assustar a meta alvinegra, mas Everson foi seguro mais uma vez.
Após os minutos iniciais mais “quentes”, os times voltaram a baixar o ritmo. O Galo trocava passes com facilidade, mas demonstrava pouca intensidade. Rony até teve duas chances para marcar, sem sucesso. O nível técnico era baixo. Se por um lado o Atlético não forçava jogadas, do outro o Caracas mal conseguia ameaçar a meta de Everson. Ainda assim, os donos da casa conseguiram o empate aos 20 minutos.
Em superioridade numérica por dentro, De Santis recebeu livre e finalizou com categoria: 1 a 1. Logo após sofrer o gol, o Atlético teve mudanças: saíram Saravia e Bernard para as entradas de Natanael e João Marcelo. Com isso, Rony foi para a direita e Cuello para a esquerda, com João Marcelo centralizado. Sem o resultado em mãos, o time melhorou e chegou com perigo em mais de uma oportunidade. Em uma delas, inclusive, chegou a balançar a rede, mas o gol foi anulado por impedimento de Cuello. O empate permaneceu no placar, e o Galo deixou o campo com um resultado amargo.
Caracas 1 x 1 Atlético
Caracas:Benítez; Rito (Rivillo, aos 37′ do 2ºT), Francisco La Mantía, Mago e Yendis; Rodríguez, Cháves e Vegas (Correa, aos 41′ do 2ºT); Echenique (, Heraldez (Moridis, aos 25’ do 2ºT) e De Santis (Reinoso, aos 37′ do 2ºT)
Técnico: Fernando Aristerigueta
Atlético:Everson; Saravia (Natanael, aos 24’ do 2ºT), Lyanco, Vitor Hugo e Caio (Pedro Ataíde, aos 35’ do 2ºT); Fausto Vera (Patrick, aos 35’ do 2ºT), Gabriel Menino (Ivan Román, aos 15’ do 1ºT), Rubens e Bernard (João Marcelo, aos 24’ do 2ºT); Cuello e Rony
Técnico: Cuca Gols: De Santis, aos 20’ do 2ºT, Rodríguez (contra), aos 23’ do 1ºT
Cartões amarelos: De Santis e Chávez; Lyanco, Cuello, Rubens, Vitor Hugo e Patrick Motivo: terceira rodada da fase de grupos da Sul-Americana
Data: 23/4/2025 (quarta-feira)
Estádio: Olímpico U.C.V., em Caracas-VEN
Árbitro: Dario Herrera (Argentina)
Assistentes: Facundo Rodríguez (Argentina) e Maximiliano Del Yesso (Argentina)
VAR: Nicolas Lamolina (Argentina)
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Apesar disso, segue na liderança do Grupo H – ainda que momentaneamente – com cinco pontos, mesma pontuação do Caracas, segundo colocado com saldo de gols pior.
Os próximos jogos de Caracas e Atlético
O Caracas volta a campo no domingo, às 18h30, quando enfrentará a Universidad Central de Venezuela, no Estádio Olímpico U.C.V., pela 13ª rodada do Campeonato Venezuelano. Já o próximo jogo pela Sul-Americana será diante do Cienciano-PER. A partida está marcada para 8 de maio (quinta-feira), às 23h, no Estádio Inca Garcilaso de la vega, em Cuzco-PER.
O Atlético, por sua vez, terá pela frente o Mirassol na sexta rodada do Campeonato Brasileiro, no sábado, às 18h30, no Estádio José Maria de Campos Maia, em Mirassol. Na Sul-Americana, o time mineiro enfrentará o Deportes Iquique-CHI em 8 de maio, às 19h, no Estádio Tierra de Campeones, em Iquique-CHI.
Caracas x Atlético: o jogo
Com um time misto, o Atlético iniciou a partida com um posicionamento diferente. Ao invés do tradicional 442, Cuca optou pelo 433, com Rony como um falso nove e sem um meia mais ofensivo, já que Bernard ocupava o corredor esquerdo. Apesar da maior posse de bola, o alvinegro não conseguia ocupar o setor ofensivo. Já o Caracas oferecia mais perigo ao ser bem vertical, exigindo inclusive boa defesa de Everson logo no começo. Aos 15’, o Atlético sofreu uma baixa: Gabriel Menino deixou o campo com dores na perna esquerda. Ivan Román, jovem zagueiro de 18 anos, foi acionado como volante.
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Após os minutos iniciais mais “quentes”, os times voltaram a baixar o ritmo. O Galo trocava passes com facilidade, mas demonstrava pouca intensidade. Rony até teve duas chances para marcar, sem sucesso. O nível técnico era baixo. Se por um lado o Atlético não forçava jogadas, do outro o Caracas mal conseguia ameaçar a meta de Everson. Ainda assim, os donos da casa conseguiram o empate aos 20 minutos.
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Caracas 1 x 1 Atlético
Caracas:Benítez; Rito (Rivillo, aos 37′ do 2ºT), Francisco La Mantía, Mago e Yendis; Rodríguez, Cháves e Vegas (Correa, aos 41′ do 2ºT); Echenique (, Heraldez (Moridis, aos 25’ do 2ºT) e De Santis (Reinoso, aos 37′ do 2ºT)
Técnico: Fernando Aristerigueta
Atlético:Everson; Saravia (Natanael, aos 24’ do 2ºT), Lyanco, Vitor Hugo e Caio (Pedro Ataíde, aos 35’ do 2ºT); Fausto Vera (Patrick, aos 35’ do 2ºT), Gabriel Menino (Ivan Román, aos 15’ do 1ºT), Rubens e Bernard (João Marcelo, aos 24’ do 2ºT); Cuello e Rony
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