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O atante espanhol Chris Ramos, do Glorioso, foi expulso aos 45 minutos do primeiro tempo, quando o Galo dominava a partida. Mesmo assim, Davide Ancelotti não fez mudanças, e logo no segundo minuto da etapa complementar o time carioca abriu o placar com gol de Santi Rodriguez. No segundo tempo, o Atlético dominou a posse de bola, mas não conseguiu furar a defesa adversária e sequer teve chances claras de gol.
O cenário se assemelhou ao trauma da derrota na final da Libertadores do ano passado, quando o volante Gregore, do Botafogo, foi expulso logo no primeiro minuto de jogo. Na ocasião, o então técnico Artur Jorge não fez mudanças, e mesmo assim a equipe jogou melhor e derrotou um Atlético inoperante por 3 a 1 para vencer o título inédito da competição.
Esta é a terceira vez seguida que o Galo fica com vantagem numérica ao longo de uma partida e, mesmo assim, não consegue vencer. No último domingo (14/9), o alvinegro abriu o placar contra o Santos, pela 23ª rodada do Brasileiro, na Arena MRV, pouco após a expulsão do zagueiro Zé Ivaldo. Contudo, no fim do jogo, o alvinegro praiano empatou com gol de pênalti de Tiquinho Soares.
Na quarta-feira (14/9), o Atlético vencia o Bolívar por 2 a 1 quando o zagueiro Gariglio foi expulso diretamente. Mesmo assim, tomou o empate aos 43 minutos do segundo tempo, com gol de pênalti de Romero.
Próximos jogos
O Atlético volta a campo nesta quarta-feira (24/0), quando enfrenta o Bolívar pelo jogo de volta das quartas de final da Copa Sul-Americana, na Arena MRV.
O Botafogo, por sua vez, terá a semana de descanso e só retorna aos gramados no dia 28/9 (domingo), quando enfrenta o Fluminense a partir das 16h pela 25ª rodada do Campeonato Brasileiro, no Maracanã.
O jogo
O Atlético iniciou a partida tendo mais passe de bola, mas sem conseguir fazer a saída de bola fluir pelo chão. O Botafogo neutralizava bem as opções de Everson e do trio de zagueiros do alvinegro mineiro de progredir por dentro e, assim, o Galo se via obrigado a fazer uso de chutões e bolas mais longas visando os lados do campo.
Nesse cenário, aos 18 minutos, o Botafogo teve sua maior chance da primeira etapa. Montoro acertou belo lançamento para Vitinho, que infiltrou na área e ficou frente a frente com Everson, mas finalizou mal de primeira.
Três minutos depois, Hulk levou perigo pela primeira vez na partida: o camisa 7 bateu com maestria falta à direita da grande área ofensiva e fez o goleiro Léo Linck se esticar para defender a bola, que rumava ao seu ângulo direito.
A partir da segunda metade da etapa complementar, o Galo passou a dominar as ações ofensivas do jogo. A saída de bola fluía mais e o time conseguia construir mais jogadas pelo chão graças à melhora da conexão da dupla Hulk – Reinier, que se alternava para “baixar” e ajudar na construção do jogo. Aos 29 minutos, o camisa 7 bateu escanteio e achou o camisa 18 livre na grande área, que cabeceou no canto direito do goleiro do Botafogo – Léo Linck, no entanto, espalmou.
Três minutos depois, o Atlético teve sua melhor chance de novo a partir de jogada construída pela dupla. Reinier tocou para Hulk, que devolveu de calcanhar em bonita tabela e, na sequência, o jovem recém-contratado pelo clube mineiro deu chute rasteiro de esquerda que bateu na trave. No rebote, Hulk tentou converter, mas a bola rebateu no zagueiro botafoguense Barboza.
Aos 36, Reinier voltou a levar perigo – após cruzamento de Igor Gomes, o atacante completou na segunda trave e acertou a rede, mas pelo lado de fora, atrapalhado pela falta de ângulo.
Apagado ofensivamente, o Botafogo só voltou a levar certo perigo aos 42 minutos, quando Newton cruzou para o miolo da pequena área e viu Marçal se enroscar com Hulk na tentativa de marcar. Contudo, o camisa 7 conseguiu afastar a bola.
Pouco depois, lance inesperado mudou o rumo do jogo. Aos 45 minutos, o atacante espanhol Chris Ramos foi expulso por agressão ao meia Igor Gomes. Após bola alçada à área atleticana, os dois disputavam espaço, e Chris acertou cotovelada com o braço direito em Igor Gomes. Em campo, o árbitro Flávio Rodrigues de Souza (SP) não viu a agressão, mas o VAR – comandado por Thiago Duarte Peixoto (SP) – recomendou a revisão. Ao ver o vídeo, o responsável pelo apito concordou com a sugestão de cartão vermelho e o aplicou a Chris.
Segundo tempo
O segundo tempo começou e o Botafogo imediatamente demonstrou não ter se intimidado com a expulsão de Chris. Davide Ancelotti escolheu não mudar o time, e a decisão rapidamente se mostrou efetiva. Logo aos dois minutos, Santi Rodríguez recebeu cruzamento de Montoro e acertou cabeçada perfeita no ângulo direito de Everson. Após longa análise do VAR, o gol foi confirmado.
Com o tento, o Glorioso se fechou e, mesmo com um a menos, não dava brechas ao Atlético, que dominava a posse de bola mas não conseguia criar chances efetivas de empatar.
Sampaoli tentou buscar novas alternativas ao colocar Bernard, Biel, Scarpa e Arana. No entanto, a equipe não conseguiu articular boas jogadas, já que o Botafogo fechava bem o meio e forçava que o Galo tentasse criar chances por meio de cruzamentos pouco vantajosos – e, em todos eles, o Glorioso tinha mais jogadores que os mineiros na grande área.
Botafogo 1 x 0 Atlético
Atlético:Everson; Natanael, Lyanco, Junior Alonso, Vitor Hugo e Caio Paulista (Guilherme Arana); Fausto Vera, Alan Franco e Igor Gomes; Reinier e Hulk
Técnico: Jorge Sampaoli
Botafogo:Léo Linck; Vitinho, Kaio Pantaleão. Barboza e Marçal; Newton e Marlon Freitas; Santi Rodriguez, Montoro e Savarino; Cris Ramos.
Técnico: Davide Ancelotti
Gols: Santi Rodriguez, aos 2′ do 2ºT
Cartões amarelos: Lyanco, Hulk (Atlético); Marlon Freitas, Marçal, Santi Rodriguez e Montoso
Cartão vermelho: Chris Ramos
Motivo: 25ª rodada da Série A do Campeonato Brasileiro
Data: 20/9/2025 (sábado)
Estádio: Nilton Santos, no Rio de Janeiro
Árbitro: Flávio Rodrigues de Souza (SP)
Assistentes: Fabrini Bevilaqua Costa (SP) e Luiz Alberto Andrini Nogueira (SP)
VAR: Thiago Duarte Peixoto (SP)
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O atante espanhol Chris Ramos, do Glorioso, foi expulso aos 45 minutos do primeiro tempo, quando o Galo dominava a partida. Mesmo assim, Davide Ancelotti não fez mudanças, e logo no segundo minuto da etapa complementar o time carioca abriu o placar com gol de Santi Rodriguez. No segundo tempo, o Atlético dominou a posse de bola, mas não conseguiu furar a defesa adversária e sequer teve chances claras de gol.
O cenário se assemelhou ao trauma da derrota na final da Libertadores do ano passado, quando o volante Gregore, do Botafogo, foi expulso logo no primeiro minuto de jogo. Na ocasião, o então técnico Artur Jorge não fez mudanças, e mesmo assim a equipe jogou melhor e derrotou um Atlético inoperante por 3 a 1 para vencer o título inédito da competição.
Esta é a terceira vez seguida que o Galo fica com vantagem numérica ao longo de uma partida e, mesmo assim, não consegue vencer. No último domingo (14/9), o alvinegro abriu o placar contra o Santos, pela 23ª rodada do Brasileiro, na Arena MRV, pouco após a expulsão do zagueiro Zé Ivaldo. Contudo, no fim do jogo, o alvinegro praiano empatou com gol de pênalti de Tiquinho Soares.
Na quarta-feira (14/9), o Atlético vencia o Bolívar por 2 a 1 quando o zagueiro Gariglio foi expulso diretamente. Mesmo assim, tomou o empate aos 43 minutos do segundo tempo, com gol de pênalti de Romero.
Próximos jogos
O Atlético volta a campo nesta quarta-feira (24/0), quando enfrenta o Bolívar pelo jogo de volta das quartas de final da Copa Sul-Americana, na Arena MRV.
O Botafogo, por sua vez, terá a semana de descanso e só retorna aos gramados no dia 28/9 (domingo), quando enfrenta o Fluminense a partir das 16h pela 25ª rodada do Campeonato Brasileiro, no Maracanã.
O jogo
O Atlético iniciou a partida tendo mais passe de bola, mas sem conseguir fazer a saída de bola fluir pelo chão. O Botafogo neutralizava bem as opções de Everson e do trio de zagueiros do alvinegro mineiro de progredir por dentro e, assim, o Galo se via obrigado a fazer uso de chutões e bolas mais longas visando os lados do campo.
Nesse cenário, aos 18 minutos, o Botafogo teve sua maior chance da primeira etapa. Montoro acertou belo lançamento para Vitinho, que infiltrou na área e ficou frente a frente com Everson, mas finalizou mal de primeira.
Três minutos depois, Hulk levou perigo pela primeira vez na partida: o camisa 7 bateu com maestria falta à direita da grande área ofensiva e fez o goleiro Léo Linck se esticar para defender a bola, que rumava ao seu ângulo direito.
A partir da segunda metade da etapa complementar, o Galo passou a dominar as ações ofensivas do jogo. A saída de bola fluía mais e o time conseguia construir mais jogadas pelo chão graças à melhora da conexão da dupla Hulk – Reinier, que se alternava para “baixar” e ajudar na construção do jogo. Aos 29 minutos, o camisa 7 bateu escanteio e achou o camisa 18 livre na grande área, que cabeceou no canto direito do goleiro do Botafogo – Léo Linck, no entanto, espalmou.
Três minutos depois, o Atlético teve sua melhor chance de novo a partir de jogada construída pela dupla. Reinier tocou para Hulk, que devolveu de calcanhar em bonita tabela e, na sequência, o jovem recém-contratado pelo clube mineiro deu chute rasteiro de esquerda que bateu na trave. No rebote, Hulk tentou converter, mas a bola rebateu no zagueiro botafoguense Barboza.
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Apagado ofensivamente, o Botafogo só voltou a levar certo perigo aos 42 minutos, quando Newton cruzou para o miolo da pequena área e viu Marçal se enroscar com Hulk na tentativa de marcar. Contudo, o camisa 7 conseguiu afastar a bola.
Pouco depois, lance inesperado mudou o rumo do jogo. Aos 45 minutos, o atacante espanhol Chris Ramos foi expulso por agressão ao meia Igor Gomes. Após bola alçada à área atleticana, os dois disputavam espaço, e Chris acertou cotovelada com o braço direito em Igor Gomes. Em campo, o árbitro Flávio Rodrigues de Souza (SP) não viu a agressão, mas o VAR – comandado por Thiago Duarte Peixoto (SP) – recomendou a revisão. Ao ver o vídeo, o responsável pelo apito concordou com a sugestão de cartão vermelho e o aplicou a Chris.
Segundo tempo
O segundo tempo começou e o Botafogo imediatamente demonstrou não ter se intimidado com a expulsão de Chris. Davide Ancelotti escolheu não mudar o time, e a decisão rapidamente se mostrou efetiva. Logo aos dois minutos, Santi Rodríguez recebeu cruzamento de Montoro e acertou cabeçada perfeita no ângulo direito de Everson. Após longa análise do VAR, o gol foi confirmado.
Com o tento, o Glorioso se fechou e, mesmo com um a menos, não dava brechas ao Atlético, que dominava a posse de bola mas não conseguia criar chances efetivas de empatar.
Sampaoli tentou buscar novas alternativas ao colocar Bernard, Biel, Scarpa e Arana. No entanto, a equipe não conseguiu articular boas jogadas, já que o Botafogo fechava bem o meio e forçava que o Galo tentasse criar chances por meio de cruzamentos pouco vantajosos – e, em todos eles, o Glorioso tinha mais jogadores que os mineiros na grande área.
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Botafogo:Léo Linck; Vitinho, Kaio Pantaleão. Barboza e Marçal; Newton e Marlon Freitas; Santi Rodriguez, Montoro e Savarino; Cris Ramos.
Técnico: Davide Ancelotti
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Cartões amarelos: Lyanco, Hulk (Atlético); Marlon Freitas, Marçal, Santi Rodriguez e Montoso
Cartão vermelho: Chris Ramos
Motivo: 25ª rodada da Série A do Campeonato Brasileiro
Data: 20/9/2025 (sábado)
Estádio: Nilton Santos, no Rio de Janeiro
Árbitro: Flávio Rodrigues de Souza (SP)
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