“O cartão vermelho não foi para mim. Conversei com o presidente hoje cedo", disse o ministro da Economia, Paulo Guedes, após Jair Bolsonaro ameaçar dar um “cartão vermelho” na equipe econômica em função de problemas para viabilizar o Renda Brasil
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“O cartão vermelho não foi para mim. Conversei com o presidente hoje cedo. Conversamos sobre as notícias dos jornais. Eu lamentei muito essa interpretação porque, na verdade, tem uma PEC falando justamente em devolver a classe política brasileira o comando sobre os orçamentos públicos", afirmou Guedes de acordo com reportagem do UOL.
Declaração de Guedes foi feita nesta terça-feira (15), após Bolsonaro divulgar um vídeo nas redes sociais desautorizando a equipe econômica no que diz respeito ao assunto. No domingo (13), o secretário Especial de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues, afirmou ao G1 que o governo estuda desvincular benefícios previdenciários, como aposentadorias e pensões, do salário mínimo, além de outra medidas vistas como impopulares pelo Planalto para viabilizar o programa.
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“O cartão vermelho não foi para mim. Conversei com o presidente hoje cedo. Conversamos sobre as notícias dos jornais. Eu lamentei muito essa interpretação porque, na verdade, tem uma PEC falando justamente em devolver a classe política brasileira o comando sobre os orçamentos públicos", afirmou Guedes de acordo com reportagem do UOL.
Declaração de Guedes foi feita nesta terça-feira (15), após Bolsonaro divulgar um vídeo nas redes sociais desautorizando a equipe econômica no que diz respeito ao assunto. No domingo (13), o secretário Especial de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues, afirmou ao G1 que o governo estuda desvincular benefícios previdenciários, como aposentadorias e pensões, do salário mínimo, além de outra medidas vistas como impopulares pelo Planalto para viabilizar o programa.