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Grande parte das famílias se concentram em São Paulo (426.910), seguido por Minas Gerais (198.182) e Rio de Janeiro (183.674).
Em setembro, segundo dados da Folha de S.Paulo, 999.673 famílias aguardavam o benefício. Ou seja, em três meses a fila de espera aumentou em mais de 1 milhão.
Em fevereiro deste ano, 14.264.964 se beneficiaram do programa, com recebimento médio de R$ 186.83. Desde abril de 2020, quando a pandemia começou a afetar o país de vez, o patamar dos 14 milhões vem sendo mantido.
O caos sanitário que vem sendo atravessado pelo país, o consequente desemprego e a demora na concessão do auxílio emergencial somente devem atuar para aumentar a fila.
Fonte:247
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Grande parte das famílias se concentram em São Paulo (426.910), seguido por Minas Gerais (198.182) e Rio de Janeiro (183.674).
Em setembro, segundo dados da Folha de S.Paulo, 999.673 famílias aguardavam o benefício. Ou seja, em três meses a fila de espera aumentou em mais de 1 milhão.
Em fevereiro deste ano, 14.264.964 se beneficiaram do programa, com recebimento médio de R$ 186.83. Desde abril de 2020, quando a pandemia começou a afetar o país de vez, o patamar dos 14 milhões vem sendo mantido.
O caos sanitário que vem sendo atravessado pelo país, o consequente desemprego e a demora na concessão do auxílio emergencial somente devem atuar para aumentar a fila.
Fonte:247