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Depois de longo tempo fechados devido a pandemia, os bares da Região Metropolitana de Belo Horizonte voltam com preços com grande variação. O site de pesquisas de preços Mercado Mineiro realizou um levantamento de preços em 50 bares entre os dias 20 a 24. As variações de preços podem chegar a quase 250%.
"A variação se dá em virtude da localização dos bares. Os bares na Zona Sul são os mais caros, têm custo maior, como, por exemplo, a questão de aluguel do ponto. Tem muita diferença em virtude disso", afirma Feliciano Abreu coordenador do site Mercado Mineiro.
A porção de lombo suíno na chapa que pode custar R$20 até R$69,30, variação de 246%. A de picanha pode custar de R$49,90 até R$170,00, uma diferença de 240%. Já a batata frita pode ter uma variaçã de R$14,90 até R$34,90, uma diferença de 134%. A mandioca pode custar de R$10,90 até R$28,90, uma diferença de 165%.
"O consumidor tem que analisar. As porções têm diferença no tamanho. Porções maiores e mais fartas e qualidade da carne podem influenciar. Tem que ponderar."
As bebidas também apresentam grande variação no preço. Um suco de laranja natural de 300ml pode custar R$4 até R$12, variação de 200%. O refrigerante em lata, de 310 a 350ml, pode custar de R$4 até R$7, diferença de 75%. A caipivodka, com vodka nacional, pode variar de R$10 a R$23,80, diferença de 138%. A caipirinha custa de R$8 a R$20, diferença de 150%.
"As diferenças são em virtude de o consumidor pode pagar. No entanto, mesmo na Zona Sul, o cliente não consegue pagar preços tão altos, principalmente momento que estamos vivendo. Bar é muito importante para nós mineiros. Então, tem que colocar tudo na ponta do lápis e os preços estão mais altos em relação ao ano passado", pondera.
A Cerveja Bohemia, de 600ml, pode custar R$8,40 até R$12,50, diferença de 49%. A Brahma 600ml custando de R$8 até R$12, com uma diferença de 50%. A Cerveja Original de 600ml custando de R$9,50 até R$13,90, com uma diferença de 46%.
A Cerveja Skol de 600ml podendo custar de R$7,50 até R$12, diferença de 60%. A Cerveja Serramalte de 600ml custando de R$9,90 até R$14,50, uma diferença de 46%. A Cerveja Heineken de 600ml custando de R$12,50 até R$17, uma diferença de 36%. A Long Neck de 343ml da Budweiser custando de R$7 até R$9,80, variação de 40%.
Se o cliente for pagar os 10%, o preço fica ainda mais alto. Os bares correspondem a um dos setores mais afetados pela pandemia da COVID-19. Além de terem que ficar fechados, sofrem com os aumentos de preços das carnes e cervejas nos últimos meses. O aumento foi repassado aos clientes. "Tivemos aumento no preço da carne, das cervejas e isso acaba chegando ao consumidor, frequentador de bar que tem que redobrar atenção. Mas os bares não aguentam ficar sete meses fechados, tendo aumento de custo, com a cerveja e carne que são o carro chefe", completa.
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Reabertura
Depois de longo tempo fechados devido a pandemia, os bares da Região Metropolitana de Belo Horizonte voltam com preços com grande variação. O site de pesquisas de preços Mercado Mineiro realizou um levantamento de preços em 50 bares entre os dias 20 a 24. As variações de preços podem chegar a quase 250%.
"A variação se dá em virtude da localização dos bares. Os bares na Zona Sul são os mais caros, têm custo maior, como, por exemplo, a questão de aluguel do ponto. Tem muita diferença em virtude disso", afirma Feliciano Abreu coordenador do site Mercado Mineiro.
A porção de lombo suíno na chapa que pode custar R$20 até R$69,30, variação de 246%. A de picanha pode custar de R$49,90 até R$170,00, uma diferença de 240%. Já a batata frita pode ter uma variaçã de R$14,90 até R$34,90, uma diferença de 134%. A mandioca pode custar de R$10,90 até R$28,90, uma diferença de 165%.
"O consumidor tem que analisar. As porções têm diferença no tamanho. Porções maiores e mais fartas e qualidade da carne podem influenciar. Tem que ponderar."
As bebidas também apresentam grande variação no preço. Um suco de laranja natural de 300ml pode custar R$4 até R$12, variação de 200%. O refrigerante em lata, de 310 a 350ml, pode custar de R$4 até R$7, diferença de 75%. A caipivodka, com vodka nacional, pode variar de R$10 a R$23,80, diferença de 138%. A caipirinha custa de R$8 a R$20, diferença de 150%.
"As diferenças são em virtude de o consumidor pode pagar. No entanto, mesmo na Zona Sul, o cliente não consegue pagar preços tão altos, principalmente momento que estamos vivendo. Bar é muito importante para nós mineiros. Então, tem que colocar tudo na ponta do lápis e os preços estão mais altos em relação ao ano passado", pondera.
A Cerveja Bohemia, de 600ml, pode custar R$8,40 até R$12,50, diferença de 49%. A Brahma 600ml custando de R$8 até R$12, com uma diferença de 50%. A Cerveja Original de 600ml custando de R$9,50 até R$13,90, com uma diferença de 46%.
A Cerveja Skol de 600ml podendo custar de R$7,50 até R$12, diferença de 60%. A Cerveja Serramalte de 600ml custando de R$9,90 até R$14,50, uma diferença de 46%. A Cerveja Heineken de 600ml custando de R$12,50 até R$17, uma diferença de 36%. A Long Neck de 343ml da Budweiser custando de R$7 até R$9,80, variação de 40%.
Se o cliente for pagar os 10%, o preço fica ainda mais alto. Os bares correspondem a um dos setores mais afetados pela pandemia da COVID-19. Além de terem que ficar fechados, sofrem com os aumentos de preços das carnes e cervejas nos últimos meses. O aumento foi repassado aos clientes. "Tivemos aumento no preço da carne, das cervejas e isso acaba chegando ao consumidor, frequentador de bar que tem que redobrar atenção. Mas os bares não aguentam ficar sete meses fechados, tendo aumento de custo, com a cerveja e carne que são o carro chefe", completa.