Instituições financeiras reduziram a previsão para o resultado negativo das contas públicas neste ano e a estimativa para o déficit primário do Governo Central passou de R$ 148,171 bilhões para R$ 141,038 bilhões; este valor, contudo, não leva em consideração o maior gasto do governo, que é o pagamento de juros da dívida; neste ano, até julho, o Brasil havia pago R$ 32,51 bilhões em juros aos bancos e rentistas do mercado financeiro