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string(1505) "As famílias brasileiras vivem um dilema para garantir a alimentação em um momento de inflação alta, que eleva preços dos alimentos básicos.
A inflação dos alimentos e os constantes aumentos da conta de luz e do botijão de gás obrigam as famílias de renda média e baixa a comprar menos produtos, deixando de lado, principalmente, a carne bovina, aponta reportagem do jornal Agora.
Considerado uma alternativa à carne vermelha, o frango também registrou alta de preços nos supermercados de São Paulo neste ano. De acordo com levantamento da Apas (Associação Paulista de Supermercados), o valor da ave acumula acréscimo de 21,42% entre janeiro e agosto de 2021.
A média do preço da carne bovina subiu 6,19%, porém, essa alta é mais expressiva em alguns cortes, como no caso do acém, que teve aumento de 17,90%. Nos últimos 12 meses, o mesmo corte subiu 36%.
O consumidor sente a alta de preços também nos demais alimentos. Algumas marcas já vêm disponibilizando linhas econômicas, entre elas, feijão com grãos quebrados, sem identificação de tipo, com valor menor do que o comum.
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Considerado uma alternativa à carne vermelha, o frango também registrou alta de preços nos supermercados de São Paulo neste ano. De acordo com levantamento da Apas (Associação Paulista de Supermercados), o valor da ave acumula acréscimo de 21,42% entre janeiro e agosto de 2021.
A média do preço da carne bovina subiu 6,19%, porém, essa alta é mais expressiva em alguns cortes, como no caso do acém, que teve aumento de 17,90%. Nos últimos 12 meses, o mesmo corte subiu 36%.
O consumidor sente a alta de preços também nos demais alimentos. Algumas marcas já vêm disponibilizando linhas econômicas, entre elas, feijão com grãos quebrados, sem identificação de tipo, com valor menor do que o comum.