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Negros são os autores de quatro entre os cinco livros mais vendidos na livraria oficial da Flip (Festa Literária Internacional de Paraty) deste ano. O outro é indígena.
O livro mais vendido da Livraria da Travessa foi "Memórias da Plantação - Episódios de Racismo Cotidiano", da portuguesa Grada Kilomba, que apresentou a obra na sexta-feira (12).
São todos estrangeiros os negros no topo da lista de mais vendidos. Além de Grada Kilomba (cuja família vem de Angola e em São Tomé), aparecem também a nigeriana Ayobami Adebayo, o angolano Kalaf Epalanga (que passou três horas dando autógrafos) e Gaël Faye, nascido em Burundí.
O terceiro livro mais vendido, no entanto, é de um autor bem brasileiro, o indígena Ailton Krenak, que lançou "Ideias para Adiar o Fim do Mundo". Djamila Ribeiro ("Lugar de Fala") e Jarid Arraes ("Heroínas Negras Brasileiras em 15 Cordéis" e "Redemoinho em Dia Quente") também aparecem na lista.
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Negros são os autores de quatro entre os cinco livros mais vendidos na livraria oficial da Flip (Festa Literária Internacional de Paraty) deste ano. O outro é indígena.
O livro mais vendido da Livraria da Travessa foi "Memórias da Plantação - Episódios de Racismo Cotidiano", da portuguesa Grada Kilomba, que apresentou a obra na sexta-feira (12).
São todos estrangeiros os negros no topo da lista de mais vendidos. Além de Grada Kilomba (cuja família vem de Angola e em São Tomé), aparecem também a nigeriana Ayobami Adebayo, o angolano Kalaf Epalanga (que passou três horas dando autógrafos) e Gaël Faye, nascido em Burundí.
O terceiro livro mais vendido, no entanto, é de um autor bem brasileiro, o indígena Ailton Krenak, que lançou "Ideias para Adiar o Fim do Mundo". Djamila Ribeiro ("Lugar de Fala") e Jarid Arraes ("Heroínas Negras Brasileiras em 15 Cordéis" e "Redemoinho em Dia Quente") também aparecem na lista.