Os reservatórios das hidrelétricas das regiões Centro-Oeste e Sudeste terminaram o período de chuvas com o menor nível desde 2015. Provavelmente vai sobrar para os consumidores pagarem os custos decorrentes do acionamento das usinas térmicas, como ocorreu naquele ano.

Isto também servirá como mais uma justificativa para a não recuperação da economia brasileira no segundo ano da pandemia da Covid-19. A conferir.

Consumo de ovos de galinha 


O consumo de ovos de galinha disparou no Brasil nos últimos 20 anos, segundo a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Cada brasileiro consumia 94 ovos anualmente, há 20 anos. 10 anos depois a quantia passou pra 148 e, agora, são 251 unidades/ano. Para a ABPA, houve quebra de tabus sobre o assunto e a ciência mostrou que é um alimento saudável.

O preço alto atual é justificado pelo milho, principal componente da alimentação das galinhas poedeiras, que está com preço alto e impacta os custos da produção e os preços ao consumidor no varejo. A principal justificativa do mercado esta na seca e na queda da produtividade da safra de milho do verão e o atraso do plantio da safrinha – segunda safra do ano.

Como se vê é mais inflação que vem por aí e haja poder aquisitivo para aguentar esse rojão.

Aposentadoria por invalidez 


As pessoas que se aposentam pelo INSS devido a invalidez podem requerer um adicional de 25% sobre o valor do benefício caso comprovem à pericia médica que necessitam do acompanhamento de terceiros, que podem ser um parente ou um profissional. Muitas pessoas não sabem disso.

Será que o INSS prevê um adicional semelhante para quem fica inválido após a aposentadoria por tempo de contribuição e idade mínima?

“Nada é tão bom que não possa ser melhorado e nem tão ruim que não possa ser piorado”, diz um ditado popular.

Dia do profissional de enfermagem  


Sem ter muito o que comemorar em plena segunda onda da Covid-19 os profissionais de enfermagem reivindicaram, mais uma vez, no dia 12 de maio que o Senado coloque em votação o PL 2564/2020. A proposta estabelece que um profissional de enfermagem com formação de nível superior tenha piso salarial de R$ 7.315 para uma jornada de trabalho de 30h semanais, por exemplo. E teve parecer favorável da senadora Zenaide Maia (PROS-RN). Enquanto isso, entidades do setor hospitalar e de planos de saúde já pediram à Presidência do Senado para não pautar o projeto, devido ao impacto econômico.

Já as entidades nacionais representantes da categoria profissional e a Frente Parlamentar Mista em Defesa da Enfermagem pressionam pela votação.

Aguardemos os próximos passos.