Talvez melhor seria perguntar primeiro se você está lendo algum livro e, em caso positivo, aí sim, perguntar os nomes, o gênero literário… Aliás, a Receita Federal quer tributar os livros sob alegação de que só as camadas sociais de maior renda é que lêem.
Aberrações à parte, você gosta de ler um livro de cada vez ou vários simultaneamente? A sua leitura é rápida ou você degusta o livro bem devagar?
Leia o que Rodrigo Casarin escreveu sobre o tema no artigo “Quantos livros você lê por mês? E isso importa?” publicado no canal Splash do portal Uol.
“De uns tempos para cá, virou moda falar em devorar páginas e se gabar de ler trocentos títulos por mês. Nada contra os bitolados, mas é tosco dar ares de competição à leitura. Muitos livros exigem certo vagar, uma entrega para se familiarizar com o universo proposto, com o ritmo, a estrutura, a linguagem, algo que não combina em nada com um desafio contra o relógio. Saramago me parece um bom exemplo de autor que exige essa espécie de doação serena.
Sei que o papo contraria o imediatismo de nosso tempo. Só que estamos condenados a jamais conseguir ler tudo o que nos indicam, tudo o que surge como grande lançamento, tudo o que é apontado como a promessa da vez, tudo o que já é consagrado e merece a nossa atenção. Não há alternativa. Então, é melhor garantir a liberdade de escolher bem e ter o discernimento para entender o tempo que cada livro merece.”
Quando é inevitável um dinheiro emprestado
A maioria das pessoas está enfrentando tempos muito difíceis com a pandemia da Covid-19. Perda de poder aquisitivo, desemprego… e às vezes o jeito é tomar um dinheiro emprestado diante de uma emergência. Mas com quem fazer o empréstimo e em quais condições?
É o que aborda Gabriela Chaves em seu artigo “O que fazer quando você está apertado e a única saída é pegar empréstimo?” publicado na editoria de economia do portal UOL.
“A base da organização financeira consiste na busca pelo equilíbrio entre o quanto se ganha e o quanto se gasta. Contudo, no contexto de crise econômica em que vivemos, esse equilíbrio está cada dia mais ameaçado, empurrando as famílias, indivíduos e empresas para o endividamento. É evidente que a tomada de crédito deve ser evitada ao máximo, sobretudo em momentos de crise econômica. Mas quando o endividamento é inevitável, existem alguns conhecimentos simples que podem ajudar na busca pela melhor opção de crédito.”