Nenhum dia é como o outro, ainda que se tenha diversas atividades repetitivas de um determinado processo que devem ser padronizadas. Ainda assim, o que não faltam são as pressões que vem de todos os lados e devem ser observadas, analisadas para não nos abater facilmente. Basta lembrar as cobranças indevidas de um chefe “mala” que só enxerga as coisas de um jeito, o medo da perda do trabalho numa conjuntura que exige estratégia de sobrevivência ou a não gestão dos conflitos num condomínio residencial ou comercial… como ter energia para encarar tudo isso sem perder o foco no que é essencial? 

Nesse sentido conheça criticamente a abordagem sobre o tema feita por Cristiano Nabuco no artigo “O que é resiliência?” publicado no blog Viva Bem . 

“O termo resiliência quer dizer – em seu significado original, na Física— o nível de resistência que um material pode sofrer frente às pressões sofridas e sua capacidade de retornar ao estado original sem a ocorrência de dano ou ruptura. A Psicologia pegou emprestada a palavra, criando o termo resiliência psicológica para indicar como as pessoas respondem às frustrações diárias, em todos os níveis, e sua capacidade de recuperação emocional. Falando de uma maneira bem simples, quando mais resiliente você for, mais fortemente estará preparado para lidar com as adversidades da vida.” 


Avalie seu desempenho nas teleconferências

As teleconferências tornaram-se rapidamente uma realidade  no mundo corporativo e reforçaram bastante as possibilidades para o trabalho remoto. Quando nada, um modelo híbrido tem grandes probabilidades de ser bem utilizado de uma maneira que permita uma adequação entre o trabalho presencial e o remoto. Que avaliação você faz de sua experiência ao participar de teleconferências? Você sente que existem melhorias a serem feitas no sistema e na sua participação? 

Leia a abordagem de Reinaldo Polito no artigo “Dominar reuniões a distância é uma boa chance para evoluir na carreira” publicado pelo portal UOL.  

“Se observarmos bem, a grande mudança está na maneira de se comunicar. De maneira geral, a comunicação a distância é mais difícil e exige mais habilidade. Falar com naturalidade; olhar de forma eficiente para o visor da câmera; manter o semblante arejado, simpático e comunicativo; gesticular de maneira moderada, sem falta, nem exagero; imprimir um ritmo agradável e envolvente; estruturar bem o pensamento, são alguns dos aspectos que irão determinar o sucesso do profissional nessas reuniões. É um novo momento. Os que aprenderem rápido e se adaptarem com mais facilidade terão a chance de buscar novos patamares profissionais. Aqueles que permanecerem resistentes, adotando a tática do avestruz, se escondendo para que a sua incompetência não seja percebida, talvez estejam com os dias contados. Essa não é hora de reclamar dos obstáculos e das dificuldades, mas sim a oportunidade de aprender e evoluir. Bora arregaçar as mangas.”