Os bárbaros garotos do Titãs já mandaram um recado legal para os nossos chefes décadas atrás. Diziam eles que: “A gente não quer só comer; A gente que prazer para aliviar a dor; A gente não quer só dinheiro; A gente quer dinheiro e felicidade; e quer inteiro, não pela metade”. Queremos um país com comida, dinheiro, felicidade e sem dor para todos. Queremos nosso Brasil inteiro, não pela metade. Nas duas últimas décadas passamos por tudo de ruim que podíamos passar. Voamos no governo Lula em céu de brigadeiro. Fomos esfolados na crise americana de 2008 e chegamos perto do fundo do poço com governos desalinhados e denúncias e mais denúncias de corrupção.
Acompanhamos as ações da Petrobras sair de R$ 42 reais para R$ 4,5 reais. Uma pandemia de Covid que deixou todo o mundo na lona. Iniciamos uma recuperação, mas estamos sem saber pra onde ir. Temos um cenário interno ainda confuso e muito influenciado pelos aspectos internacionais. O motor chines que impulsionava a economia do globo está com pouco combustível. A situação por lá é grave. Desemprego, queda nas vendas, quedas nas compras de commodities, juros desalinhados e embates políticos. Os Estados Unidos ainda estão travados no aumento das taxas de juros o que contribui para a instabilidade geral. A Europa, em guerra, não consegue organizar.
Uma melhora na qualidade de vida do povo brasileiros passa obrigatoriamente por Brasília. Governo Federal e Congresso Nacional ainda não se entenderam. Haddad e Lira seguem se estranhando e medindo forças pessoais. Uma reforma ministerial é aguardada para breve e o arcabouço das reformas pode ser submetido a votação nos próximos dias, o que deve contribuir para uma melhora, principalmente no âmbito do mercado financeiro que vem sofrendo com quedas seguidas nos últimos dias e o que está ruim pode piorar ainda mais.
A agência Internacional de classificação de risco Fitch sinaliza com o rebaixamento de nota de crédito de várias instituições financeiras americanas, seguindo os passos da Moody´s. Todos se lembram da euforia que foi a elevação da nota do Brasil recentemente. Essa classificação é muito importante para direcionar os investimentos. Toda atenção é pouca. No mundo globalizado todos os passos precisam ser sincronizados.