Em pouco menos de um mês comemoram-se os dois anos do reconhecimento do Conjunto Arquitetônico da Pampulha como Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco. Acontece que esse reconhecimento é válido por 3 anos e se expirará em julho de 2019. Ele só será mantido se forem atendidas diversas exigências de adequação feitas pela Unesco diante de alguns problemas detectados à época do título. Estão entre as alterações solicitadas a remoção das estruturas não originais do projeto do Iate Tênis Clube, a reforma da Igrejinha de São Francisco, a melhoria da qualidade da água da lagoa, a restauração do Museu de Arte da Pampulha e a revitalização de praças.
Enquanto o tempo passa os prazos para a solução dos problemas vão ficando mais curtos. Finalmente a Prefeitura de Belo Horizonte anunciou para os próximos dias o início da reforma da Igrejinha de São Francisco, com previsão para durar um ano.
Também vale lembrar o crônico problema do manejo das capivaras, que não é tarefa fácil. Na fotografia a seguir, feita no último dia 31, vemos uma pequena família nas proximidades do Parque Guanabara e da Igrejinha de São Francisco. Longe do Parque Ecológico, onde era pretendido que elas ficassem.