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string(1397) "A descoberta do vírus Yaravirus brasilienses, ocorrida através de um estudo feito pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), foi considerada um dos destaques do ano pela revista científica Science.
O portal da revista divulgou uma lista de suas histórias favoritas de notícias científicas em 2020, não relacionadas à Covid-19, e citou o estudo liderado pelo professor Jônatas Santos Abrahão, do Departamento de Microbiologia do Instituto de Ciências Biológicas (ICB) da UFMG.
O grupo de pesquisadores, liderado por Abrahão, e que fez a descoberta, se dedica à investigação de vírus gigantes e, por isso, se surpreendeu com o novo vírus que, diferente dos demais descobertos pelo grupo, é pequeno.
Ele foi descoberto na Lagoa da Pampulha, em Belo Horizonte. Esse vírus infecta amebas e é composto por materiais genéticos não documentados, ou seja, ele carrega genes nunca descritos anteriormente.
O nome do vírus descoberto no estudo - Yaravirus brasiliensis - faz uma homenagem a Yara, considerada a mãe das águas, segundo a mitologia tupi-guarani.
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A descoberta do vírus Yaravirus brasilienses, ocorrida através de um estudo feito pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), foi considerada um dos destaques do ano pela revista científica Science.
O portal da revista divulgou uma lista de suas histórias favoritas de notícias científicas em 2020, não relacionadas à Covid-19, e citou o estudo liderado pelo professor Jônatas Santos Abrahão, do Departamento de Microbiologia do Instituto de Ciências Biológicas (ICB) da UFMG.
O grupo de pesquisadores, liderado por Abrahão, e que fez a descoberta, se dedica à investigação de vírus gigantes e, por isso, se surpreendeu com o novo vírus que, diferente dos demais descobertos pelo grupo, é pequeno.
Ele foi descoberto na Lagoa da Pampulha, em Belo Horizonte. Esse vírus infecta amebas e é composto por materiais genéticos não documentados, ou seja, ele carrega genes nunca descritos anteriormente.
O nome do vírus descoberto no estudo - Yaravirus brasiliensis - faz uma homenagem a Yara, considerada a mãe das águas, segundo a mitologia tupi-guarani.