Depois de mais de três semanas de forte calor e recordes de temperatura, em torno de 40º, a temperatura entrou em declínio e a máxima prevista para hoje não deve ultrapassar os 26ºC, com a mínima chegando a 19°C.

Por Redação, com ABr – do Rio de Janeiro

A frente fria que chegou ao Rio de Janeiro vem causando transtornos à população em praticamente todo o Estado, principalmente na capital onde há muitas ruas alagadas.

Algumas vias públicas estão interditadas devido à formação de bolsões de água e de sinais com defeito. Uma mulher morreu em São João de Meriti, na Baixada Fluminense, na tarde de segunda-feira, em consequência da queda do muro de uma casa, na Avenida Getúlio de Moura.

O Aeroporto Santos Dumont, como já havia ocorrido na manhã anterior, opera com auxílio de instrumentos para pousos e decolagens. A cidade está em atenção desde as 8h20 de segunda-feira.

A Barra da Tijuca, Zona Oeste da cidade, é uma das regiões mais atingidas pelas fortes chuvas. A Autoestrada Lagoa Barra, que liga a Barra à Lagoa Rodrigo de Freitas, chegou a ser interditada na altura de São Conrado, em razão de um bolsão de água, mas já foi liberada pela CET-Rio.

Segundo o Alerta Rio, os ventos úmidos que sopram do oceano para o continente mantém o tempo instável na cidade, nesta terça-feira. Desta forma, a previsão é de céu encoberto com chuva moderada a ocasionalmente forte pela manhã e chuva fraca a moderada isolada no período tarde/noite.

Depois de mais de três semanas de forte calor e recordes de temperatura, em torno de 40º, a temperatura entrou em declínio e a máxima prevista para esta terça-feira não deve ultrapassar os 26ºC, com a mínima chegando a 19°C.

Em vários pontos da cidade, os sinais de trânsito ficaram apagados ou amarelos e piscando, o que deixa o trânsito ainda mais confuso, dificultando a chegada da população aos seus locais de trabalho.

Choveu forte também na Região Serrana do Estado e em municípios da Costa Verde, como Paraty, Mangaratiba e Angra dos Reis, onde a Rio-Santos teve o trânsito prejudicado, principalmente na noite de segunda, em razão da formação de vários bolsões d’água formados pela água que desceu das rochas localizadas ao longo da rodovia.

Fonte:www.correiodobrasil.com.br