Custodiados apontam novos indícios de tortura, maus tratos, fornecimento de alimento estragado, abusos cometidos por agentes e falta de privacidade em visitas com advogados e familiares, após a Polícia Militar comandar as unidades do sistema penitenciário do Pará
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Após a saída da Força Tarefa de Intervenção Penitenciária (FTIP), do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), as unidades passam agora a ser dominadas por policiais do Comando de Operações Penitenciárias (Cope), da Polícia Militar. "Aquilo ali é o caminho da morte", diz um custodiado à reportagem.
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O “Massacre em Altamira” no sistema penitenciário do Pará, que foi alvo de intervenção federal, completa um ano nesta quarta-feira (29). O episódio levou 62 presos à óbito, sendo considerado o segundo maior massacre nos presídios do Brasil. A reportagem do portal G1, desta quarta, ouviu custodiados, mães de detentos e advogados que apontam novos indícios de tortura, maus tratos, fornecimento de alimento estragado, abusos cometidos por agentes e falta de privacidade em visitas com advogados e familiares.
Após a saída da Força Tarefa de Intervenção Penitenciária (FTIP), do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), as unidades passam agora a ser dominadas por policiais do Comando de Operações Penitenciárias (Cope), da Polícia Militar. "Aquilo ali é o caminho da morte", diz um custodiado à reportagem.