O ex-PM e assessor do senador eleito vai matar no peito todos os tiros que vem levando, assumindo a culpa de tudo no caso Flávio Bolsonaro, segundo informa o colunista Lauro Jardim. "O ex-braço-direito do filho do presidente da República impôs apenas uma condição para ir para o sacrifício: que sua mulher, sua filha e sua enteada se livrem de quaisquer encrencas. Nada pode respingar nelas", diz ele