O empresário paulista e operador financeiro, Adir Assad, preso na carceragem da Polícia Federal em Curitiba, disse em depoimento à Justiça que movimentou cerca de R$ 1,8 bilhão através de 14 agências de seis bancos, segundo reportagem do Estado de São Paulo. Usando empresas de fachada, o operador transformava notas frias emitidas por empreiteiras em dinheiro em espécie. Segundo Assad, o destino do dinheiro era operadores de propina e agentes públicos.