Sérgio Moro burlou sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e deixou de fazer o registro obrigatório de sua palestra em maio, em Nova York, em evento da organização de "networking" e lobby fundada e controlada por João Doria, a Lide; a atividade, pelas normas do CNJ, deveria ter sido registrada no máximo até 16 de junho, para eventual verificação de conflito de interesse