São Paulo - A eleição do extremista Jair Bolsonaro somada à eleição de João Doria no estado de São Paulo anuncia uma possível onda de violência policial sem precedentes, a se julgar o que foi a dupla Temer-Alckmin. Uma manifestação contra Bolsonaro, que começou na Avenida Paulista e terminou na região central de São Paulo foi alvo de violência policial, com bombas de efeito moral, balas de borracha e intimidação de manifestantes. O ato, divulgado pelas redes sociais, foi organizado pela Frente Povo Sem Medo, pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e centrais sindicais.
A reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, no seu tradicional viés anti-manifestação, informa que "por volta das 22h30, quando parte dos manifestantes já começava a se dispersar, um grupo atirou pedras e garrafas na polícia, que revidou com bombas de efeito moral e balas de borracha, próximo à Praça Rossevelt. Ao Estado, a PM informou que um manifestante foi detido".
Fonte: Brasil247