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Por Felipe Pontes -
Agência Brasil
Brasília
O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, criticou hoje (9) o debate entre os presidenciáveis nas eleições deste ano por não abordar o tema da crise no sistema penitenciário brasileiro, que, segundo ele, é o “principal problema relacionado à segurança pública”.
“No debate presidenciável apenas digo o seguinte, que é fundamental isso [sistema penitenciário] e eu não tenho visto em grande medida”, disse Jungmann após assinar acordos de cooperação sobre o tema no Conselho Nacional de Justiça (CNJ). “Isso porque o sistema penitenciário não dá voto”, afirmou.
O ministro avaliou que o debate público se concentra em medidas a serem tomadas até o momento da prisão do criminoso, mas que a partir daí não são apresentadas medidas para que o preso não saia da cadeia pior do que entrou.
“A população que tem medo, se sente amedrontada, ela leva o debate atá a prisão daquele que cometeu o crime sem se dar conta que daí em diate tem que continuar a responsabilidade do Estado e da sociedade, porque um dia ele voltará para a rua, ele pode voltar devidamente punido e com condições de se ressocializar e ser integrado ou ele pode voltar pior. E aá a gente tem que evitar que o pior aconteça”, disse o ministro.
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O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, criticou hoje (9) o debate entre os presidenciáveis nas eleições deste ano por não abordar o tema da crise no sistema penitenciário brasileiro, que, segundo ele, é o “principal problema relacionado à segurança pública”.
“No debate presidenciável apenas digo o seguinte, que é fundamental isso [sistema penitenciário] e eu não tenho visto em grande medida”, disse Jungmann após assinar acordos de cooperação sobre o tema no Conselho Nacional de Justiça (CNJ). “Isso porque o sistema penitenciário não dá voto”, afirmou.
O ministro avaliou que o debate público se concentra em medidas a serem tomadas até o momento da prisão do criminoso, mas que a partir daí não são apresentadas medidas para que o preso não saia da cadeia pior do que entrou.
“A população que tem medo, se sente amedrontada, ela leva o debate atá a prisão daquele que cometeu o crime sem se dar conta que daí em diate tem que continuar a responsabilidade do Estado e da sociedade, porque um dia ele voltará para a rua, ele pode voltar devidamente punido e com condições de se ressocializar e ser integrado ou ele pode voltar pior. E aá a gente tem que evitar que o pior aconteça”, disse o ministro.