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string(87) "Jornalistas são ameaçados de morte, agredidos e roubados por terroristas em Brasília"
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Pelo menos oito jornalistas foram agredidos, roubados e ameaçados pelos manifestantes que organizaram os ataques terroristas em Brasília, neste domingo (8). A informação é do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Distrito Federal.
Um dos profissionais chegou a ser ameaçado de morte pelos vândalos. Segundo o jornal O Tempo, chegaram a apontar uma arma contra um repórter que estava no Congresso Nacional.
Em relato postado no site do jornal, o homem falou o que sentiu. "Cobri todas as grandes manifestações em Brasília nas duas últimas décadas. Cobri o terromoto que devastou o Haiti. Estive em alguns dos países mais perigosos para jornalistas no mundo. Nunca senti tanto medo, tão inseguro, tão vulnerável, quanto neste 8 de janeiro de 2023, em Brasília".
Ainda conforme o sindicato dos jornalistas do Distrito Federal, uma profissional, que é veterana analista política, foi ameaçada pelos terroristas e teve de apagar os registros feitos no celular. Uma outra repórter teria sido espancada por dez homens.
Veja todos os casos:
Um repórter da TV Band teve o celular destruído enquanto filmava o ato.
Uma repórter fotográfica do Metrópoles foi derrubada e espancada por 10 homens. Ela teve o equipamento danificado.
Um repórter da Agência France Press teve o equipamento (incluindo o celular) roubado e foi agredido.
Um repórter fotográfico da Folha teve o equipamento roubado.
Um repórter fotográfico da Agência Reuters teve o material de trabalho e o celular roubados.
Uma jornalista e veterana analista política que costuma colaborar para o portal Brasil 247 foi ameaçada pelos terroristas e teve de apagar os registros feitos no celular.
E a reportagem do jornal O Globo testemunhou uma repórter da revista New Yorker ser agredida com chutes e derrubada no chão. O repórter de O Globo recorreu aos seguranças do Ministério da Defesa, que ajudaram a jornalista.
Na última quinta-feira (5), um fotógrafo do Hoje em Dia foi agredido por um grupo de manifestantes que contesta o resultado das eleições presidenciais diante do Comando da 4ª Região Militar, na avenida Raja Gabaglia, em Belo Horizonte. O profissional de 60 anos estava trabalhando quando foi cercado, agredido e teve parte do equipamento roubado.
Menos de 24 horas depois, outros jornalistas foram agredidos no mesmo local, em meio à cobertura do desmonte do acampamento antidemocrático da região.
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Pelo menos oito jornalistas foram agredidos, roubados e ameaçados pelos manifestantes que organizaram os ataques terroristas em Brasília, neste domingo (8). A informação é do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Distrito Federal.
Um dos profissionais chegou a ser ameaçado de morte pelos vândalos. Segundo o jornal O Tempo, chegaram a apontar uma arma contra um repórter que estava no Congresso Nacional.
Em relato postado no site do jornal, o homem falou o que sentiu. "Cobri todas as grandes manifestações em Brasília nas duas últimas décadas. Cobri o terromoto que devastou o Haiti. Estive em alguns dos países mais perigosos para jornalistas no mundo. Nunca senti tanto medo, tão inseguro, tão vulnerável, quanto neste 8 de janeiro de 2023, em Brasília".
Ainda conforme o sindicato dos jornalistas do Distrito Federal, uma profissional, que é veterana analista política, foi ameaçada pelos terroristas e teve de apagar os registros feitos no celular. Uma outra repórter teria sido espancada por dez homens.
Veja todos os casos:
Um repórter da TV Band teve o celular destruído enquanto filmava o ato.
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Um repórter da Agência France Press teve o equipamento (incluindo o celular) roubado e foi agredido.
Um repórter fotográfico da Folha teve o equipamento roubado.
Um repórter fotográfico da Agência Reuters teve o material de trabalho e o celular roubados.
Uma jornalista e veterana analista política que costuma colaborar para o portal Brasil 247 foi ameaçada pelos terroristas e teve de apagar os registros feitos no celular.
E a reportagem do jornal O Globo testemunhou uma repórter da revista New Yorker ser agredida com chutes e derrubada no chão. O repórter de O Globo recorreu aos seguranças do Ministério da Defesa, que ajudaram a jornalista.
Na última quinta-feira (5), um fotógrafo do Hoje em Dia foi agredido por um grupo de manifestantes que contesta o resultado das eleições presidenciais diante do Comando da 4ª Região Militar, na avenida Raja Gabaglia, em Belo Horizonte. O profissional de 60 anos estava trabalhando quando foi cercado, agredido e teve parte do equipamento roubado.
Menos de 24 horas depois, outros jornalistas foram agredidos no mesmo local, em meio à cobertura do desmonte do acampamento antidemocrático da região.