Por Camilo Rocha (Nexo) - Em 2016, o nome da antropóloga Debora Diniz figurou entre os cem pensadores globais de destaque daquele ano na revista Foreign Policy por sua campanha em defesa do direito de mulheres com zika abortarem. Um ano antes, a mestre da faculdade de direito da UnB (Universidade de Brasília) havia sido homenageada em um evento para professores da Unesco, braço educacional da ONU (Organização das Nações Unidas). Autora de livros sobre temas de saúde pública, Diniz já ganhou um Jabuti por seu livro “Zika: do sertão nordestino à ameaça global”.
Os três exemplos acima dão uma medida do alcance, dentro e fora do país, do trabalho de Diniz no âmbito da saúde pública, em especial com relação à mulher. A pesquisadora coordena a ONG Anis - Instituto de Bioética, que promove direitos reprodutivos das mulheres no contexto da ética e da bioética.
Leia na íntegra