array(31) {
["id"]=>
int(121829)
["title"]=>
string(72) "COVID-19: taxa de transmissão brasileira volta ao nível de descontrole"
["content"]=>
string(2386) "PANDEMIA
A taxa de transmissão (Rt) da COVID-19 no Brasil subiu esta semana e voltou aos patamares de descontrole da doença. Na nova avaliação do Imperial College de Londres, o índice é de 1, ou seja, está no limiar dos níveis de descontrole. Isso significa que cada infectado transmite a doença para mais uma pessoa.
Na avaliação anterior, o país registrou a menor marca desde a intensificação da pandemia, com Rt em 0,94, mas não conseguiu manter a queda. Índices de 1 para cima indicam descontrole da transmissão e, com isso, o Brasil volta ao rol de nações com a doença sendo considerada ativa.
Até agosto, o Brasil chegou a ficar por 16 semanas consecutivas com Rt acima de 1, sendo o país da América Latina com mais longa permanência nos altos patamar de transmissão. O status do contágio continua sendo considerado lento a estagnado.
Este é um dos indicadores que ajuda no controle da epidemia, mas, para se manter baixo, precisa estar alinhado com outros elementos, como números de novos casos e óbitos, taxa de ocupação de leitos, e dados de Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag).
No rol dos 72 países avaliados, o Brasil tem a 35ª maior taxa de contágio, uma piora de 12 colocações em relação a semana passada. Não há países da região latino-americana entre as cinco piores marcas de transmissão essa semana.
Mesmo diminuindo a taxa de 1,32 para 1,20, o Paraguai está com a pior marca entre os países da região, seguido pela Argentina, que, esta semana, registrou aumento na Rt de 1,09 para 1,17. Também com a transmissão sendo considerada descontrolada na América Latina estão: República Dominicana (1,13), Bolívia (1,07), Honduras (1,06), Costa Rica (1,04), Chile (1,02), Venezuela (1,02) e Brasil.
"
["author"]=>
string(33) "Bruna Lima - Correio Braziliense "
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(569822)
["filename"]=>
string(14) "covidpraia.jpg"
["size"]=>
string(5) "51922"
["mime_type"]=>
string(10) "image/jpeg"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(5) "nova/"
}
["image_caption"]=>
string(24) "(foto: Carlos Fabal/AFP)"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(156) "Fechamento da semana 36 no Imperial College mostrou que a Rt está em 1, ou seja, cada infectado transmite a doença para mais uma pessoa
"
["author_slug"]=>
string(30) "bruna-lima-correio-braziliense"
["views"]=>
int(127)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(841)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(69) "covid-19-taxa-de-transmissao-brasileira-volta-ao-nivel-de-descontrole"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(460)
["name"]=>
string(6) "Brasil"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(0) ""
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(6) "brasil"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(460)
["name"]=>
string(6) "Brasil"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(0) ""
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(6) "brasil"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2020-09-08 14:31:20.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2021-01-19 23:15:56.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2020-09-08T14:30:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(19) "nova/covidpraia.jpg"
}
PANDEMIA
A taxa de transmissão (Rt) da COVID-19 no Brasil subiu esta semana e voltou aos patamares de descontrole da doença. Na nova avaliação do Imperial College de Londres, o índice é de 1, ou seja, está no limiar dos níveis de descontrole. Isso significa que cada infectado transmite a doença para mais uma pessoa.
Na avaliação anterior, o país registrou a menor marca desde a intensificação da pandemia, com Rt em 0,94, mas não conseguiu manter a queda. Índices de 1 para cima indicam descontrole da transmissão e, com isso, o Brasil volta ao rol de nações com a doença sendo considerada ativa.
Até agosto, o Brasil chegou a ficar por 16 semanas consecutivas com Rt acima de 1, sendo o país da América Latina com mais longa permanência nos altos patamar de transmissão. O status do contágio continua sendo considerado lento a estagnado.
Este é um dos indicadores que ajuda no controle da epidemia, mas, para se manter baixo, precisa estar alinhado com outros elementos, como números de novos casos e óbitos, taxa de ocupação de leitos, e dados de Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag).
No rol dos 72 países avaliados, o Brasil tem a 35ª maior taxa de contágio, uma piora de 12 colocações em relação a semana passada. Não há países da região latino-americana entre as cinco piores marcas de transmissão essa semana.
Mesmo diminuindo a taxa de 1,32 para 1,20, o Paraguai está com a pior marca entre os países da região, seguido pela Argentina, que, esta semana, registrou aumento na Rt de 1,09 para 1,17. Também com a transmissão sendo considerada descontrolada na América Latina estão: República Dominicana (1,13), Bolívia (1,07), Honduras (1,06), Costa Rica (1,04), Chile (1,02), Venezuela (1,02) e Brasil.