Como resposta ao elitismo e conservadorismo do poder judiciário brasileiro, 37 assentados concluíram a graduação em direito; isso graças ao Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (Pronera); depois dos julgamentos partidarizados que se seguiram à Operação Lava Jato, marcados pela perseguição a lideranças importantes da esquerda, os camponeses reforçaram a ideia de ocupar os espaços do judiciário como forma de distribuir melhor a leitura da justiça com relação aos diretos sociais