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De acordo com a advogada do Ilê Abassá de Ogum, Gabriela Ramos, ao chegar na delegacia o homem preso em flagrante e enquadrado no crime contra patrimônio público. Vale lembrar que o Busto de Mãe Gilda foi atacado pela primeira vez em 2016, logo após ser restaurado.
“Neste momento de pandemia, a gente não pode silenciar. Num momento onde o país passa por tanta dificuldade, mais uma vez o busto de Mãe Gilda é depredado. Então eu estou aqui convocando o povo de candomblé, que a gente precisa ter este exemplo, eu não quero ser a garota propaganda da intolerância, mas são 21 anos da morte de Mãe Gilda e ainda assim esse ódio religioso não acaba!”, ressaltou Mãe Jaciara.
No Brasil, os casos de intolerância religiosa podem ser registrados pelo Disque 100, vinculado à Comissão de Direitos Humanos. O serviço foi criado em 2011, funciona 24 horas por dia.
Fonte: atarde.uol.com.br
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“Neste momento de pandemia, a gente não pode silenciar. Num momento onde o país passa por tanta dificuldade, mais uma vez o busto de Mãe Gilda é depredado. Então eu estou aqui convocando o povo de candomblé, que a gente precisa ter este exemplo, eu não quero ser a garota propaganda da intolerância, mas são 21 anos da morte de Mãe Gilda e ainda assim esse ódio religioso não acaba!”, ressaltou Mãe Jaciara.
No Brasil, os casos de intolerância religiosa podem ser registrados pelo Disque 100, vinculado à Comissão de Direitos Humanos. O serviço foi criado em 2011, funciona 24 horas por dia.
Fonte: atarde.uol.com.br